Somos todos
Os moinhos não se movem com água que não se renova, assim somos todos nós viajores do tempo buscando a sabedoria que se acumula com as experiências.
Somos todos iguais,porem alguns temos a capacidade de amar mais do que outros,com isso podemos viver um belo amor ou sentir muita dor,seu coração tende a disparar,sentir parar de respirar,e de repente bate a vontade de chorar... O amor te faz fazer coisas que você nunca imaginou, fazer coisas que nunca acreditou você descobre algo diferente em você,irá passar noites e noites acordado pensando em sua amada,querendo estar com ela,ver como ela sempre esta bela, não importa como esteja,sempre sera um deusa. Não sei o por que lhe amo mais você é oque sempre quero na minha vida e em meus planos Eu te amo muito
Somos todos dementes, ora em alto ou baixo grau. Só não somos dementes nos instantes que olhamos para nosso interior, oramos com fervor ou estamos em coma.
Todos nós somos jóia,cada um é cada um e somos todos diferentes,apenas uns brilham mais e outros brilham menos
Diante da vida somos todos iguais, ninguém tem mais ou menos privilégios, só que existe é que alguns fazem mais por onde do que outros, e cada um tem na medida que merece.
Não há injustiças divinas, há apenas um mecanismo universal que responde de acordo com seus atos e sentimentos.
Para Deus não há pequeninos ou adultos; para Ele somos todos crianças a aprender na grande escola da vida.
Somos todos iguais e Ninguém é melhor que é ninguém .
Que não nos falte compaixão , respeito e amor .
" No dilema desta vida somos todos peregrinos. Muitos passam por nós deixando marcas e espinhos, outros até deixam saudades, mas somente os Verdadeiros Amigos permanecem e caminham conosco"
Somos todos inconstantes. Sempre mudando de planos, de desejos e ideais. Até nossos sonhos são vítimas da nossa inquietude. Vivemos na base do “hoje eu quero isso, amanhã não sei”. E de forma muito confortável, invertemos nossa busca e inventamos outros propósitos. Amanhã coisas novas vão nos chamar a atenção, amanhã outros pensamentos vão dominar a nossa mente. Amanhã, nosso coração vai amar outro e depois de amanhã também. Nenhum amor dura tempo suficiente para florescer, nós amamos apenas a descoberta, o novo, a paixão chegando ao mundo e mal abrindo os olhinhos. Nós o abandonamos no instante em que ele tenta dar os primeiros passos, arriscar as primeiras palavras ou um olhar mais atento. Matamos sentimentos com a nossa pressa. Estamos sempre correndo sem nunca saber exatamente para onde. Em um ritmo frenético que busca sempre algo mais, impedimos que algo maravilhoso nos aconteça. Não ficamos até que o outro pegue no sono, não abandonamos uma única vez a mania de olhar o relógio e dizer que já está tarde, que é preciso ir embora. Não assistimos mais o pôr do sol. Sabemos apenas que já é noite, mas perdemos a beleza do anoitecer.
Nossas inconstâncias nos dão a sensação de que estamos dominando os próprios sentimentos, assim: amando, odiando, viajando sem paradas. Morrendo de sede, de fome, sem buscar recursos verdadeiros para que a gente se sinta menos vazio. Forjamos uma felicidade que nunca passará de fotos e sorrisos amarelos. Não passa da primeira porta, não atinge as outras camadas da pele. Não abraça verdadeiramente o nosso íntimo. Não dá frutos.
Os sentimentos virando apenas espasmos de madrugada. Enlouquecemos quatorze vezes por semana a procura de algo diferente. Deitados no gelo do lençol, a única coisa que a gente sabe e entende é que queremos sempre mais. Uma pimenta mais forte, um gole a mais na bebida, uma hora a mais mergulhados num beijo que parece nos revelar quem somos, mas ainda não supre aquilo que nos falta. Carregamos esta ideia fixa e inútil de que algo sempre nos falta.
Mas o beijo poderia sim suprir e nos revelar quem de fato somos, se a gente soubesse aproveitar a beleza daquele instante. Mas a nossa pressa vem carregada de um descaso insuperável.
Doamos tão pouco de nós para o outro, mostramos apenas o que vai a nossa superfície. Interrompemos as tentativas de quem quer se aproximar ou desistimos de uma aproximação fiel, por medo de nunca mais voltar. Medo de o amor prender. Medo de não saber vestir a felicidade. Medo de se dar conta de que a busca acabou e que sem isso a vida possa arruinar seu sentido.
Eu busco amor. Eu busco a mesma coisa que você. E é um absurdo sentir que buscamos as mesmas coisas, mas ambos sairemos perdendo. Estamos tão acostumados a procurar sempre que não sentimos quando um verdadeiro encontro acontece.
A verdade está na força que não fazemos para que as coisas criem raízes. O amor está nos detalhes da gente que não entregamos. A permanência está escondida atrás do medo de sermos nós mesmos. Não mostrar nossos defeitos com medo de ver o outro partir, apenas adia alguns segundos a nossa própria partida, pois não teremos mais nada a revelar se a maior metade de nós é feita de falhas. Pudera que fôssemos menos inconstantes, que a gente mergulhasse no fundo do outro e também permitisse que ele mergulhasse em nós. Estreitando assim as distâncias e estendendo os momentos mais felizes.
Será que somos todos iguais? Alguns nos vêem como diferentes. Será culpa da nossa indisciplina, humildade ou soberba?
O tratamento de igualdade é um direito adquirido de todos. E a justiça tem por função proteger os iguais, quando são tratados de formas diferentes.
A nossa igualdade parte do princípio de que todos somos seres humanos, mas no que se refere a determinados seguimentos dentro da sociedade, existem regras a seguir.
Elas fazem com que desperte dentro de nós, as diferenças internas que carregamos. Pois na realidade somos únicos, apesar de nossas semelhanças.
E quanto a igualdade, ela deixa de existir quando na sociedade somos classificados dentro do status que adquirimos. Portanto, será que somos mesmo todos iguais?
" Demonstrar sempre pelo nosso próximo compaixão, é sempre nos lembrarmos que somos todos irmãos.
Não importa o que possa nos separar...
Classe social, religião ou seja o que, algum preconceito possa do outro nos afastar.
Um gesto de compaixão, sempre nos despertará um desejo maior do outro acolher e amar...
Compaixão é o complemento do amor.
Como toda caridade, que sempre inicia no nosso amoroso coração; como um laço eterno de união."