Sono
"
Depois do amor meu sono extravia-se. Encontro-o atrapalhado entre as costuras da colcha de retalhos, resistente em voltar. "
NUUhhh que saudade monstruosa de grande que pegou agora.
Nem consigo pegar no sono.
Tava me lembrando aqui de quando estava em curso, no dia que te vi perto ao portaozinho que não tem mais acesso e te abracei e segurei. Você disse assim: agora me solta rsrsrs
Se eu pudesse agora faria de novo e nem te soltaria. Como eu queria um abraço seu agora... Queria mesmo. Pode ter essa certeza, acho que queria agora como, sei lá...
Não sei nem expressar. Só sei que to com muuuuuuuuuuuita saudade.
Após um sonho
Num sono encantado pela tua imagem,
Eu sonhei com a felicidade, ardente miragem.
Os teus olhos eram mais doces, a tua voz pura e sonora,
Tu raiavas como um céu iluminado pela aurora;
Tu me chamavas e eu deixava a terra
Para fugir contigo em direção à luz,
Os céus entreabriam, para nós, as suas
nuvens, Esplendores desconhecidos,
luares divinos entrevistos.
Ai! ai de mim, triste despertar dos sonhos!
Eu chamo por ti, ó noite, restitui-me as
tuas ilusões; Regressa, regressa, radiosa,
Regressa, ó noite misteriosa!
A pessoa que você ama te causa calafrios no calor, te tira o sono a meia noite, te arranca a fome quando sente fome, te leva na lua mesmo estando aqui na terra, te faz voar com os pés no chão, toma a maior parte do teu tempo... Mas ao final, te devolve tudo em dobro e te faz sentir mil sensações das quais você nunca vai conseguir identifica-las em um só abraço ou beijo apaixonado!
treinarei e treinarei até minha forças acabarem depois de uma boa noite de sono voltarei a treinar pois serei tão forte e habilidoso que serei imbatível esse é meu objetivo
CARPIR E RESIGNAR
São quase duas e meia da manhã! O sono tarda a chegar.
Nem o cansaço vence-me, nem a quietude derruba-me.
Noites mal dormidas, enquanto espero a madrugada.
Raiar do sol com este sono quase perdido.
A insaciável sede de escrever não disfarça o meu silêncio
Faltam-me todas as coisas que não vivemos esta noite...
O beijo que não te roubei...
Quase sinto-te aqui nos meus braços, a ver nascer um novo dia.
É claro que o poeta é um fingidor capaz de fingir
até a sua própria dor.
Talvez eu seja um poeta fingidor, ou talvez não seja.
A única certeza é o meu amor por ti.
As saudades transformam-se em frases, poemas, versos soltos.
Cada letra que escrevo é uma lágrima que escorre pela minha face.
Nem sei se são lágrimas minhas ou tuas;
palavras de esperança que perderam-se
Sei que gostas muito de ler-me como eu gosto de escrever-te.
Eu sei e tu também sabes que a saudade aperta
quanto mais nos afastamos
Das coisas que temos vivido e das que ainda não vivemos.
Das viagens feitas em silêncio que preenchem o nosso pensamento.
Lágrimas que choro quando não posso dar às crianças tudo que eu tive em miúda. Das nossas de dificuldades que são tantas!
Às vezes penso que Deus
só devia dar filhos aos ricos e não aos pobres.
Da raiva que sinto
Ao longo destes anos todos; estou cansada de inventar soluções
Espero um milagre mas nem a ferros ele vem; é só problemas!
O dinheiro nunca chega; as crianças estão a crescer e é cada vez mais difícil educá-las. Os tempos são outros, não são como eram antigamente.
O sorriso das crianças é contagiante e reconforta-nos; vemos a sorte que temos. Não sou valente, jamais serei invencível;
choro, grito de dor muitas vezes ao vento
Na tempestade do tempo; que não desistem de me carpir as mágoas
Já começo a resignar; não gosto muito confesso.
Mas enquanto o silêncio meditar nas agruras da minha vida
continuarão a escorrer-me as lágrimas feitas de palavras soltas em cada poema, verso ou frase que escrevo,
nestas noites da minha solidão em que tu estás ao meu lado.!!!
Ela era feliz. Na verdade era muito! Só que um dia acordou do sono profundo e viu que a vida não é nada disso.
Ela cresceu!
Ela era feliz com tão pouco, ela foi feliz.
