Sono
Deixe de se preocupar à toa. Perder sono por bobagens. Chorar por besteiras. Se amargurar e deixar o coração apertadinho e sofrendo por coisas que não são suas. A gente é pequeno por dentro, não acumule o que te fará transbordar de tristezas. Sabe seu coração? Pequeno daquele jeito? Ele suporta tanta coisa, mas não merece ser depósito de lamentos. Use a grandiosidade de seu ser e se encha de sentimentos do bem, que engrandecem e trazem luz e amor. A gente é fraco, frágil, quebrável... pra que se dividir com a dor? Esqueça essas dores, esse cinza, se pinte de todas as cores, vivas, de vida. Seja uma balança, que o lado vencedor é sempre o da alegria. Não se desgaste, não se desmereça, não retribua apatia. Se permita escoar as mágoas, mentiras e desilusões e troque tudo por novos sorrisos, novos abraços, novas paixões. Vá viver, mostre pra todo mundo que uma lágrima nunca terá a capacidade de esconder sua força, sua beleza, sua essência, seu poder!
Doce é a noite de que trás a consciência leve e a leveza de um coração do bem. Doce é o sono de quem tem gratidão pelo dia, de quem em Deus confia, de quem adormece tranquilo, sorrindo e dizendo amém.
Súbita mão de algum fantasma oculto
Entre as dobras da noite e do meu sono
Sacode-me e eu acordo, e no abandono
Da noite não enxergo gesto ou vulto.
Mas um terror antigo, que insepulto
Trago no coração, como de um trono
Desce e se afirma meu senhor e dono
Sem ordem, sem meneio e sem insulto.
E eu sinto a minha vida de repente
Presa por uma corda de Inconsciente
A qualquer mão nocturna que me guia.
Sinto que sou ninguém salvo uma sombra
De um vulto que não vejo e que me assombra,
E em nada existo como a treva fria.
Observar
Observar, observar e apenas observar
Vigiar seu sono, acariciar teus cabelos
Esta pele de um corpo jovem
Menina doce, não ousou se entregar ao amor
Este ser desconhecido, perigoso
As vezes sendo maravilhoso por ora devastador
Começa sempre com a cura e termina com a dor
Abro os olhos e seu rosto reflete na minha retina
Reflito na janela de sua alma
Como um trem desgovernado
Seu nome passeia na escrita e nas entrelinhas
Dos meus versos. Onde a tinta da caneta sai e grava o papel
Mas e em meu pensamento?
Este labirinto que nem mesmo Icarus seria capaz de escapar
Me de asas e voarei ao seu encontro
Embriague meu corpo, nossos corpos, cada célula, a atração de um jovem casal, ligeiramente apaixonado.
Oi insônia? Chegastes? Aposto que deves ter perturbado o sono dos outros até agora, e veio com toda sua delicadeza dar o ar de sua graça aqui não é mesmo? Cínica!
O que dizer quando, mexo e remexo, e sono que é bom não voltou
Quando na minha memória, eu faço história e imagino que você chegou
O que eu faço, não sei se disfarço, hoje você não ligou
Eu estudo, eu durmo, eu me agito, eu escuto musica que fala de amor
Eu olho com raiva, e perco a graça do nada porque o ciúme voltou
E eu não me entendo, não temos mais nada mas meu coração não escutou
A razão discute, e então repercute a velha e longa confusão
Pedir, não pedir, declarar, fugir, e não decidir tudo isso porque no fundo cansou
E nesse antigo dilema, eu só faço poema, imagino tudo declamado em voz e violão, para lhe cantar a mais bela, dramática e tão melancólica canção.
Insônia é somente a preguiça do sono de chegar até você
Mas ele chega, bem lentamente
E suavemente te faz sonhar.
É madrugada, quatro horas da manhã E eu aqui sem sono Pensando em você de novo Querendo ter você aqui
Meu coração tá na saudade
Só lembrando o nosso último encontro.
O abraço quente, o beijo gostoso Que falta faz você aqui.
Eu já tentei, mas é inútil Conviver com essa saudade, não dá! Procuro em todas as esquinas Buscando seu olhar Eu peço a Deus todos os dias Pra encontrar você Pra ter você de novo aqui.
Eu corro, eu vou até o fim Eu grito aos quatro ventos Digo ao mundo que eu só amo você.
E passe o tempo que passar Eu to aqui pra te esperar Eu sei que aí dentro de você Ainda existe nós dois.
Vive o nosso amor.
Perdoe quem te machucou e não olhe a quem ou o que passou. Resgate a paz do seu sono e a esperança em seus dias. Se reerga e não se perca. Perdoar é o passo que antecede o seu reencontro consigo, é o que vai te fazer começar tudo de novo.
