Sorria Mesmo
Se te amas a ti mesmo, ama os outros do mesmo modo. Enquanto amares uma única pessoa menos do que a ti mesmo, não te conseguirás amar a ti mesmo.
O adulador é um ser que não tem estima nem pelos outros, nem por si mesmo. Aspira apenas a cegar a inteligência do homem, para depois fazer dele o que quiser. É um ladrão nocturno que primeiro apaga a luz e em seguida começa a roubar.
Mas existe no homem algo que seja mais forte do que ele mesmo? Não devemos esquecer que toda neurose é acompanhada por um sentimento de desmoralização. O homem perde confiança em si mesmo na proporção de sua neurose. Uma neurose constitui uma derrota humilhante e desse modo é sentido por todos aqueles que não são de todo inconscientes de sua própria psicologia. O indivíduo sente-se derrotado por algo de 'irreal'"
NA SOLITÁRIA – Ricardo Pantoja
Hoje acordei sozinho,
No meu cárcere privado
Olhei pela janela, e não tinha janela
Olhei pela porta, não tinha porta
Procurei luz, não tinha luz
Aos poucos me acostumei com a vastidão do silêncio
Minha pulsação era ensurdecedora
O frio tomava conta...
Desmaiei!
O tempo passou,
A barba cresceu
Saí da minha contingência
Migrei pro meu pranto
Via meu corpo morrendo,
Via meu corpo lutando,
Tentei acordar, não era um sonho
Mas acordei,
Eu estava completamente sozinho,
Até meu espírito me abandonou
Até minha pulsação se calou
Isso aqui é uma tortura
Psicológica e física
Perdi pra minha fraqueza
Chorei! Morri!
Se você quiser muito, muito mesmo, algo, deixe ir. Se voltar para você é porque é seu para sempre. Se não voltar, é porque nunca foi seu.
Nada é permanente nesse mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.
O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis.
Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante.
Nota: Trecho do poema "Vida" de Augusto Branco
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.
Nota: Trecho da crônica "A Despedida do Amor" de Martha Medeiros
...MaisA paz vem de dentro de você mesmo. Não a procure à sua volta.
Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto,
Mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz
para os que estiverem ao meu redor.
Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...
E poder ter a absoluta certeza de que esse alguém
também pensa em mim quando fecha os olhos,
que faço falta quando não estou por perto.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas
renúncias e loucuras, alguém me valoriza
pelo que sou, não pelo que tenho...
Que me veja como um ser humano completo,
que abusa demais dos bons sentimentos
que a vida proporciona,
que dê valor ao que realmente importa,
que é meu sentimento... e não brinque com ele.
Nota: Trecho adulterado de um poema da autora.
É melhor conquistar a si mesmo do que vencer mil batalhas.
É difícil perder-se. É tão difícil que provavelmente arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar-me seja de novo a mentira de que vivo.
Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja.
Ao Amor Antigo
O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.
Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
a antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.
Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor.
Estava ali, mas nós somos assim mesmo, não damos o devido valor quando se tem em mãos; Agora longe, muitas vezes sem nenhum tipo de contato é que vemos que um simples aperto de mão pode arrepiar até o último fio de cabelo; Ontem sentia que faltava algo, hoje você é responsável por uma dor que não me é cruel, mas machuca tanto.