Soneto da Separação
E o motivo de doer tanto a nossa separação, talvez seja porque eu não consigo ver em outro alguém, tudo o que eu vejo em você. E apesar de não ter dado certo, saiba que se eu pudesse voltar no tempo, não faria nada diferente, escolheria outra vez você.
O muro que hoje causa o desprazer de uma separação, pode mais tarde ser a cerca que protege o belo jardim da reconciliação
Em separação de namorados cristãos existe algo errado, porém, se houver separação entre um incrédulo e uma cristã está tudo certo.
Os filhos santos não devem namorar incrédulos para que a sua família não receba a separação eterna de Deus.
A parede de separação entre judeus e gentios era a inimizade entre eles, pela qual Jesus morreu por todos para serem um só povo, uma só igreja, vivendo em paz.
Triste separação conjugal, baseada nas fraquezas emocionais, no medo de ensinar a verdade, reconhecer as falhas pessoais e coragem para disciplinar os filhos.
Um dos grandes vetores da união conjugal é o respeito recíproco; o resto é separação de objetivos, com um dos vetoriais do amor divergente da fidelidade proposta no altar do matrimônio.
Separação baseada em incompatibilidade de gênios é o mesmo que ser compatível com Satanás, o maior destruidor de alianças das almas unidas e reajuntador de pés conjugais na cova do futuro próximo.
Pode ser que o motivo do seu cônjuge entrar em separação não esteja no chifre de fora, mas no de dentro, dando chifradas há mutos anos na parte mais frágil do seu bife conjugal, a esposa.
Estamos vivendo com uma sociedade que dá ouvidos à depressão, à separação conjugal, às crises sociais e à morte espiritual, ignorando a alegria de viver servindo o próximo, retirando a mútua cooperação familiar, fugindo da conversa sincera do amor altruísta e recusando ouvir os santos conselhos divinos para uma vida abençoada, bem-sucedida e feliz.
A separação física é a dolorosa certeza que o sofrimento existe. A consolação é a incerteza do esforço, instintivamente perdido, no subterrâneo da irresistência.
Desculpem-me por não poder ajudá-los a Romantizar a Separação, estou muito ocupado com a Normalização das mulheres poderem continuar Vivas depois dela.
Enquanto podia e estava ali, a um esticar de braços de distância, vestia a capa da frieza e fazia questão de colocar uma pitada de desprezo em cada minuto do dia, em cada tentativa diálogo e em cada sorriso dado sem retorno. Fazia questão de transparecer sua opinião de que tudo estava ruim e expunha claramente o seu desconforto ao caminhar publicamente ao lado do outro. Enquanto podia não usufruía desse ‘poder’ e enquanto estava ali fazia questão de projetar-se a milhas dali. Mas eis que a ponte se quebra, a porta se fecha, o anel do dedo anelar se perde e o coração endurece...e aí...Ah...aí nada, nenhuma insistência ou tentativa é capaz de juntar os tijolos, os pregos, as maçanetas, as janelas, as telhas, as portas e as dobradiças espalhadas e reerguer um prédio demolido... Quem dá valor apenas quando perde jamais será merecedor de um dia ter possuído!!!
Mesmo que o ser existisse, ele não poderia ser conhecido, pois se podemos pensar em coisas que não existem é porque existe uma separação entre o que pensamos e o ser, o que impossibilita o seu conhecimento.
É triste sumirem-se com os anos as pessoas que contam como razão de ser da gente e ficar delas apenas o silêncio. Não ver nem ouvir mais quem se amou, a quem esteve tão ligado quanto a Igreja a Jesus. E as pessoas morrem todos os dias: de verdade ou no coração da gente. E continuamos a viver, apesar do nada, do vazio. Mas, se de um lado perdemos os que amamos, de outro eles aumentam sempre. São a razão da vida, necessários e vitais para nós como a fé em Deus. Ele eles mergulhamos num poço escuro.
Me pergunto quantas pessoas não ficam com quem elas queriam, mas acabam ficando com quem é suposto estarem.