Somos todos
Somos todos uma adição não muito subjacente ou combatente de meias palmas.Somos todos uma divisa – expressão recorrente ou pouco insipiente de meias panças.Somos todos uma fração não muito igual de meios termos e meias verdades.
Somos todos uma multiplicação não muito promitente ou onipotente de meios abusos... Somos todos protetores – potenciação essa não muito intercambiável de meios tratos... Somos todos uma radiciação não muito equivalente de meios tempos e de infindas utopias.
Somos todos uma soma não muito congruente de meios papéis, ecos da pluralidade e política. Somos todos a resistência, e somos iguais –independentemente das incipientes e meias paixões.
Na verdade, somos todos tão profundos quanto o ponto mais profundo em alto mar; a maioria das outras pessoas até nada com certa tranquilidade próximo à superfície; outros, mais corajosos, pegariam seus trajes de mergulho e se arriscariam um pouco mais para o fundo, até um certo limite. No entanto, ninguém sobreviveria se tentasse alcançar o fundo de fato.
Somos todos turvos de pecados. Por mais alvas que sejam as nossas vestes, palavras, corpos e casa. somos todos turvos de pecados. E não há nada mais pior que não aceitarmos isso
No palco da vida somos todos artistas, e nossa arte se revela nos atos dia a dia, portanto; devemos todos sermos bons atores.
Somos todos passageiros,
correndo de um lado para o outro.
Nessas idas e vindas, muitas vezes,
o caminho é incerto, mas faça de tudo para retornar.
Em algum lugar, tem sempre alguém esperando por você.
" A verdadeira riqueza espiritual vem da humildade, somos todos iguais até termos o poder do dinheiro "
Somos todos sadomasoquistas. Ficamos felizes em ver o sofrimento alheio (como exemplo, quando alguém cai no chão, ou quando alguém que não gostamos se dá mal, nos tornamos sádicos) e também parece que gostamos de criar nosso próprio sofrimento (por exemplo, sofrer por um amor incorrespondido, porque criamos uma ilusão em nossa mente em que achamos que um dia será recíproco ou quando nos alimentamos com comidas que fazem mal a nossa saúde mesmo tendo consciência do mal que isso irá trazer em nossa qualidade de vida, nesses casos, nos tornamos masoquistas).
"Despedida"
Na hora da dor, somos todos pobres, somos todos humanos, somos todos pequenos.
Na hora da dor, somos todos iguais, somos seres em sais, somos metade do que nos tornamos, somos metade do que esperávamos ser.
Na hora da dor, acabou-se toda a alegria, triste será mais um dia em que deixamos de ser grandiosos.
Na hora da dor, voltamos a ser criança e nessa roda gigante da vida, voltamos ao inicio da partida.
Na hora da dor, bate a saudade, o desespero da perda te dissolve... E nessa hora não existe dor que seja menos dor, não existe amor que não sinta o peso da saudade.
Na hora da dor, não existe acalento, não existe argumento, existe apenas "o famoso e doloroso tempo".
Na hora da dor, você se redescobre, muda de nome e altera o sobrenome.
Na hora da dor, contamos os segundos, eles se transformam em horas.
Na hora da dor, seja do tamanho do que sente, para que mais à frente, a transforme em experiência.
Na hora da sua dor, aprenda com as suas lágrimas, elas são o caminho mais árduo e mais sincero para dissolver seus dilemas.
Na hora da dor... Despeça-se com elegância, no seu ato de criança em querer mais um pouquinho.
Somos todos dependentes uns dos outros. O que seria do engenheiro civil sem o auxiliar de serviços gerais? Cada qual na sua função somando para o bem de todos. Quando a arrogância fala mais alto, a dignidade da pessoa humana cai em desgraça, e não tem graça nenhuma se sentir melhor do que o semelhante, porque todos inseridos numa sociedade tem a sua precípua importância em prol da coletividade.
Somos todos aprendizes em matéria de amar, mas de sofrer somos mestres! Isso pouco importa, pois quem ama sofre e quem sofre ama e isso faz parte de quem quer ser feliz!
A verdade é que somos todos humanóides em escala evolutiva, cada qual senhor de seus atos e contextos, diferenciados apenas pelas cores da pigmentação cutânea, formato corpóreo, hábitos e crenças... nada mais. Internamente, o sangue itinerante, vermelho é. Mesmo para os que acham o terem azul.
Às vezes, os eventos da vida são um teste que nos revela que, no âmago, somos todos egoístas, indiferentes ao bem-estar alheio. A noção de amar o próximo como a si mesmo permanece distante, uma lição que a humanidade levará séculos para assimilar. Se o presente é desafiador, o porvir se apresenta ainda mais sombrio; no futuro, dependeremos de conexões e conhecimentos para simplesmente sobreviver a crises e à iminente guerra mundial. Na Segunda Guerra, os judeus endinheirados descobriram que a riqueza não garantia a liberdade; a verdadeira garantia residia na informação e na colaboração coletiva.