Sono

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Que a noite chegue com o silêncio que o sono pede, com a leveza que os sonhos querem e a poesia que o luar sugere.

"Tudo àquilo que não está em suas mãos não deveria roubar-lhe o sono"... Né?!
(...) Hoje eu vi o Dia nascer.
Esta noite foi conturbada, chamei o sono, mas ele não veio. Chamei o sossego, mas ele também não veio. Quis chorar na escuridão da noite, eu quis gritar por você e pedir para que me abraçasse o mais forte que pudesse, eu queria desaparecer em seus braços para que o medo não me encontrasse, tentei me transportar para longe, onde eu pudesse encontrar a paz, mas descobri mais uma vez que longe de você não dá.
Todas as reações do Universo são pequenas perto do que eu sinto, é essa angústia, essa insegurança, esse medo de um dia acordar sem o seu "bom dia", passar o dia sem o seu sorriso, sem sua voz, sem você. Eu poderia suportar, mas não sem dor, perder o seu "eu te amo", mas não suportaria perder o seu sorriso. Meu amor, tanto me machuca imaginar a minha vida sem sua presença.
As pessoas erradas passam pela nossa vida e causam absurdos na nossa mente e no nosso coração, as pessoas erradas mudam tudo o que somos, querem tudo o que temos e exigem tudo o que podem. As pessoas erradas abusam do sentimento, tiram proveito da boa vontade, arrancam um pedaço do nosso coração a cada dia. As pessoas erradas modificam verdades, mentem olhando nos olhos, machucam um coração sem olhar para dentro dele, as pessoas erradas levam tempo, mas nos derrubam. A participação delas é essencial, com o passar dos anos você conhece tantas pessoas erradas, que quando a pessoa certa aparece, ela se distingue de todas as outras, ela tem uma aura que brilha intensamente destacando-a de todas as outras pessoas do Universo, com as pessoas erradas você aprende que menosprezar um amor deixa marcas profundas e em algumas vezes incuráveis, com as pessoas erradas você aprende a respeitar o sentimento que cada um traz dentro de si, com as pessoas erradas você aprende a olhar nos olhos e dizer exatamente o que sente, e pondera as palavras, se o que vier a ser falado poderá causar-lhe dor. Com as pessoas erradas você aprende que cair é necessário, e se reerguer sempre é possível. Com as pessoas erradas você aprende exatamente como fazer a pessoa certa feliz, entregando a ela somente o mais belo, mais puro, mais intenso e verdadeiro dos amores.

Não há nada nesse mundo que eu queira mais do que a sua felicidade, farei o impossível para vê-lo feliz. Prometo amar-te e respeitar-te até depois do sempre.
“Só saiba que você não está sozinho.
Tem sempre um lugar em mim que você pode chamar de casa
Toda vez que sentir que estamos nos distanciando
Vamos simplesmente de volta para o começo.
Qualquer coisa que valha a pena ter
Vale a pena o suficiente para se lutar por ela,
Desistir está fora de cogitação”.

Dormir abre-me o apetite, comer me da sono... a vida é bela!

Perdi noites de sono, passei dias “distante” daqui(Terra), andei por lugares áridos, passei por lugares que encheram meus olhos e meu coração transbordava de tanto exuberância, mais o que eu via era simplesmente algo criado por uma mente vazia, criando apenas o que se deseja, buscando os próprios interesses, satisfazendo as vontades do próprio ser, assim fui levado ao um dos pontos mais baixos. Não, não passei fome, nem fui humilhado diante dos outros, ou algo desse tipo, minha luta foi contra minhas próprias idéias, buscando reconhecimento dos tolos, me tornando um tolo buscando satisfazer desejos tolos de ganhar elogios de outros tolos, que por sua vez vêem nos outros uma superioridade inexistente, rejeitando o único ser superior que deve ou pelo menos deveria ser enfatizado de tal maneira... Deus, o Criador.

