Somos todos
Fingir que somos completos, que nos importamos com as coisas. No final, somos todos quebrados, e as coisas em geral nos aborrecem, ou não são suficientes, se você realmente quer algo de verdade. O pior é quando somos uma dessas coisas.
Somos todos parte de um propósito maior, uma essência que transcende a compreensão da mente humana. Somos movidos por uma energia sutil que nos dá vida e um propósito para existir no mundo material. É através das experiências da vida que a alma se realiza, e é por isso que a existência humana é tão valiosa e importante. A matéria é o palco da nossa jornada, onde aprendemos, crescemos e evoluímos, e através dela podemos alcançar a compreensão do nosso propósito divino.
O ser humano se acha esperto , sempre correto em suas condutas , somos todos suicidas e assassinos de nossa própria espécie !
Somos todos prodígios de personalidades mortas, que morreram pelo mundo e que carregam em si a vontade de continuar sendo o que eram antes.
Somos a dor da perda e a relutância em deixar o passado se esvair.
E nossos trabalhos como as estrelas que vemos no céu, o reflexo de astros que já se foram.
- E, assim, a arte se cria.
Ninguém mais crê na verdade
Somos todos iguais é o que elas dizem!
Homem é tudo farinha do mesmo saco
É o que pensam.
Algumas nos tomam por desesperados por sermos sinceros emocionalmente envolvidos
já não és homem o suficiente.
Mataram o cavalheirismo e assassinaram a cortesia, já não está na moda ser cavalheiro ou homem de uma mulher só! Não tem graça.
"Ele é bom demais e não gosto disso" é o que elas dizem,
"Meu parceiro é muito pegajoso, não larga do meu pé"
É o que geralmente ouço na banda ou no chapa.
Coisas do tipo:
Fidelidade, íntegridade, Reciprocidade, Valores morais, perderam o gosto.
Hoje em dia tens que ser azedo para ser atraente, narcisista é o que elas curtem.
Você!
Nós.
Não somos só mais uma opção.
Somos todos ofertadores de dádivas.
Se algum dos lados não percebe as benevolências do Humano, não evoluímos.
Somos todos pedra de rio; pelo atrito da convivencia, trocamos o pontiagido que fere pelo roliço que desliza e roça nos dias que se seguem.
Não há superior, não há inferior.
A natureza pode nos mostrar que somos todos iguais. Basta apreciar o mar ou algum outro lugar onde há belas paisagens naturais.
Olhando atentamente chegará à conclusão que somos criaturas que admiramos a arte do criador.
Não somos todos filhos da madrugada, mas dançamos com a própria sombra quando chega o fim do dia, na esperança de poder acordar na próxima manhã.