Sorria Mesmo
Texto dia das mães
Mulheres são mesmo incríveis
Quando elas decidiram assumir o papel de gestoras de suas próprias vidas,
Ninguém mais conseguiu pará-las
Houve uma época em que elas eram apenas
Mães e donas do lar
Hoje elas são
Trabalhadoras
Professoras
Empreendedoras
Influenciadoras
Dançarinas
Chefes de cozinha
Consultoras de beleza
Médicas
Advogadas
E o que mais elas quiserem ser
Ninguém mais para essas mulheres
O que seria do mundo sem elas?
Assim como as flores são diferentes umas das outras, cada mulher com sua beleza, sua forma, sua cor, seu aroma...
Diferenças que se igualam em um puro e verdadeiro amor de mãe, na força que supera desafios, na coragem que transforma decisões, na garra que conquista sonhos, na audácia que espanta gerações...
Elas buscam sempre o melhor, buscam encantar, surpreender, apaziguar... até as que não são mães, querem sempre ensinar.
São de sorrir e de chorar.
De acalmar e estressar.
Podem até reclamar.
Mas é impossível não amar.
O que seria de um jardim sem flores?
Assim seria o mundo sem as mulheres!
E sem as mulheres, quem nós chamaríamos de mãe?
Mesmo se queremos evitar a dor e esquecer tudo, oque nos espera é a destruição nos arrastando vagarosamente
Mesmo enquanto afugentava as imagens, senti meus olhos cheios de lágrimas, e a dor a cercar o buraco em meu peito.
Sinto falta de mim mesmo. O velho eu, o eu feliz, o eu brilhante, o eu sorridente, o riso de mim, o eu que não tinha essa dor.
Triste mesmo é quando não amamos a nós mesmos.
É, pois as vezes chamamos de amor aquilo que acreditamos sentir pelos outros. Não por nós mesmos.
Aquilo que muitas vezes, ou quase sempre, egoísta, impomos ao outro. Como parte daquilo que chamamos também de entrega.
E cobramos.
Chamamos de amor aquela parte que achamos que estamos doando, mas apenas emprestamos a prazo. As vezes, com juros.
Triste mesmo, é vomitar doçuras, escrever purezas e na vida, na rua, no olho, emitir desprezo, amargura, egoísmo.
Triste mesmo é achar que amor é ensinar. Quando quase sempre, é aprender.
Triste é quando buscamos amor naquilo que não é nosso, e nunca será. Quando tudo que nos pertence, escolhemos ignorar.
Triste é não ver o amor transbordando ao nosso redor. Para valorizar aquele amor minguado, quase implorado daqueles ou daquilo que não ha nunca de nos afagar.
Triste. E o amor, não deveria ser triste.
Sabe o que importa mesmo? É ser feliz! Hoje acordei com uma vontade de viver, ser feliz, sorrir, dançar, amar, fazer loucuras.
Mesmo depois de todo esse tempo, ainda me pergunto, por que não consigo deixar você para trás. Da mesma maneira que você conseguiu tão facilmente.
“As almas dos velhos e das crianças brincam no mesmo tempo. As crianças ainda sabem aquilo que os velhos esqueceram e têm de aprender de novo: que a vida é brinquedo que para nada serve, a não ser para a alegria!”
(trecho extraído do livro em PDF: Se eu pudesse viver minha vida novamente)
A língua que calunia mata 3 pessoas ao mesmo tempo: a que profere a calúnia, a que escuta e a pessoa sobre a qual se fala.
De: mim, Para: Eu mesmo!
Aqui se faz, aqui se paga.
Aqui se tens ou não tens nada.
Aqui se esconde aqui se ve.
Não tenhas medo de viver.
Aqui se fala, aqui se cala.
Aqui se ouve e não diz nada.
Aqui se julgas sem saber.
Não tenhas medo de viver.
Aqui se ama, aqui se odeia.
Aqui se plantas e semeia.
Deus fara algo por voce.
Não tenhas medo de viver.
De novo, meus olhos se encheram de lágrimas, e fiquei triste por perdê-lo mais uma vez e, ao mesmo tempo, feliz, porque sabia, com certeza que ele ainda é único para mim.
Eu ‘parti’ como cristão, ‘encontrei a mim mesmo como hindu, e ‘retornei’ como budista, sem nunca ter deixado de ser cristão!
Me deixe ter ciúmes, raiva ou até mesmo nojo. Mas não me deixe sentir ódio de você, porque quando eu odeio, eu odeio mesmo. O ódio não é igual ao amor, que às vezes temos que deixar de lado e esquecê-los.
Bom mesmo é estar com quem sabe nos ler, nos desenhar, nos amar! Prazer maior não há que um encontro pleno, almas conectadas, corações colados, corpos sincronizados, tudo num mesmo sentir!
Caráter tem a ver com os valores que cultivamos no íntimo, os quais nos obrigamos a praticar mesmo sem ninguém para observar.