Sonho e Pesadelo

Cerca de 384 frases e pensamentos: Sonho e Pesadelo

O lindo sonho transforma-se em um tenebroso pesadelo, e aí chega minhas incertezas, e duvidas, e chego a conclusão de que "ele nunca amou a mim ou ela, ou a qualquer coisa"

Inserida por maramendes842

Prefiro ter um sonho assustador, do que ter um pesadelo...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Tenho um grande sonho que pra muita gente não passa de um pesadelo. mas, um dia vou realiza-lo

Inserida por PoetaDantas

Na noite passada
Eu tive um sonho ruim
Pesadelo, vamos dizer assim
Nele, você me deixava
Me deixava, mesmo nunca sendo meu
Mas me deixava para sempre
E eu chorava
Chorava até se esgotarem
Minhas lágrimas
Elas eram você
Partindo, me deixando...
Nunca senti nada igual
Como nesse caos
Era como se eu tivesse morrido
Viver sem você
É o mesmo que viver num abismo
Ver você se esvair
Me levou a loucura
Tua presença é minha cura
Tua ausência me deixa mal
Tua ausência eterna
Me dá pavor
Não há palavras que expliquem a dor
Que eu sentia enquanto dormia
Ver você dormindo eternamente
Fez pirar a minha mente
Me fez querer dormir também
Ficar eternamente ao teu lado...

Inserida por SabrinaNiehues

AO ACORDAR DE UM SONHO
EM VOLTA DE UM PESADELO
A ESTRUTURA DO MEU SER
SE ENCANTA EM SABER QUE
O PESADELO SE FORA E
FICOU VOCÊ A CUIDAR
DOS MEUS SONHOS...

Inserida por CidaGalvao

Quando um sonho se torna pesadelo... o melhor a fazer é rezar para alguém nos acordar!!!!

Inserida por dreato

A vida é uma fabrica de sonho, mas também de pesadelo, quando o sonho é mal sonhado.

Inserida por Valdirdomiciano

Um grande sonho de quando voce esta dormindo poderá virar um pesadelo enquanto voce esta vivo.

Inserida por Darkyn1

Sonho ou pesadelo? Você vai descobrir somente se acordar.

Inserida por roberto5costa

ter você é um sonho ou lindo pesadelo?
quando está perto: congelo
quando está longe: te quero por perto...

Inserida por sumicley-ribeiro

Fazendo valer
cada sonho, medo, pesadelo,
dor e prazer.

Fazendo importante
a jornada, a chegada
e o suspiro delirante.

Fazendo relembrar
o motivo, o impulso
que se tem por amar.

O castigo não é maior que o tentar,
O dissabor não pesa mais que a vontade.
Correr contra o tempo nem sempre cansa.
Andar devagar sem pensar em parar.

Inserida por miriapinheiro

"Conhecimento é o pesadelo de todos os corruptos e o sonho dos bons".

Inserida por rogerioribero

Sem sonho, a vida é um pesadelo.

Inserida por brunocalil

Um sonho só acaba quando acordamos ,
o pesadelo começa quando deixamos de sonhar.

Inserida por DoceRosa33

Talvez um dia eu seja o teu maior sonho e talvez nesse dia tu sejas o meu maior pesadelo ...

Inserida por CatiaCardoso

eu tenho um sonho alguém disse isso, eu tenho pesadelo, i dai eu com isso,o idealismo é propensão de um pensamento ativo na realidade.
se sou distante da realidade me desculpe mais tudo sei é minha realidade.

por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

Aquele sonho tão bom, que torna-se pesadelo por não ter sido real.

Inserida por brunaleonel

SANGUE NA CRUZ


– EU NÃO CONHEÇO NINGUÉM COM esse apelido, mãe. Foi só um sonho, ou um pesadelo. Não era nada com que deva se preocupar. Eu nem me lembro do sonho.
A tentativa de justificar seus gritos falhou. Suzane não era tão ingênua para crer que não havia nada de errado no comportamento da filha; não depois do último sábado.
Os princípios fundamentais da convivência lhe diziam que, para uma pessoa mudar sua personalidade sem nenhuma justificativa aceitável, seria necessário um motivo bastante condizente com a situação em questão.
Quanto a Morgana, ela não podia tirar conclusões para si. Ela conhecia perfeitamente a filha.
– Morgana, por favor, me conte o que está acontecendo. Impossível não ser nada! Quem esteve aqui com você na minha ausência? Sua cama está na sala de estar!
Suzane havia conectado-os-cortes dos acontecimentos recentes. Sua filha abusava de um comportamento estranho desde a tarde de seu sumiço. Era sexta-feira e toda a semana fora desconcertante naquela casa. Caminhando com a lógica, para que a cama de Morgana estivesse na sala de estar, seria necessário desmonta-la e monta-la novamente; a casa era ampla e o quarto de Morgana ficava no fim do corredor. Elas não possuíam nenhuma ferramenta. Portanto, para que a mudança acontecesse alguém deveria dar o empurrão necessário.
O que aconteceu aqui? Por que minha filha está tão estranha? Será que falhei em sua educação? Sim. Eu devo ter falhado em algo. A culpa é toda minha!