Existem pessoas que partiram do nosso mundo para um sono profundo e que aqui, só nos resta a saudade e o lamento de não poder dizer adeus.
A morte penetra nas mais profundas entranhas do nosso ser, para avisar o quanto sentiremos saudades, e que a dor não será passageira, e que a falta vai ser longa....
A morte é cruel
Poderíamos ter a oportunidade de nos despedirmos
De dizer um último adeus a quem tanto amamos
Mais o amargo da perda e como fel
A morte vem sem dar um aviso prévio
Chega apenas com uma desculpa
Faz uma grande nuvem negra avassaladora
Capaz de fazer os corações mais gelados se aquecerem com a dor
Até os seres mais incompleto de amor sentem a tribulação no peito, pela falta que alguém lhe fará e que partiu sem lhe dizer que não mais voltará
A morte e a incerteza que todos nós seres humanos temos
O futuro incerto dos que já se foram nos traz tortura angústia e indefinições aos dias futuros
Por isso tanto desespero tanta aflição
Se a morte nos déssemos uma chance, um momento ou uma oportunidade de nos despedir e silenciar, a tortura seria mais branda.
Poderíamos pedir perdão
Poderíamos dizer o quanto amamos
Poderíamos dizer que sentiríamos saudade
Poderias dizer que foi incrível
Poderíamos dizer que foi inesquecível
Poderíamos escolher os melhores adjetivos
Para descrever o quão notável, o quão significativo e amável foi viver ao lado de tal pessoa.
Goze, desfrute, usufrua, de cada momento, cada instante, compartilhe momentos irrevogáveis,
Sorria e ame enquanto ainda estamos aqui, porque a qualquer ocasião podemos partir.
Se você ama, então diga!
"Não pense antes de fazer algo que vem lhe tirando o sono, se aquilo não sai da sua cabeça é porque já pensaste demasiadamente."
Sucesso é questão de escolhas,de acorda mais cedo e dormi mais tarde de não valorizar sono ou cansaço. Pare com as desculpas e busque se reinventar.
Sucesso sera construído diariamente .
entra mais uma noite sem sono e vem os, devaneios da vida e é, nessas horas que eu penso o que estamos fazendo aqui, sera que temos um por que esta aqui? ou a vida é assim dura e impiedosa.
Tortura
"Mais uma noite torturante
sem sono.
E no peito um coração
sem rumo,
em buscar por um dono.
Cansada do cotidiano,
Saudades do que não tive.
Um desejo do que não provei,
Obcecada por alguém
que jamais
poderá ser meu.
O pensamento cria lembranças
daquilo que nunca existiu,
fazendo um estrado no coração.
São noites de insônia...
Onde a alma chora suas dores,
buscando por uma saudade maldita
de ilusões criadas pela mente de quem
apenas sonhou em ter alguém."
(Roseane Rodrigues)
Quando sentires sono largue todos os afazeres e vá dormir, esqueça as críticas e os moldes sociais, respeitando a divindade que guarda os fusos e horários de seu templo.
Em um sono profundo percebo um suave toque dos lençóis, assim como a luz chega a terra nas partes mais íntimas desse modo me sinto. Ouso um suspiro e o silêncio dizer: "agora estamos a sós" Logo acordo e admirando a escuridão dou lugar a minha imaginação, me levanto e saindo a porta uma luz atravessa a fresta e diz:"o silêncio menti não confie em suas pobre palavras" Corro em busca de ajuda pois não entendo tamanha confusão, nesse momento caio ao chão que passa a dizer:"quantas vezes pisastes em mim e nada pude fazer" Agora um calafrio me toma e respirar não mas consigo tomando-me de tal maneira e pensando digo a mim mesmo será que ei de morrer?
Vozes
Vozes vorazes
Devoram-me
Devoram meu sono
Levam-no de mim
Devolvem os vultos envoltos por um envelope transparente
Transcorrem noite adentro um discurso semi-indecifrável
Desmentem e mentem tanto quanto nada se entende
Entrelaçados com pernas e braços de sons epilépticamentes iningnoráveis
Meu sono?
Deu lugar a sede
Uma insaciável vontade
Que apenas
Às vezes
Raramente
Cansa-me
Uma confortável fadiga mental que explode em vontades
Oh! Agora apenas tenho sede
Não posso falar da fadiga
Talvez apenas com ela
Digam-me
Fadiga,
Cansaço,
Exaustão;
Para onde foi
Nesta bela noite
Meu querido sono?
Oh, tempo!
Oh, vozes!
Há tanto tempo ouço vozes
Fantasmas..