Sono

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Perfume de mulher

Já é tarde, perdi o sono e dormi não consigo. Rolando de um lado para o outro, sentei na cama, olhei para o espelho e me vi muito triste.
Percebi uma triste solidão; com o coração apertado exclamei com voz alta!
Amor, amor, amor como você esta me fazendo falta. Comecei a lembra do meu amor que outra oura me fizera tão feliz, eu não enxergava o tanto que ela era importante para mim e não subi do valor, eu achava que nunca ia sofre de amor. Nunca importei pela grande mulher que sempre estava do meu lado, eu sempre chegava tarde, quantas vezes que nem mesmo voltava para casa deixando a espera.
Era tão pouco o amor que eu de mostrava para ela, quase nunca correspondia o seu grande amor por mim.
Comecei a freqüentar lugares, sempre deixando ela sozinha em casa. Farreava com amigos e outras mulheres, o meu amor sempre em casa esperando por mim.
Sempre que eu chegava a casa, lá estava ela toda bonita cheirosa me esperando chega.
Chegando a casa eu não ligava à mínima, nem percebia a sua beleza o seu perfume, eu ia logo dormi, estava cansado da balada.
O tempo fui passando, eu sempre a mesma coisa...
Eu a perdi, restando somente os lençóis exalando o seu cheiro, seu perfume de mulher, e as suas lembranças que estava a todo canto do quarto.
Hoje eu me vejo completamente vazio, estou numa profunda solidão, ao contrario dela.
Ela esta muito feliz sendo muito amada.
Eu volto a dormi, durante a noite a chamo por varias vezes, como dói ao sentir o meu lado vazio, ainda cheirando o seu perfume de mulher.
Ligo o rádio nele esta tocando uma canção que ela sempre me chamava atenção pela sua letra que interpreta o verdadeiro amor hoje entende o porquê isso.
Eu nunca quis entender este sentimento antes, como eu era “insensato”! Fechei os olhos para o amor, nunca quis enxergar isso. Não percebendo o seu grande amor por mim, deixando de lado. Lá acabou indo embora para sempre, ficando somente o seu perfume de mulher.
Eu acabei perdendo o amor de uma grande mulher.
Hélio Pereira Banhos

...sentindo sono...preciso dormir...ao meu sonho me entregar..para com vc poder estar...

dentro do sono
o corpo se descobre
sem dono

Minha antiga insônia esta me fazendo visitas ultimamente, meu sono esta vindo depois das 2:00. Estou ouvindo chapter one – lifehouse, gosto de ouvir ela quando o sono se esconde em algum canto da casa e me deixa com preguiça de procurá-lo. eu ainda não sei se são essas saudades acima do normal que estão me tirando o sono, ou algum barulho que embora não exista me atrapalhe ao tenta pregar o sono. acho que é mais por uma bagunça, não digo fora parte das minhas roupas. falando nisso elas estão totalmente desorganizadas. me desculpe ando sem tempo, eu quero andar sem tempo.. mas não fugindo do inicio to falando da minha bagunça pessoal, nossa, essa é pior ainda porque eu nunca sei o lugar certo para guarda as coisas. sabendo que: calcinhas combinam com gavetas, e sapatos com sapateiras. eu ainda não encontrei um bom lugar para guarda a saudade, e dentro disso tudo principalmente o amor eu nunca sei o lugar certo, ele nunca consegui se ajeitar em qualquer lugar, acho que precisa de um lugar especial. conheço alguém que guarda o amor no pé me falaram que era pra ser mais fácil de pisar, porque o amor machuca muito sabe. outra guarda o amor nos olhos, para nunca perde-lo o de vista.. uma no coração na parte dita como diamante do corpo uma estrela voluntária que você precisa pra você pode brilhar.. e eu não sei ainda onde guarda o meu, deixo isso em aberto ate encontrar o lugar certo. a minha saudade hoje posso falar que guardo na minha boca, pra mim ela é o lugar perfeito como a borboleta que pousa e vai embora, umas voltam.. essa? talvez... minhas roupas: tem gente que arruma-a por cor a cor, marca com marca, bolinhas e listras, eu prefiro o método antigo de empilhar tudo nunca canto, eu quase nunca acho nada.. inventarei uma maneira mais pratica para arruma guarda roupas.. pra disfarça eu so queria arruma um bom lugar pra guarda o amor, porque a saudade fala comigo agora enquanto eu ainda tento dormi.

