Somos todos
A liberdade nunca existiu e nunca existirá, somos todos de alguma forma escravos eternos de alguma coisa, seja do sistema, seja do dinheiro, seja de nossas convicções, seja de nossos medos, enfim, a liberdade soa como uma ilusão que apenas tenta mascarar nossa verdadeira realidade
Um poeta católico fala como outro Cristo. Outro Cristo somos todos nós, parte do coração abençoado de Deus.
Eterno Paradoxo.
Somos todos meros
Reflexos dos nossos sonhos?
Mas a imagem do espelho não é invertida?
Independente da religião que você professe, ou da falta dela, de um modo geral somos todos mais tolerantes em épocas natalinas. Mais suaves. Somos mais gentis com as limitações alheias e indulgentes com as nossas próprias. Enfim, tornamo-nos verdadeiramente homens de boa vontade.
É pena que tanto sentimento se esvaia na brevidade da manhã de Natal.
Quando o espirito de exceção desta época tornar-se a regra, enfim a humanidade se aproximará do que Jesus nos propôs. Sim, porque o Mestre nunca disse “sejam vocês perfeitos”, Ele pediu amor ao próximo e perdão... Todo o resto são alegorias.
Boas Festas.
Não existe pessoas diferentes, somos todos iguais, seja de religião diferente, de pais diferente, de planeta diferente... Somos todos iguais!
Há os que dizem que somos todos iguais;
Há os que dizem que somos todos diferentes;
E há também os que dizem que não somos nada.
Somos todos viajantes pelas agruras do mundo, e o melhor que podemos achar em nossas viagens é um amigo honesto. (Robert Louis Stevenson)