Sonetos William Shakespeare de Amor
Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança.
Quando o amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a amizade é concreta ela é cheia de amor e carinho
Há certas horas, em que não precisamos de um amor, não precisamos da paixão desmedida, não queremos beijo na boca e nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama. Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado ou mesmo o estar ali, quietinho, ao lado, sem nada dizer...
O amor só é amor se não se dobra a obstáculos e não se curva à vicissitudes... é uma marca eterna... que sofre tempestades sem nunca se abalar.
Eis minha dama. Oh, sim! É o meu amor. Surge, formoso sol, e mata a lua cheia de inveja, que se mostra pálida e doente de tristeza, por ter visto que és mais formosa que ela!
Se a música é o alimento do amor não parem de tocar. Dêem-me música em excesso; tanta que, depois de saciar, mate de náusea o apetite.
O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso é alado, e cego e tão potente.
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.
Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.
A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.