Somos o que a Sociedade quer que Sejamos
Vítimas da sociedade?
Sim existe, e todos somos em algum grau.
Entretanto, em última análise, somos de fato vítimas de nossas escolhas.
Como nos vestimos e o que comemos, tem muito a ver com a cultura da sociedade em que estamos inseridos.
A mesma mulher elegante que usa vestido longo em uma noite especial no brasil, no Afeganistão, usaria uma burca.
Pratos da culinária Tailândesa que lhe causam repulsa, poderiam ser apreciáveis, caso fosse natural de lá.
É normal ser cristão nascidos em um pais como o nosso, se nascessemos na palestina, a maioria de nós seríamos mulçumanos.
Em tudo isso, somos realmente vítimas da sociedade, da cultura vigente, mas há um crivo moral inerente ao ser humano, a consciência, capaz de discernir o certo e o errado, o bem e o mal.
No final, sempre resta uma escolha, fazer o que é certo, ser fiel a princípios morais da humanidade, ou agir de maneira desumana, desonesta ou desleal, a margem da sociedade.
Neste caso não há vítimas, só culpados de suas escolhas, e precisam arcar com todas as consequências de seus atos.
"Somos personagens num drama cósmico, onde o palco é a sociedade. Nossas ações, pequenas ou grandes, alteram o cenário e influenciam o destino de todos os atores."
Em sociedade pré-somos nossos nomes para desconhecidos.
Uma busca de vida, mais que plantar 1 árvore, mais que ter filho, mais que escrever 1 livro, buscar um nome para chamar de seu com aquilo que se viveu! O resto parece propaganda enganosa, até porque, o mais simples e mais importante nos dias de hoje, poucos fazem... plantar árvores!
"Nossa sociedade é hipócrita? É Sim! E nós muitas vezes somos e agimos como hipócritas, e daí ? Escandalizado com esta verdade? Porém,erros, pecados, e nossas hipocrisias não é licença para agir inescrupulosamente, se auto permitindo a tudo, ou querendo institucionalizar o pecado,mas é motivo para continuarmos a lutar com o auxílio da graça de Deus, pela coerência de vida, reta e autêntica"
"Somos reconhecidos pela contribuição significativa que fazemos à sociedade, seja para o bem ou para o mal."
Nossos Instintos Evoluindo?
Sentimentos e sociedade nos interferem a nível instintivo. Somos animais e seguimos padrões. O que nos difere é a nossa capacidade de mudá-los, por termos raciocínio. Porém, como afeta nosso instinto, torna-se algo difícil de livrarmos, pois não é simplesmente dizer pra si mesmo que se você se atirar de um prédio não vai morrer que o teu instinto vai parar de te impedir, por meio do medo, de pular. Nós ainda sim vamos ser impedidos por nosso instinto. Isso é animal; isso é sobreviver.
Quando tentamos dizer pra nós mesmos que “Eu não a amo” quando está sentindo seu coração pular de dentro de você fortemente, é mentir pra si mesmo, e isso não vai fazer seu cérebro ignorar esse sentimento ou até lhe fazer esquecer completamente. Só vai, no máximo, ignorar temporariamente, visto que não tomará uma atitude que prove esse sentimento verdadeiro; afinal, nosso instinto também já está acostumado com os olhares que temos ao redor e que, mesmo que seja uma fração de segundos, estão prontos para destacar os nossos erros e deslizes.
Estamos inconscientemente mais acostumados com todos os julgamentos e atitudes “normais” de nossa sociedade, do que você ou até mesmo eu, esperava. Tornamo-nos pessoas que seguem Ciclos, desrespeitam outros e que fazem tudo isso inconscientemente, apensa por seguir seu instinto. Como nos livrarmos desse ciclo em que todos os humanos estão presos? Apenas nós, é impossível.
Se todos ao menos percebessem que a resposta para tudo isso é tão simples... A Realidade, se não Relativa, não Existe. A minha realidade do que é certo ou errado, é diferente da sua opinião do certo e errado. O que pra mim é libertação, pra você pode ser egoísmo. O que pra mim é grosseria, pra você é desabafo. Temos e Vivemos em diferentes realidades. O que precisávamos fazer era simples: Aceitar, mas não concordar, mentalmente. Aceitar que uma pessoa é homossexual não é concordar com que ela seja, mas é saber respeitar; e se tivéssemos respeito pelos outros, bem, nossa sociedade não seria como ela é atualmente.
Mas convenhamos que até nossa sociedade, dificulta nossas mudanças. Há pessoas que dizem: Você deveria ser diferente. E você percebe que deveria realmente mudar em algo. Aí se passa algum tempo e você consegue isso! Porém, a pessoa que te “aconselhou” para mudar, diz: Nossa. como você está diferente! Nem parece mais a mesma. Obviamente, num tom em que se passa a ideia de ser algo negativo, quando deveria ser comemorado que uma pessoa evoluiu o pensamento pra ser alguém melhor. Por quê? Por que desprezar a mudança de uma pessoa? Se ela está se sentindo alguém melhor e deixou vários defeitos de lado, por que a deixar com medo de ter perdido a própria essência?
Somos pedra de tropeço para a Sociedade quando também somos Subservientes ao Dinheiro, onde nossas escolhas se baseiam no que a barriga deseja e não naquilo em que a razão nos revela sobre nossa vocação.
De que nos vale ter medo do desconhecido se nós próprios somos monstros escondidos da sociedade, através de roupas, maquilhagem e redes sociais . Por simples puro medo de nos julgarem do nosso verdadeiro "eu" ....enfim afinal de contas quem são os verdadeiros monstros? Os das histórias ou nos próprios?
Enquanto não tomarmos plena consciência de que somos parte integrante da sociedade, ela continuará sendo o que é: boa para alguns e péssima para a maioria.
Somos imagem e semelhança de Deus, no entanto, a sociedade nos dividiu em categorias, homens machistas exploram e dominam, mas a mulher forte vence essa segregação e uma nova primavera começa a surgir.
Somos reprimidos por uma sociedade que nos julgam incapazes de controlar nossas proprias atitudes mais somos apenas adolecentes rebeldes à procura de respostas para todas as nossas perguntas'
Somos todos poetas anônimos no grande livro da sociedade, onde nossas vidas são as histórias, nossos próximos são coautores, e nossas decisões são as chaves para as próximas páginas. Cabe a nós desenhar um belo espetáculo ou fechar o livro para conservar, tolamente, as folhas