Soneto Amor Perdido
Tempo perdido?
Será que foi tempo perdido...
Ou um amor que foi cortado pelo tempo?
Sinto uma dor imensa aqui dentro!
Lágrimas rolando, estou perdida no tempo.
Será que você sente o mesmo?
Me diz o que aconteceu conosco.
Tudo mudou tão repentinamente
Foi igual a um furacão.
O tempo passou e eu fiquei!
O tempo que passou se foi...
Eu fiquei aqui nessa imensidão!
Com meu coração e pensamentos .
Estou aqui no escuro a procura de você.
Vem e me abraça muito forte!
Preciso de nós dois, pra ser viver
Tenho todo tempo do mundo, pra mim e você.
Não foi tempo perdido
Foi apenas um espaço entre nós dois.
Diga agora que me ama e sempre amou.
O nosso tempo apenas começou!
© Meire Perola Santos
Tantos desejos ocupam os espaços do coração... Que quase me perdi do amor e da paixão;
Mas ainda tenho a importância junto ao meu querer de poder cumprimentar, com tudo que eu posso oferecer;
Então, desejo um sabado de paz e alegria... Pra você que leu gostou e curtiu, um maravilhoso... BOM DIA!
Eu não tenho dúvidas que eu perdi tudo.
Agora e deixar eles serem felizes, ela com um novo amor e novas experiências.
Meu filho em sua nova jornada de irmão mais velhos.
Eu pretendo ficar sozinho e esperar que chegue minha hora de partir, sinto que não tenho forças para me reconstruir, Meu meu último amor e não quero mais amar ninguém.
Foi bom fazer parte das vidas de vocês, saibam que sempre os amei mais que tudo nessa vida.
MIGALHAS DO AMOR
Nesta vida não fui,
em busca do Amor perfeito,
Encontrei, más te perdi,
Em uma obrigada renúncia,
E ainda assim AMOR não falha,
E em um leve beijo no rosto,
Que me senti feliz só com
as migalhas...
Infelizmente setembro perdeu a essência. as bandas, as cores, as honras, os amores.
Por um setembro verde e amarelo.
O amor não é para amadores!
O amor é para quem sabe que assim como pode perder, também pode ganhar tudo!
Se o amor não deixasse marcas profundas e inapagáveis, nos perderíamos dele e jamais nos encontraríamos de novo.
PERDIDO AMOR
Na poesia, eu te chamava com teimosia
Saudando-te com um tal próprio jeitinho
Eram versos de sentimento e de alegria
Que nos quais eu te sussurrava baixinho
Era uma sensação que, muito, eu sentia
E já sabia da emoção que viria, carinho
Pois, em cada rima, de ti uma melodia
Urgia e, o tempo passava devagarinho
Por onde andara meus versos agora?
Sem ti, se só há lembrança de outrora...
Então, um aperto na alma, um ardor
E, aquela atenção que era companhia
Que trazia cheiro, agora, é prosa vazia
Tentando esquecer um perdido amor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16, agosto, 2022, 19’46” – Araguari, MG
O amor não se faz com palavras, lágrimas perdidas, mãos que se tocam, lábios que se desejam, nem corpos que se unem.
O amor não se faz com presentes, nem com momentos alegres que ignoram verdades e conflitos...
O amor não se faz com o tempo, nem com a vitória e nem com a derrota consolada com o abraço!
O amor não se faz, pois ele É.
E antes de tudo isso Ele já era Amor!
Ele é tudo o que não conseguimos dizer quando o coração palpita no fundo da alma e a tristeza com a saudade que não cobre ausências...
O amor não se cria, nem se elabora com mensagens bonitas e convenientes...
O amor é aquilo que cada um sente em seus momentos solitários, de encontros e/ou de despedida!
O que eu quero falar?
Muitas coisas.
Coisas que eu não encontro.
Perdidas.
São amores, sentimentos...
São passado.
Há, o passado!
Um barco que passou,
Um navio que singrou,
Uma represa que se rompeu.
Hoje vivo procurando
Algo que não encontro.
Mas está aqui na consciência.
Tudo me diz que mudei.
Não tenho mais barcos, nem represas.
Tenho sonhos e armas.
Procuro a realidade através dos sonhos.
E a consigo através das armas.
1986.
Não morro por paixão,
Sofro por amor
Não quero seu perdão,
Tão pouco seu valor.
Sou livre pra voar,
Visto como sou
Me vejam flutuar
Nos limites de uma dor.
POETA NILO DEYSON MONTEIRO
Quem nunca perdeu um amor
não sabe o que é carregar
uma pessoa do lado de dentro do peito.
Não sabe o que é se acostumar viver de encantos
e aprender a esquecer dos mesmos.
Não sabe a dor de rasgar as cartas,
limpar o perfume,
se distanciar do beijo.
Não sabe o que é um sábado a noite
no farrapo bar de esquina
e a dúvida na mente
se nas próximas horas virá
a morte, um milênio ou simplesmente um domingo.
Não olhe de canto de olho
Julgando esse cidadão
Quem nunca perdeu o amor e chorou
Que me atire o primeiro litrão
Desamor
.
Eu encontraria sem motivo
Tudo que se perde num sorriso
Ao desalento do amor aborrecido.
.
O tempo e o lamento
São tormentos em fermento
De malgrado amor perdido.
.
Vejo altivo tão longínquo
O que de perto é vivido
No rompante do destino.
.
Um desamor...
Um dessabor...
E minha dor.
.
Edney Valentim Araújo
1994...
Aquela saudade amarga; amora
Perdeu a hora
Partindo meu agora...
Sei que o mandei embora,
Mas você chora
Então, não deixa para outrora
Põe para fora
A dor e cora
Não deixa estar caipora
Ponho os teus pés na direção, implora
Me torno tua senhora
Volta, ora.
Quando borboletas voam ao meu redor
Penso em vocês onde estão
Se me perdoaram pelo amor q não os entreguei
E tudo aquilo que errei
Se vocês me vissem agr
Notariam q mudei
Sinto saldade de casa
Onde apenas po tem
Queria apresentar minha vida para voces
Sei que o iriam amar como eu o amo
Veriam a alegria que ele tras em minha alma
E o sorriso em meu rosto
Tudo que sempre quoseram para mim
Eu o encontrei
Tenho medo que ele me deixe
Assim como os ostros que me deixaram
Voces nao me deixaram eu me despedir
Nao tive tempo nem estava preparada
Agr eu mal consigo os ver
So espero que estejem comigo
Nesta tal jornada
