Sorria Mesmo
Por quê?, uma pergunta muito boa. "Por quê minha vida está assim, por quê?". Mesmo o por quê sendo a pergunta, tente olhar pra si, ver o'que está errado, assim você sabe concertar o erro!.
Eu amei o pôr do sol,
Eu amei o zênite da lua,
Amei o brilho dos seus radiantes olhos,
Mesmo sabendo que eles não olhavam para mim.
Suas curvas aumentaram o batimento do meu coração, que dizia: "Não! de novo não!"
Adorei te conhecer,
Te querer, te conquistar e te perder.
No final disso tudo, percebi que era incrível aquele casal de hollywood se amando ao estilo American Way of Life.
Não sei se é por motivo cidadão, mas acho que esses amores só acontecem fora.
Nem todo mundo "posta" pra se exibir. Às vezes, é você que olha com inveja mesmo.
Existe gente que brilha, mas o bom mesmo é gente que ilumina!
Todas as mulheres negras, acredito, irão para o céu.
Sua força é gigante, mesmo com o mundo tão cruel.
Presenciam o homem negro, sendo escravizado, morto ou virando réu.
Pela tela, assistem ao mesmo, quando vem ascender na vida, procurar outra de raça oposta, para usá-la de troféu.
Mesmo quando tudo parecer desmoronar, lembre-se de que a presença de Deus está sempre lá, te sustentando. Tenha fé e confie que, mesmo nos momentos mais difíceis, Ele estará ao seu lado, fortalecendo seu caminho e renovando suas energias.
- Edna de Andrade
que nosso maos prevaleça estendida para o proximo erguida para os ceus,
mesmo passando sobre os tempos fortes,
sobrevivemos as tempestades vastas,
que dirigia sua vida para as mortes
mas parecida com um deserto,
caminhei sereno soloneto sempre pelo
vale da escuridao
como se deduzia a maioria sobre a invastidao
que persegue enduzia
louco e aquele que sobresaia lento
as vezes pela maresia
acrescento em seu lugar /
sua postura se afirmar
longe da fissura que o condena
lentamente sua alma envenena
se ligue sua vida ha que digue
quando treme
si fiz so frigeme
atirando sobre os verme
quantos na calada
nao sao os que temem
Você é uma estrela, mesmo que pequena comparada à imensidão do universo, tem um brilho enorme. Você ilumina a minha vida e me guia na escuridão. É um ponto de luz que me faz feliz, me dá esperança, me acolhe, me ajuda, me fortalece, me completa...
Você é uma estrela. Uma estrela cadente, que veio de repente em minha vida e a iluminou, a tornou boa, a tornou feliz, você trouxe vida a minha vida, obrigada.
Você é uma estrela, está ali por mim o tempo todo, mesmo que eu não confira, sei que todos os dias, você estará ao meu lado. Você conforta a minha vida. Mesmo que não te veja sempre, sinto sua presença, iluminando meus dias, me trazendo conforto, preenchendo o vazio, que não sinto mais desde o dia que te conheci.
Você é uma estrela, e por mais que existam diversas estrelas no céu, você tem um brilho imenso, único e especial, que ilumina a todos que estão a sua volta apenas com a sua presença.
Você é uma estrela, uma estrela em supernova, que mesmo ao seu fim, brilhou, brilhou muito.
Você agora é realmente uma estrela, que se foi. Que mesmo no céu, acompanhada de várias outras estrelas, para mim, você foi, é e será para sempre, a mais brilhante de todas.
Vida: talvez ela não precise de pressa ,mas de fé,o sol irá nascer sempre no mesmo instante ,e à cada amanhecer você terá envelhecido e adquirido mais experiência para compreender de que o melhor da vida é estar em paz e com saúde ,saber que a pressa atropela tudo à nossa frente nos privando dos bons momentos diários em nossa.
"Mesmo quando enfrentamos o fim, o Salmo 23 nos lembra que nunca estamos sozinhos. O Senhor é o nosso pastor, e, até no vale da sombra da morte, Ele nos guia e conforta. Nossa vida é passageira, mas a bondade e a misericórdia do Senhor nos acompanham todos os dias. Que possamos viver com fé, certos de que habitaremos na casa do Senhor para sempre.
Mais vale ter paz
Neste Natal, dê um presente para si mesmo: perdoe suas versões passadas. Sim, aquelas que erraram, tropeçaram, se perderam no caminho. Aquelas que amaram demais, que falaram de menos, que não souberam reagir. Aceite que, naquele momento, você fez o melhor que podia com as ferramentas que tinha.
Não é fácil se perdoar. Estamos sempre nos cobrando, revisitando escolhas, criando hipóteses sobre o que poderia ter sido. Mas e o que é? Já olhou para quem você se tornou? Já se permitiu agradecer por essa pessoa, que carrega as marcas do aprendizado, mas também a coragem de continuar?
Perdoar o passado é abrir espaço para a paz no presente. É parar de brigar com os “e se” e acolher o “ainda bem”. Ainda bem que você errou, porque aprendeu. Ainda bem que deixou para trás o que não te cabia, porque agora está mais leve.
Neste Natal, em vez de se prender ao que passou, escolha se libertar. Escolha valorizar cada pedacinho de si que sobreviveu, cresceu e brilhou, mesmo nas adversidades.
Porque mais vale ter paz do que ter razão. E a verdadeira paz começa dentro de você, quando se reconcilia com sua história e a abraça, sem reservas, com todo o amor que merece.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
E assim se passaram 10 anos...
