Somos o que a Sociedade quer que Sejamos
A sociedade é tudo. Muitos de nós passamos a vida pensando que somos autossuficientes e que vencemos por esforço próprio. Alguns podem creditar (ou culpar) a família por sua sorte na vida, mas raramente pensamos sobre as forças maiores que determinam nosso destino.
CONSUMISMO
Somos uma sociedade consumista.
Não pensamos em criar, apenas em consumir sem se preocupar com preços e com as consequências para o amanhã do planeta e das futuras gerações.
O sucesso de nossa convivência na sociedade depende muito mais do que somos capazes de apreender do que dos nossos instintos.
Por isso devemos procurar controlar nossos impulsos e confiar na razão.
Vivemos desesperados por um pouco mais de paz e culpamos o governo e a própria sociedade: que somos eu e você, que estamos a ler isto?
Somos como água e óleo, viver junto e misturados é que está causado uma doença na sociedade e o mal está crescendo sem sabermos quem é o joio ou trigo, pois ninguém toma uma atitude racional e de verdade para debelar isso.
Juntos somos capazes de construir uma sociedade onde reine o amor, a partilha, a humildade e a cooperação
O erro de vários
É pensar que somos otários
Carta para sociedade
Respeito é uma qualidade
Que muitos não tem
Porque tá acima de alguém
A vida é uma roda gigante
Pode girar em qualquer instante
Hoje tá por cima
Auto-estima
Amanhã pode descer
E fazer o mesmo com você
Cada um que escolhe
Quem planta, colhe
Então planta o bem
Para receber também
Faz a escolha certa
Essa é a meta
Porque todos tem potencial
De fazer o bem, e também o mal.
Os fardos que a sociedade nos coloca não tem sentido algum. Somos seres tão únicos, então por que seguir a vida de outrem?... Buscar viver sinceramente, e sendo você mesmo é o melhor fardo que você pode colocar em si...
Na vida em sociedade, somos reféns dos limites impostos. Encontrar nossa individualidade dentro deles é o que nos liberta.
Ninguém nasce mau; somos moldados pelo ambiente. Devemos evoluir como sociedade, cultivando empatia e generosidade, e proporcionar condições mais favoráveis para as crianças. A construção de um mundo melhor se dá exclusivamente por meio da educação.
Viver em sociedade é estar preso aos vínculos que formamos ao longo do tempo, não somos livres, dependemos da aprovação de quem nos relacionamos para prosseguirmos com nossas vidas, por isso muitos vivem de imagem. Ninguém vive totalmente como quer, a liberdade é um fetiche e um delírio coletivo.
O excesso é o mal da escrita. Somos uma sociedade sufocada por palavras desnecessárias, construções circulares, afetações pomposas e jargões sem nenhum sentido. Os conselhos de William Zinsser são de 1976 e continuam muito atuais.
Não adianta se esforçar para ser de fino trato, a sociedade está iludida, somos farinha do mesmo saco
SOCIEDADE OBRIGATÓRIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Somos uma sociedade postiça, dividida entre os criminosos e os que não são por força da lei. Os pecadores convictos e os temerosos do juízo final. Os cônjuges infiéis e os que não suportam a ideia de perder a família e dividir os bens. Os que não cumprem palavra e compromisso e os que temem o peso de um contrato assinado... os mentirosos e os conscientes do efeito de serem flagrados na mentira.
Canso-me de mim próprio e da cidadania obrigatória. Da pureza de cabresto e da fidelidade sem saída. Da honestidade assombrada e a verdade no tronco; no fio da navalha; no pau-de-arara. Sei, no entanto, que jamais seremos a sociedade perfeita: sem polícia, justiça instituída, carimbos, tratados, religiões e avisos, pelo simples caráter do ser humano perfeitamente sábio na utilização do livre arbítrio.
Na sociedade atual, somos frequentemente encorajados a manter-nos sempre ocupados, seja por meio de trabalho, redes sociais ou atividades de lazer.
Essa constante movimentação muitas vezes serve como um meio de validação pessoal e social, onde a ausência de atividade pode ser percebida como falta de produtividade ou relevância.
As redes sociais, em particular, intensificam essa dinâmica, incentivando a exibição contínua de nossas vidas e a busca incessante por aprovação na forma de curtidas, comentários e compartilhamentos.
Esse ciclo pode levar a um sentimento de obrigação em relação à participação e presença online, criando uma pressão para estar sempre conectado e ativo.