A noite caí, se levantam o sono, os sonhos e as saudades.

Inversão, Sono, Vigília...

Noites em claro.
E dias no escuro.
Insônia, que muro.

O Sonho Nao Acabou

É...
O sonho não acabou ainda!!!
Continuo adormecida, um sono profundo,
uma mistura de medo e solidão.
Mesmo sonhando, a certeza da tua ausência é real...
Uma ausência que machuca, mesmo estando presente!
Te sinto distante, apesar de estar ao meu lado.
Até quando assim vai ficar?!
Será melhor despertar, encarar o fim desse amor mágico?!
Mágico diante de tudo que sobreviveu,
que ultrapassou para aqui se concretizar.
Que há?!
Por que tem que ser assim?!
Uma só verdade em meio a esse vazio...
EU e VOCÊ!
Acordada, dormindo, sonhando...
De verdade: EU TE AMO!

Estou convencido de que o medo de morrer, de nossa vida chega ao fim,
não tira tanto nosso sono quanto o medo... que atinge a todos de que talvez não tenhamos vivido.

A noite chegou...deixa eu ser o anjo a guiar-te o sono...e quando amanhecer deixa eu ser a luz que ilumina seu dia, apenas deixe...

"Alguém baixou com suavidade minhas pálpebras,
me levando, desprevenido, a consentir num sono
ligeiro, eu que não sabia que o amor requer vigília."

A publicidade é a bruxa que oferece a maçã mais atraente, essa que faz entrar num sono profundo, todo aquele que a morder.

A mente penetra na noite como o sono que termina na manhã.
O sol lhe recebe em paz, descansada do dia anterior,
Seja com frio ou calor, em paz ou sentindo uma imensa dor!
Portões, muros, grades, carros, vias... trajetos sem companhias, caminhos solitários em fim.
O pensamento acessa os fatos e o grande barato é que fica caro pensar demais! Analisar demais!
Cada conjectura tem seu preço, muitas de pouco apreço e algumas de insofismável deleite.
Mas enfim, o que é o começo senão o fim?
O fim da dor é a alegria.
O fim do sofrimento a esperança.
O fim, o fim disso e daquilo,
O começo de lá e de cá.
Sejamos honestos com nosso íntimo:
O medo não é do fim disso ou daquilo.
O medo é de não conseguir recomeçar!

A voz disse mais uma vez antes de eu pegar no sono: Você ainda o ama, mas está aprendendo também a se amar e verás que isso faz toda à diferença. Agora enxugue o rosto, não vale a pena ficar chorando desta maneira, você está soluçando, pare com isso.
Eu sempre soube, sempre. Então eu adormeci.

Eu sinto


E quando o sono vem, quando os meus olhos se fecham. Eu sinto. Os sonhos chegam devagar, e eu posso sentir as tuas asas pousarem sobre coração. Doce sensação.
Me guarda e me consola.
Não ouço. Não vejo. Mas sei.
E eu, agora, em tuas asas descansarei
e quando o sono se for eu perceberei,
sentirei a tua presença.
Eu sinto.

Acordar cedo é fácil, difícil é passar o dia todo com sono!

Compaixão da Virgem na morte do filho

Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!

Questão resolvida!
Dormirei,
o sono da beleza,
até porque, não haveria outro que eu pudesse dormir.

Se me perguntassem o que seria o sono, diria que ele é semelhante à morte, o sonho, uma segunda vida e a insônia, um delírio.

Sabe,as vezes a noite eu me deito,em busca de um sono,mas é inútil,eu me perco nas lembranças de sua face perfeita, seus lábios,seus olhos , me fazem suspirar .
É horrível pensar que você nunca vai me notar,que eu nunca vou ser a numero um,que eu nunca vou ser a sua preferida . nessas horas,eu busco um sono eterno,mas a única coisa que me faz viver,é os sonhos que eu tenho com você!♥

A ausência de sono é a voz do coração que não quer se calar.