Pois é, aqui estamos nós, quem diria, não é mesmo? Há exatos 10 anos, no dia 30 de dezembro de 2014, me preparava para deixar Imbariê, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, e iniciar uma nova etapa da minha vida em Rio Doce, Olinda. Durante o ano de 2014, trabalhei intensamente na praça de Imbariê, despedindo-me das minhas clientes. A cada mês, adquiria um novo item para a casa: geladeira, fogão, máquina de lavar. As entregas desses produtos eram feitas diretamente em Olinda, na casa da minha prima, aqui em Rio Doce.
Nasci em São Paulo, na zona leste, na maternidade Leonor Mendes de Barros, mas foi uma passagem rápida. Antes mesmo de completar um aninho de vida, já estava novamente em Olinda. E foi aqui que passei toda a minha infância, até os 14 anos, vivendo a experiência única de crescer no Nordeste. Foi aqui que aprendi a me conectar com as raízes nordestinas, com as pessoas e com a cultura local, que ficaram no meu coração para sempre.
Cheguei a Olinda em 2014 com a casa praticamente toda comprada, tudo planejado minuciosamente para montar o lar assim que chegasse. Tinha acabado de vender minha casa e possuía recursos para adquirir um kitnet ao chegar aqui. As expectativas eram grandes. O principal motivo que me levou a decidir morar em Olinda foi a praia. Sempre desejei viver próximo ao mar, apreciar o amanhecer e o entardecer, viver a vida à beira-mar. Esse sonho, que não consegui realizar durante tantos anos, foi finalmente concretizado aqui.
A vida em São Paulo era uma correria constante: metrô, ônibus, trabalho estressante. Mas foi um grande aprendizado; chego a sentir saudade dos momentos vividos naquela cidade. Olinda, com seu ritmo tranquilo e sua energia calorosa, me ofereceu o oposto: um lugar onde pude respirar mais livremente. Sempre fui um paulistano com alma nordestina, e quando cheguei aqui, senti que finalmente encontrava o meu lugar. Olinda, conhecida como cidade dormitório, oferecia uma vida mais simples, mais calma, mais conectada com a natureza. Aqui, fui acolhido por uma cultura cheia de cores e sons, que, no fundo, sempre senti que fazia parte de mim.
Nos últimos 10 anos, ao longo de tudo que vivi, conheci poucas, mas pessoas altamente significativas para minha vida. Pessoas que, até hoje, têm sido a minha família. Agradeço do fundo do coração pelas dificuldades que enfrentei aqui e, principalmente, pelas pessoas que estiveram ao meu lado durante esse processo. Essas pessoas se tornaram parte de mim, e com elas aprendi a ser autêntico, a me entregar e a construir minha história com humildade. Não posso deixar de agradecer a elas, pois sem elas, não teria chegado até aqui. Obrigado! Obrigado! Obrigado! Sou grato por tudo, pela paciência, pelo apoio e pela amizade. Cada passo dado foi possível graças a essas pessoas maravilhosas, e sou eternamente grato.
Cheguei em Olinda na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, cheio de expectativas e felicidade por essa nova fase. No entanto, ironicamente, George e Valdir se esqueceram de me buscar no aeroporto. E lá estava eu, mais uma vez, vivenciando a experiência de viver sozinho... Felizmente, a tia Lúcia me salvou, acordando-os para que fossem me buscar.
Os primeiros anos em Olinda foram de adaptação e descobertas, mas a verdadeira conexão com a cidade aconteceu quando encontrei meu lugar à beira-mar. No início da minha trajetória aqui, busquei vários trabalhos e foi então que me encontrei na orla, vendendo coco verde gelado. Foi sensacional! Eu estava na praia de Barro Novo, em Zé Pequeno, e vivi ali por oito anos, vendendo cocada, refrescando turistas e moradores, e sentindo a vibração única daquele paraíso nordestino. Trabalhar à beira-mar, com o som das ondas ao fundo, foi simplesmente maravilhoso. Viver fazendo o que gosto, em plena paisagem de Olinda, foi um presente.
Hoje, já não trabalho mais à beira-mar; a idade, o tempo e a saúde já não me permitem mais, mas continuo fazendo da praia meu porto seguro para descanso, reflexão e passeios. Mesmo sem as vendas de coco verde, continuo sentindo a energia boa da orla de Olinda em meu coração.
Hoje, ao completar 10 anos em Olinda, reflito sobre toda minha jornada. Embora não seja mais festeiro, sempre sonhei com uma festa de aniversário à beira-mar. Tentamos, há 10 anos, organizar uma festa havaiana para os meus 50 anos, à beira-mar, com muitos frutos coloridos, sem álcool, uma celebração lúcida de amor e agradecimento por estar exatamente onde sempre deveria ter estado. Mas naquele dia choveu, e a festa dos meus 50 anos acabou sendo realizada na garagem da casa da Geórgia. Sensacional!
Essa viagem no tempo da minha vida, de Olinda para o Rio de Janeiro, depois para São Paulo, para o mundo, e finalmente de volta ao Rio de Janeiro e, por fim, a Olinda, me fizeram refletir que jamais deveria ter saído daqui. Hoje, vivendo aqui em Olinda, percebo que o lugar especial não é apenas a cidade, mas a capacidade de encontrar em mim mesmo a paz e a conexão que sempre busquei.
Olinda, 30 de dezembro de 2024.
#fernandokabral13
E mesmo assim, tem muita gente que se incomoda.
Que insiste em bater na nossa porta.
Querendo se intrigar, querendo aparecer, mas essas pessoas eu não deixo crescer.
Era pra ter dado certo e deu tudo errado ..mas no final das contas deu tudo certo mesmo .. porque não era pra ser , não foi e beleza.. me poupou tempo e um psicólogo..se reconstruir gasta tempo ...
Já fez algo pra ser uma versão diferente de si mesmo e quando fez, pensou: “Nossa! Não tem nada a ver comigo”?