Às vezes, tenho raiva de mim mesmo por deixar de sorrir, por deixar de querer viver,
às vezes tenho desgosto de mim que se esconde e não quer sorrir. Às vezes tenho raiva de mim que não consegui enfrentar a solidão.
Havia um sentido pra tudo quando estava contigo:
eras a razão do meu acordar, do meu sorrir, do meus anseios;
nossos planos se fundiram, se juntaram, se teceram...
... não importava mais se fôssemos pro Rio de janeiro, pra São Paulo, ou tampouco se não fôssemos mais.