O mar estava estranhamente calmo. O clima estava agradável. O fluxo de pessoas aumentava àquela hora da tarde. Perseguidor, sempre usando preto, caminhava tranquilamente.
Deniel Sanders, o Perseguidor, seguia para uma reunião de trabalho. Mais adiante, na orla da Praia da Costa, no que podemos chamar de restaurante chique, Carlos Margon estava a sua espera.
Cinco minutos seguiram até a mesa 10 do Opallazi Gourmet.
– Boa tarde, Sr. Margon!
O cumprimento de Deniel foi acompanhado de um belo sorriso relações-públicas; intencional à conquista de uma melhor posição do diálogo que estava por vir.
E viria.
– Sente-se.
Margon era um homem autoritário. Um metro e meio de altura, olhos verdes e orelhas grandes. Era feio. Usava um terno chumbo com uma calça preta, uma camisa também preta em gola V. Assim como Deniel, era careca.
– Pois não, Sr. Margon.
– Conte-me o que aconteceu desde o último sábado.
– Eu tenho observado a garota, Sr. Margon.
Sr. Margon suspirou profundamente e, antes de responder, fechou os olhos.
Por que este puto não vai direto ao que interessa? Otário!
– E...?
– A menina mora em um bairro simples no município de Cariacica, é alegre e gosta bastante de músic...
– Quero saber se a pestinha abriu o bico.
– Não, Sr. Margon. O nosso Nome da delegacia contatou-me dizendo que a mãe de Morgana Sorans, Suzane Sorans, prestou queixa do sequestro e exigiu uma investigação para o caso. Marcus Brass, que estava com ele na delegacia, rapidamente seguiu até a casa de Suzane para fazer algumas perguntas à menina e vistoriar a residência. Ela respondeu a todas as perguntas sem nenhuma dificuldade aparente. Mentiu sobre o sumiço e disse não recordar das feridas.
– Cachorra!
Carlos Margon pensou por um minuto antes de disferir uma retórica.
– O que se passa na cabeça dela?
– Suponho que ela tenha gostado da experiência, Sr. Margon – disse com um quê de eu-sou-o-tal. – A menina não reclamou à dor e não sentiu o corte.
Era verdade. Ele recordava perfeitamente. A experiência não havia sido marcante somente para ela. Ele não conseguia esquecer a maciez daquela pele. Ainda ouvia os gemidos calorosos de Morgana. Ainda sentia aquele sabor maravilhoso. Jamais se esqueceria dos momentos em que Morgana olhara profundamente em seus olhos. Aquele olhar penetrante que o estudava e ao mesmo tempo lhe pedia algo ainda mais intenso.
Como se estivesse cegamente apaixonado pela sensualidade da garota de dezesseis anos, ele ainda desejava mais daquele corpo. Sentia prazer em seus pensamentos. Adorava rever em seus pensamentos a imagem dela amarrada e amordaçar, ouvir o estalar do chicote, os gritos abafados, a pele estremecendo.
– No ritual, quem estava com você?
– O próprio Marcus Brass. Ele estava na gaveta e realizou o corte com precisão.
A cama em que Morgana estava amarrada era uma fabricação exclusiva da CASTIDADE usada somente em rituais da seita. Era revestida em aço inoxidável e possuía uma espécie de gaveta, onde um membro aguardava o momento da execução de sua função.
– Qual a quantidade aproximada de sangue recolhido?
Para que o ritual obtivesse sucesso, era necessário que recolhessem um dedo de sangue da vítima.
– Cerca de dois dedos, Sr. Margon.
Excelente!
– Deniel, Marcus notou algo na casa que para nós é familiar?
– Sim, Sr. Margon. A casa possui um crucifixo para cada cômodo, mas no quarto da menina, o crucifixo de sua cama estava invertido.
– Ótimo trabalho! Agora se retire.
Carlos Margon estava sorrindo como se acabasse de descobrir a sensação de estar contente.
Normalmente era um homem sério, de poucos amigos. Impaciente e controlador.
Que maravilha!

Suzane Sorans era uma mulher apegada às suas crenças. Não frequentava regularmente as missas, mas seguindo conselhos do Padre José Paulo Spinnotza, rezava em cada uma dos crucifixos dos cômodos de sua casa. Nos móveis, algumas miniaturas da santa de sua devoção. Ela limpava a cada um destes objetos sagrados com um zelo invejável. Mas, especialmente nesta semana, ao limpar as cruzes, elas estavam invertidas. Essas imagens a estavam assombrando quando retornou de seu devaneio.
– Morgana, como sua cama veio parar aqui?
Cabisbaixa, Morgana ergueu lentamente o olhar.
– Sozinha.
Um mísero sorriso surgiu no canto esquerdo dos lábios de Morgana.
– Quando?
Morgana estalou o pescoço e os dedos.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
– Esta noite.
Ela levantou a cabeça enquanto tentava esconder o sorriso.
– Mamãe, olhe – apontou com o dedo indicador para o corpo de Cristo no crucifixo que estava na parede do corredor.
Ao olhar, o corpo do Salvador estourou em mil pedaços.
Morgana gargalhou.
Assustada, Suzane virou-se para o crucifixo na cama da filha enquanto fazia uma prece.
– Pai nosso que estais n...
Estava invertida.
O som dos estalos repetiu-se em sua consciência.
Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze.
Ela estendeu a mão para colocar o crucifixo na posição correta e ao toca-la, seus dedos umedeceram com um líquido vermelho.
Era sangue.

Inserida por RenanPF

Pesadelo, de verdade, é acordar e perceber que aquele perfeito sonho, não passou de um simples sonho.

Inserida por nandho

Quando eu não sonho, minha vida é um pesadelo.

Inserida por Mariolsfranco