O amor é dessas loucuras de nos tirar o sono, folêgo, pele. É como acelerar em nitro à 360 graus fora dos Celsius. O tal amor é inseguro, abstrato, indomável... A gente nunca sabe quando ele nos apertará os órgãos e fará chover dentro de nós.

Somos sedentos desse alimento que só esse verbo oferece. Não sei caminhar com o coração vazio. Não sei me vestir com outras peles que não sejam as tuas, amor.

Esse nosso matrimônio às 'escondidas', as pinturas que a gente insiste em revestir nas paredes, os seus braços e abraços tão nossos.

Já não me percebo como sujeito independente... Você parece ser uma espécie de droga, que vicia, que alimenta, suga, anestesia, vai matando...

Eu não quero aprender a te esquecer... Eu não quero precisar apagar os seus olhos dos meus... Eu não me permito testar minhas fibras, meus poros pra ver se sobrevivo sem os teus beijos.

OS PÍNCAROS DO ABISMO




Ao sucumbir ao sono,
Perco-me na viagem
Á espiral de dimensões intoleradas, insones:


Lá,
Digladio-me com antigos demônios
Que, até então,
Pensava pairar sobre o céu
Do crepúsculo dos íntimos infortúnios hediondos.


No entanto,
Pungentemente,
Descubro que,
Em mim,
Eles jazem,
Latentes, silente
E continuamente diurnos:


Esperando pachorrentamente
O átimo conciso
Para que me induzam
A ir á sua arena do sodômico
Feitiço.



Porém,
Para meu próprio espanto,
Suplanto-os a todos os meus endógenos inimigos indômitos:







Contemplo-lhes impávida e destrutivamente
O fundo dos olhos que destilam
O veneno pérfido da naja
--- Mortífera! Mortífera! ---



E com o êxito,
Uma sucessão
De vagalhões de êxtase
Acomete-me e me transmuda
Em altaneiro arvoredo,
Tsunami de néons, orvalhos
E perpétuas neves do nirvana
Fazendo aflorar-me
Na soturna face
A quietude, a fleuma,
O saber caminhar e atravessar a difícil embocadura
Que não me deixa cair no abismo do ermo
E me leva direto ao lendário reino
Onde mora a benfazeja sabedoria de Buda.



Ah, não mais que subitamente,
Acordo deitado no chão da varanda
E debruço meu olhar sobre o sol
Além das nuvens guarnecendo o céu,
Além da cadente chuva:
Aí, deslindo o segredo
Para me manter imune
Ao inexorável poder
Da sua chama voraz
A arder frações opulentas da vida
Em molde de onipotentes rochedos
Á natureza da indissoluta sílica.









Posso drapejar sem comedimento,
Mas sinto ânsias de remorso
Por estar sobre o senhor dos píncaros
Da infinita felicidade insubmissa, arredia;
Enquanto a maciça maioria
Fica ao jugo do malsão sabor
Do interminável oceano de esquizofrenia,
Tornando pensantes vidas
Em miserandos chapados, cativos da larica
Da mortuária alegria.



Embora tente contumazmente
Alertá-los, fazê-los,
De todas as maneiras
filhas da poção da dinâmica
Da dialética lógica, sempre perfeita,
Enxergar a emancipadora centelha,
Eles, enleados nas malhas
Do engenhoso sortilégio maléfico,
Confinam a sua visão em lentes
Herméticas do desdém.


Afinal,
Sob o efeito desta tétrica epifania,
Decido voltar á arena
Do malévolo feitiço
A fim de me entregar,
Espontaneamente,
A meus dianhos,
Eternamente famintos:
Loucos para devorar-me
A suculenta ruína do idealismo.


JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Entorpece no sono flamejante
folhas secas viram carvão
mato queima, fumaça chiante
errei, mas peço perdão

Queixo trêmulo e soluçante
imploram por mera absolvição
nesta escravidão sou reinante
tenho em mente uma bifurcação

Dum amor fui resignante
como pássaro num alçapão
perdido, animal rastejante
me prendes negando decisão

Águia sábia de ataque farsante
tu és bela mas ages como camaleão
viajando pela flora verdejante
passeia enganando a paixão

Estreante dum caminho estrelante
não preciso de prova e certidão
és uma louca diva alucinante
brincando de colecionar coração

Sigo aqui quieto e zelante
apostando num cavalo azarão
sentimento cruel e tratante
que exala pura descompaixão.

