Sono
Olhar cansado...cara de menino com sono, noites de abandono, sem chamego, sem dengo...Bate uma vontade de te dar beijos, te seduzir num abraço, te colocar no colo. Vem em mim pensamentos loucos, tortos...quisera te fazer carinho, viajar contigo...te colar no corpo, te apertar no peito, saciar tua sede, matar tua fome. Pudera eu acender teu fogo, queimar tua pele, te incendiar...arrepiar tua nuca, sugar tua boca, galopar contigo... e nessa viajem se perder, se achar e me encontrar em você.
Hoje, quando quase está me entregando ao sono, meus olhos me iludiram formando sua imagem. Tão rápido, que só tive tempo de ver seus olhos que brilhavam, nem ao menos terminei de abrir meu sorriso, você sumiu.
Oh sono que não chega. O que te impede a estrada? Porquê essas horas não viestes? Estou tão cansada, que só o sono, ou até a morte, me tiraria tamanho cansaço. O sono não chega. E a morte está próxima?
Eu não vou deixar cair no sono do esquecimento as avenidas da minha mente, onde você desfila todos os dias,
nem deixar escurecer os lugares que iluminam o meu coração.
Se existe vida, então tem que pulsar de esperança.
IL VOLO
Mi rifletto nei miei occhi,
sono me in me
anche fuori di me
Asettica
mi osservo,
corpo freddo e esanime,.
Volo
tra un raggio di sole e scorci di azzurro,
su nuvole color gelsomino.
Pure.
Come l'anima che lascio
tutte le volte che
che dall'azzurro mi precipito nella tormenta..
Ecco...
mi avventuro tra i nembi...
trema il mio corpo,
vibra.
Improvvisa é l'ansia del buio della notte.
L'inquietudine mi assale.
E poi un attimo di respiro...
Intorno tutto é grigio,
di un grigio multiforme,
conturbante,
un tappeto di grigio, inquietante...
Grigio
come lo spiraglio che intravedo nuovamente.
Guardo in basso,
e ancora é grigio.
Mi travolge bruscamente
all'improvviso
mi imprigiona.
Scendo giù in picchiata..
più giù, sempre più giù.
Uno spiraglio di luce.
Distese verdi.
Luci che vanno
rumori che vengono.
Frammenti di vite
La vita.
Vedo il fondo.
Plano.
L'attesa...
La scossa.
Il silenzio
Senhor Deus, venha proteger nossa noite, abençoar nosso sono, e realizar nossos sonhos, pois eu sei que todas as coisas vem de Ti, e com a minha Fé, eu verei as bençãos chegarem, e os milagres vão acontecer, pois eu creio no teu Poder Senhor...
Eu Recebo em nome de Jesus... Amém!
Boa Noite Amigos!
Dormir.
Agora venha sono,
Me leve onde nada me fere,
Me mostre o aconchego e não o abandono,
E o amor que agora me segue.
Insônia dos embriagados
O despertador do senso crítico já passa da hora de acordar do sono da ignorância ou da farsa do desconhecimento. Nu e cru revela- se o apogeu da insanidade, um mundo com um destino errante e essa gente sem juízo para viver. Quão enganosa pode ser a devassidão do acaso, ou o mero acontecimento sem previsão. Embriaguez desmedida de valores. Ressaca incessante da ilusão. Rota sem destino, não encontrada pelo GPS, diga-se de passagem. Deixe estar essa falácia sem nome, esse dizer sem escrito próprio. A montanha se ergue com a queda de gigantes. Ninguém pode ser bom o suficiente, que não possa ruir. O escopo da humanidade é a autossatisfação. O bêbado persegue a ebriedade. O sóbrio, a sombra de sua própria frustração, de enxergar e perceber que a vida é uma droga. Às vezes é melhor fechar os olhos pra não ver no escuro. Talvez seja melhor escutar o silêncio e refletir. A lentos passos chegamos até aqui. Não desperdice o que já passou. Siga em frente, mesmo que não vá dar em nada.
Estou tão preocupado com a crise no Brasil que periga eu perder o sono eternamente , comentando minha revolta contra os americanos do meu APPLE, usando meu NIKE e tomando uma COCA COLA bem geladinha.[
Felicidade é a busca incessante que nos leva a fascinação, ao sono dos sobreviventes cansados que se esquecem de si mesmo e adormecem e sonham com os olhos abertos.
É o nível de tranquilidade do sono que mede o caráter, e a sintonia da mente com as palavras ditas durante o dia.
Quando estiver quase a adormecer passem-lhe o sono pela torneira da água fria. Desatem o nó aos soluços que atravessam a garganta. Façam-no sentar à esquerda dos versos que mais não são que duetos com outras solidões. Risquem a pele os nervos a voz os pulsos com lâminas de encurtar distância. Quando estiver quase a amar. Não lhe ensinem amor como fazer de conta que se desfaz em conto de fadas.
Como dorme a vilania a sono solto, enquanto os miseráveis, sob a chuva, molham-se, sem teto, sem emprego e sem oportunidades.