Ela corria, ela sorria, ela vivia. Hoje em dia apenas respira.
Ela já amou, ela já sofreu, mais sempre esqueceu e sempre sorria.
Ela achou que era tudo, hoje se vê como nada.
Não existe mais "ela" agora é "aquela"...
Aquela que achava ser forte, aquela que achava ser especial.
Aquela que esta morrendo de tristeza.
Aquela era ela. PENA...tudo passou! Tem um pouco de tristeza mais o resto dela, se acabou.
Que o céu azul divinal
Resplandeça sobre a noite fria e injusta,
Que tem assolado meu sono
Que tem me tirado a paz...
A paz que tenho gritado com voz firme em terra morta.
Que os lençóis brancos e voadores dos meus sonhos,
Não fiquem encardidos com a poeira.
A poeira do esquecimento, da solidão
Que tenta a todo instante
Mofar minhas certezas e me tirar a direção.
Que o fundo musical dos meus sentidos
Não fique em silêncio...
Que os desígnios do meu coração
Não sejam só emoção,
Mas temperados com pitadas de razão.
Quando meus olhos chorarem
Escorrendo pelos caminhos da minha vida...
E desaguando no mar da minha boca...
O paladar seja sal, visceral
Não quero inferno astral, nem inglória.
Quero vendaval...
Vendaval de amor, mas com pitadas de força.
Para enfrentar a vida e suas feridas.
Pois quero ainda que sofrida...
Flores em todas as estações.
E que os meus ouvidos não desanimem e atentos fiquem...
Para ouvir ao longe a musica tocada por sião,
Que me sustenta a alma...
Que me trás calma,
Me encanta...
E põe freios na agitação do meu coração.
A vida anda difícil há algum tempo, insônia me acompanha de noite em noite, e durante o dia é o sono. Família aqui em casa ta desmoronando, ta tudo despencando. Dos poucos amigos, alguns eu perdi na estrada, outros tão dando Adeus agora, poucos me restam. Nada mais faz sentido. Eu vivo em busca de algo, mas nem sei bem o que, acho que é algo que me dê motivos pra viver. Solidão me acompanha a todo lugar, e em cada olhar eu vejo meu reflexo ruim, de uma alma que pede socorro. A vontade de morrer vive em mim constantemente. Já não sei o que sou. Ás vezes penso que sou louca, e isso me deixa ainda mais louca e mais doente. Eu nem sei mais o que pensar de mim.
Noite sem sono
Noite sem sono,
Que fico a pensar,
Num beijo gostoso,
Que eu quero te dar.
Noite sem sono,
Que me faz recordar,
Das nossas conversas alegres,
E do seu jeito doce que me fez apaixonar.
Noites sem sono,
Que me faz chorar,
Refletir tantas coisas,
Que talvez não vale a pena sonhar.
Noite sem sono,
Que saudade me dá,
Do tempo de infancia,
Que dizia nunca irei me apaixonar.
Noites,,são tantas noites,
Que nem daria para contar,
Das noites que por ti,
Eu vivo a esperar.
É plural, eu sei...
Eu, cada dia mais singular; só a chuva vem ninar meu sono. E no sonho, a água escorre levando e lavando.
O Sonho do sono não é compartilhável. O outro, acordado, podemos construí-lo com ajuda de várias mãos.
SONETO XX
Quando voçe tenta o melhor e nao tem sucesso
Quando voçe tem sono e nao consegue dormir
quando me deram mais do que peço
E minha voz nao conseguiram ouvir
Perdido entre as palavras
Sem saber o que dizer
As luzes guiam-me pra casa
Me dizem o que devo fazer
Pra que mais sofrer
pra que mais chorar
Eu nao consigo mais me entender
E ja nao sei mais me amar
Não me poupe da vida
nem da alegria
nem da solidão.
Não me poupe do sono
do calor
e da paixão.
Não me poupe de sofrer
levantar
e ser guerreira.
Não me poupe de sonhar
nem do amor
nem de sentar
à beira da fogueira.
Deixe que o momento silencie
toque a mim
e me desperte para o mundo.
O fardo pesado, que levo retrata um querer impulsivo por teu calor de tal forma que me tira o sono e do serio.
Teu sorriso me encanta e teu carinho me enfeitiça, porém com um único beijo você me liberta de um feitiço que me envolve entre seu querer.
E o perfume que exala de você chama tamanha atenção que torna um acontecimento eminente.