(Resignante - Denis Santana - 2015)

PERCA O SONO , MAS NÃO PERCA O SONHO.

Até que tivemos momentos felizes. Adorei seu sono irrequieto ao meu lado e nunca sonhei com medo. Deveria haver estrelas pra grandes guerras como as nossas.

Saia do seu sagrado sono, sangre sozinho em meio ao silêncio, e viva seu pesadelo eterno.

SEM ORAÇÃO

Passo as noites sem sono
Acordo dentro dos sonhos
Que eu não quero lembrar
Noites sem oração, só dor
Onde o sal das minhas lágrimas
Lembra-me a água que bebo
Nas solitárias noites de insónia
Sem ilusão da chuva confundida
Com o luto dos ventos livres
Ainda que ninguém me veja
Eu sei que Deus me sorri
Sempre como ninguém o faz
Perdi o sol dentro do peito
Tenho saudades das palavras
Que escrevo talvez gatafunhos
Que eu entendo, acalma a hiena
Dos meus próprios sentimentos
A minha pele arrepia-se com a dor
Vejo-me ao espelho e não sorrio
Sinto-me mais velha cansada
Tenho vozes dentro do meu peito
Das noites sem sono, sem oração.

S & S
Só noites
Sombrias
Sem sono
Surgem
Sentinelas
Sonhando
Sonhos
Secretos...
Sómente
Sinto
Sussurros
Sonoros...
Sentida
Soletro
Sábias
Sílabas
Solitárias...

mel - ((*_*))

No silêncio da noite , me encontro sem sono, sozinha , com fones tocando uma melancólia semelhante ao conserto de André rieu do ano de 2012, virando de um lado para o outro procuro uma posição confortável , mas parece em vão.
Presto atenção nos acordez do violino seguido pelo leve sopro de uma flauta. Viajo para longe, em seus olhos verdes , para ser específica, o pensamento me parece impuro como alguem que namora pode pensar em seu ex na madrugada ?! Balanço a cabeça em negação tentando uma nova posição na cama ... Com o dedo indicador alcanço meus lábios dançando sobre os mesmos no ritmo da música, fecho os olhos e é como se sua boca estivesse ali junto a minha, seus lábios de avelã sobre os meus.... Por alguns segundos imagino seu rosto, cabelos loiros, aparência alegre, sorridente, feliz !
Abro os olhos e me questiono oq deve estar fazendo nesse momento ! Dormindo ? Ou qm sabe acordado pensando em nós também ?
Torço pela segunda opção afinal, sente minha falta não é mesmo ? Teria se irritado tanto pela noticia do meu namoro se n se importace ?!
Estou me iludindo sozinha dnv , passo a mão sobre o rosto , sera que vou lhe amar até o inferno congelar ?

Se a inveja tem sono leve que se foda ou tome um Rivotril porque minha felicidade vai gritar até ficar rouca!

O sono me abandonou, ao meu lado somente o desejo de você.

Planejo sem dó ou piedade, roubar o teu sono...
Quero consumir o teu fôlego, sugar o teu gosto...
Vou te ensinar os meus caminhos...

Sem Censura

O mago desperta de seu sono, buscando o porquê de ter nascido nessa era de guerra, doenças incuráveis e monstruosidade dos humanos; o mago quer apenas ser feliz num mundo onde a paz não é impossível.

O sono que toma o teu corpo


Na pupila que aguça
por uma música qualquer
ou no tímpano que desperta eufórico
as quatro horas da manhã.

No sono que te amolece
tomando todo o teu corpo
reivindicando que adormeças.

Tens bigornas presas às pálpebras
anjos tentam selá-las
dedilham harpas douradas
e “pianam” solos para ti.
Mas, bravamente resistes.

O sono que toma o teu corpo
torna-te frágil,
vulnerável,
alvo fácil.

Já sentes os olhos caraminholando
o corpo lentamente vai cedendo
e a mente se acalmando.

O sono é como um mal- necessário-
sorrateiro te envolve em seus braços
num abraço apertado
toma teu corpo pra si,
controla-te.

Você resiste
luta
persiste.
Ao amanhecer,
já quase sem forças,
você cede
e adormece.

Noventa e nove vírgula nove por cento de mim é sono e preguiça.

Voo e Voarei ...
Pelas noites adentro ...
Pelas asas do mais belo Anjo ...
Que levarás o meu sono ao rebento !!! ...