Sono
A luz que perturba meu sono fazendo-me despertar e a mesma que aquece meu coração e corpo
É aquela que cria a sombra e os faz temer o escuro
Que de tão brilhante nos obriga a fechar os olhos
A luz que protege a beleza do sol
A luz que queima as folhas que as árvores deixam para trás
A luz que sempre me obriga a enfrentar o dia .
E passei a gostar da noite, quando ela
encheu meu sono de sonhos.
A partir de então, é dela que vivo
porque sei que os sonhos não morrem
Cai a noite, pensamento vem! Distante de mim, perto de tudo. Choro, perco o sono! Volto a dormir! Pela manhã cama vazia e cabeça cheia!
Bom sono
Odeio contar carneirinho
Quando estou cheio de sono
Fico no canto quietinho
Esperando me perder em sonho
Em muito perco a noção do tempo
Na esperança de cair no sono
Maravilhoso é cada momento
Ao abrir a boca bocejando
No raiar de um novo dia
Espreguiço meu corpo pra valer
Faço tudo - E com muita alegria...
Depois de uma noite bem dormida
Nada mais vai conseguir me deter
Nem a vontade desta bendita preguiça.
Deixe de se preocupar à toa. Perder sono por bobagens. Chorar por besteiras. Se amargurar e deixar o coração apertadinho e sofrendo por coisas que não são suas. A gente é pequeno por dentro, não acumule o que te fará transbordar de tristezas. Sabe seu coração? Pequeno daquele jeito? Ele suporta tanta coisa, mas não merece ser depósito de lamentos. Use a grandiosidade de seu ser e se encha de sentimentos do bem, que engrandecem e trazem luz e amor. A gente é fraco, frágil, quebrável... pra que se dividir com a dor? Esqueça essas dores, esse cinza, se pinte de todas as cores, vivas, de vida. Seja uma balança, que o lado vencedor é sempre o da alegria. Não se desgaste, não se desmereça, não retribua apatia. Se permita escoar as mágoas, mentiras e desilusões e troque tudo por novos sorrisos, novos abraços, novas paixões. Vá viver, mostre pra todo mundo que uma lágrima nunca terá a capacidade de esconder sua força, sua beleza, sua essência, seu poder!
Doce é a noite de que trás a consciência leve e a leveza de um coração do bem. Doce é o sono de quem tem gratidão pelo dia, de quem em Deus confia, de quem adormece tranquilo, sorrindo e dizendo amém.
Súbita mão de algum fantasma oculto
Entre as dobras da noite e do meu sono
Sacode-me e eu acordo, e no abandono
Da noite não enxergo gesto ou vulto.
Mas um terror antigo, que insepulto
Trago no coração, como de um trono
Desce e se afirma meu senhor e dono
Sem ordem, sem meneio e sem insulto.
E eu sinto a minha vida de repente
Presa por uma corda de Inconsciente
A qualquer mão nocturna que me guia.
Sinto que sou ninguém salvo uma sombra
De um vulto que não vejo e que me assombra,
E em nada existo como a treva fria.
Observar
Observar, observar e apenas observar
Vigiar seu sono, acariciar teus cabelos
Esta pele de um corpo jovem
Menina doce, não ousou se entregar ao amor
Este ser desconhecido, perigoso
As vezes sendo maravilhoso por ora devastador
Começa sempre com a cura e termina com a dor
Abro os olhos e seu rosto reflete na minha retina
Reflito na janela de sua alma
Como um trem desgovernado
Seu nome passeia na escrita e nas entrelinhas
Dos meus versos. Onde a tinta da caneta sai e grava o papel
Mas e em meu pensamento?
Este labirinto que nem mesmo Icarus seria capaz de escapar
Me de asas e voarei ao seu encontro
Embriague meu corpo, nossos corpos, cada célula, a atração de um jovem casal, ligeiramente apaixonado.
Um sono pesado pega o trabalhador em casa, só não pega a alma dele quando está assistindo o último capítulo da novela.
Oi insônia? Chegastes? Aposto que deves ter perturbado o sono dos outros até agora, e veio com toda sua delicadeza dar o ar de sua graça aqui não é mesmo? Cínica!
O que dizer quando, mexo e remexo, e sono que é bom não voltou
Quando na minha memória, eu faço história e imagino que você chegou
O que eu faço, não sei se disfarço, hoje você não ligou
Eu estudo, eu durmo, eu me agito, eu escuto musica que fala de amor
Eu olho com raiva, e perco a graça do nada porque o ciúme voltou
E eu não me entendo, não temos mais nada mas meu coração não escutou
A razão discute, e então repercute a velha e longa confusão
Pedir, não pedir, declarar, fugir, e não decidir tudo isso porque no fundo cansou
E nesse antigo dilema, eu só faço poema, imagino tudo declamado em voz e violão, para lhe cantar a mais bela, dramática e tão melancólica canção.
Insônia é somente a preguiça do sono de chegar até você
Mas ele chega, bem lentamente
E suavemente te faz sonhar.
É madrugada, quatro horas da manhã E eu aqui sem sono Pensando em você de novo Querendo ter você aqui
Meu coração tá na saudade
Só lembrando o nosso último encontro.
O abraço quente, o beijo gostoso Que falta faz você aqui.
Eu já tentei, mas é inútil Conviver com essa saudade, não dá! Procuro em todas as esquinas Buscando seu olhar Eu peço a Deus todos os dias Pra encontrar você Pra ter você de novo aqui.
Eu corro, eu vou até o fim Eu grito aos quatro ventos Digo ao mundo que eu só amo você.
E passe o tempo que passar Eu to aqui pra te esperar Eu sei que aí dentro de você Ainda existe nós dois.
Vive o nosso amor.
A cama muda de dono quando ele resolve confiar nos outros, retirando o seu próprio sono por longos meses, enquanto não quitar a dívida por ser avalista.
Perdoe quem te machucou e não olhe a quem ou o que passou. Resgate a paz do seu sono e a esperança em seus dias. Se reerga e não se perca. Perdoar é o passo que antecede o seu reencontro consigo, é o que vai te fazer começar tudo de novo.
Não sou o gênio da lâmpada
mas realizo desejos.
O primeiro é meu sono
vou dormi os outros
Amanhã revejo!