Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Minha amada princesa, pesso que lembre de meu amor a ti! Tu és uma garota maravilhosa, perfeita da coroa aos pés, carrega o seu próprio charme. Cada detalhe seu são como as estrelas no céu negro, você é jóia rara, pedra preciosa, esse teu brilho ninguém ofusca oh minha grandiosa. Amo-te e amarei até o fim, porém não sei como me expressar, sei que jamais serei capaz de resumir esse amor que tanto me faz chorar, nenhuma escritura, poema, conto ou feitiço conseguirá representar meu amor pela minha deusa.
Um sorriso espontâneo, sincero e bem alegre... um olhar cheio de brilho... e uma mente livre e imensa! É bem mais atraente, interessante e totalmente fascinante!
Todas as pessoas
que passam por sua vida
te ensinam uma lição.
Partindo desse entendimento,
sei que qualquer julgamento
feito por terceiro
não fala sobre mim nem um quarto.
É apenas o autorretrato
daquele que tenta me inverter.
Tenho uma relação com as estrelas,
gosto de alegrar.
Mesmo quem vem a consumir
a minha fonte,
manchar meu horizonte,
vem pela minha energia.
Deixo o outro às suas máscaras,
a mim cabe ter mais sabedoria.
Uma das formas de você aumentar a sua paz interior, é aumentar a alegria na realização das tarefas diárias.
Árvore em poesia
Recordo-me com alegria
Quando ainda era criança
Eu tinha uma casa na árvore
Em cima de um pé de amora.
Era uma casa muito engraçada...
Não tinha teto, não tinha quase nada.
Mas tinha muita imaginação.
Não tinha mesa, nem cama
Nem geladeira, nem fogão.
Mas tinha lindas almofadas.
Todas bordadas a mão.
Tinha um tapete de nuvens
Como plumas de algodão.
As cortinas eram de seda
E bailavam com o vento.
Tinha um sabiá laranjeira
Que cantava só pra mim
Tinha flores amarelas
Miosótes e jasmim.
Minha casa na árvore
Meu escritório de fazer “arte”
La eu pintava telas, cantava
Era escritora, poetiza e jornalista...
Sentia-me em um grande palco
As folhas eram plateia
Com tanta imaginação
Nem me sentia sozinha
As ideias fluíam tanto
Que até escrevi um poeminha.
Minha casa na árvore
Que saudade sem fim.
Guardo-te em minúcias
Foi lá que me descobri
Não te esquecerei jamais,
Pois és poesia de mim!
Por Marta Souza
Realmente tive essa casa na árvore.
A vida virou uma bagunça quanto te perdi
Bebo umas doses e já me lembro de ti
Descobri que o amor existe e tem poder de enlouquecer
Eu te conheci foi tão lindo sem você não vou viver.
Nunca chame uma imbecilidade de cegueira. Os cegos desenvolvem inúmeras percepções sensoriais. Enquanto os imbecis, são somente imbecis.
Do que adianta ter luxo,uma passagem para Búzios,ou uma nave que bate 200 no asfalto,se eu não tenho você.
Eu e minhas rosas
Em meus dias.
Mais uma noite sem ti.
Tem sido tantas.
E a conversar com meu silêncio.
É sua voz que tento buscar.
E é assim que consigo te ouvir.
No fechar de meus olhos te ver.
No cativo silêncio da solidão.
Que te amo.
À noite fico com as rosas.
Contemplo sua companhia.
Nos aceitamos sem palavras.
Eu é minhas rosas.
Sem medo algum.
Te amo!
Estou rosa ao chão.
Sem solo fértil.
Vivo plantado em mim.
Regado pelo amor.
É muitas vezes no orvalho de minhas lágrimas.
Que alimento o desejo de enxugar as tuas.
De sorrir no teu sorriso.
De amar no teu amor.
Sentir o teu sentir.
E viver em teu viver.
Em meu olhar triste.
Meu sorriso é esperança.
Minha felicidade está na vida.
Na poesia das rosas.
É no amor o meu viver.
No que amo e no que sinto.
É na lua minha noite, nas estrelas os beijos teus.
Só deixo o dia me acordar, no calor de tua saudade.
Vivo eu sempre contigo.
Eu e minhas rosas.
Sempre!
Eu e minhas rosas.
José Henrique
De tanta inspiração meus nervos convulsivos de agonia clamam por uma dose de ventura, minhas ilusões minha saudade e minha eternidade sucumbida.
Como a aurora da manhã o gosto do vinho glorioso o cheiro dos livros antigos, do salgado das lagrimas perdidas nas belas leituras melancólicas de Lamartine, Byron, Shakespeare.