Somos o que a Sociedade quer que Sejamos
Somos uma sociedade que julga demais e você nunca vai saber realmente o que acontece na cabeça de alguém ou a experiência que ela já viveu para tomar aquela decisão. Então, sim vamos ser mais gentis uns com os outros!
O Titanic somos nós, nossa sociedade triunfalista, autocongratulatória, cega e hipócrita, sem misericórdia para com seus pobres – uma sociedade em que tudo está previsto, menos os meios de previsão … Todos nós imaginamos que existe um iceberg esperando por nós, oculto em algum lugar no futuro nebuloso, com o qual nos chocaremos para afundar ouvindo música…
Nos preocupamos tanto com o que a sociedade pensa sobre nosso caráter, se somos respeitados, rejeitados, admirados, queremos ser admirados, mas às vezes perdemos respeito, chegamos até a ser rejeitados, tentamos dar a volta por cima, caímos novamente, nos reerguemos, e tudo em prol de um julgamento, que não merecemos, deixamos de dar importância a quem realmente merece, iludimos alguém, e continuamos pensando apenas no nosso ego, tentamos agradar a sociedade para obter um julgamento aceitável, que esquecemos de quem não tá nem aí sobre o que a sociedade pensa da gente, aquela pessoa que se desconectou de tal futilidade que consegue naturalmente, apenas se preocupar com o real, com o que realmente importa, com quem ela ama. Isso se resume apenas a uma única coisa, se preocupe com quem você ama, e esqueça as banalidades que lhe cercam, o tempo está passando, não espere acabar, pra falar pra quem você ama o quanto ela é importante pra você.
Gradativamente somos obrigados pelo conjunto em que habitamos - sociedade e sistema - a se portarmos conforme modelos estabelecidos como aceitáveis e corretos. Somos direcionados a agir de modo igualitário, a seguir e a se encaixar a gestos, gostos, convicções e concepções rotineiras e atuantes em meio ao senso comum.
Existe uma personalidade unificada adotada pela grande massa. Esta vive a reproduzir atitudes, extinguindo particularidades do ser humano e envolta a um processo de discriminação e julgamento àqueles que mostram a sua essência isenta de intervenções humanas.
Alguns seres humanos estão em processo de evolução, são incapazes de serem superiores a meras cópias. Enquanto outros, que vivem a plenitude do ser e manifestam suas personalidades autênticas e exclusivas, exprimem os anseios genuínos de suas almas.
Somos pedra de tropeço para a Sociedade quando também somos Subservientes ao Dinheiro, onde nossas escolhas se baseiam no que a barriga deseja e não naquilo em que a razão nos revela sobre nossa vocação.
É assim
somos criados com as influências da sociedade.
todos os dias somos bombardeados com milhares de informações de que celular comprar, qual filme assistir, qual marca de roupa é a melhor, atualmente dizem-nos até qual carne se deve comprar. E não falo só de consumo temos também a posição social ,isso tudo é muito valorizado hoje em dia nesta sociedade capitalista em que vivemos mas é importante se lembrar de quem somos, com todas essas influencias ficamos absortos em todos esses valores superficiais que a sociedade nos empurra, você não é definido pelo celular que tem nem pelo carro ou posição social, para algumas pessoas pode até ser e é exatamente dessas pessoas que temos de nos afastar para manter nossa sanidade e individualidade
Nós Jovens somos primeiro um dom a nós próprios e depois um dom aos nossos pais e à nossa sociedade.
Sociedade, social, sociável. Éramos seres humanos, humanitários, humanizados, hoje somos a sociedade, a sociedade enquadrada, no quadro. Oferecem-lhe o tênis da moda, com pessoas pisando descalço, lhe oferecem a bebida de cola, com pessoas na roça, implorando a água, que exala nos olhos, quando o que sobra, se chora. Lhe oferecem o sistema, um sistema de cotas, incluem negros, e excluem a escola, lhe chamam a igreja, te oferecem um namoro castro, com padres caçados por imporem as leis que Jesus jamais fora consultado. Oferecem-lhe uma vida digna, com trabalhadores suando dia após dia, tirando o salário, o pão, a sobrevivência da família pra vir um governo e acabar com a sua alegria, lhe tributam. Tarifas, tarifas, espere, olha a mídia… São eles, governantes presos por suas dividas. Sociedade… Social… Sociável, somos aqueles que não cansam de ser uma moldura, exposta num quadro.
Na nossa sociedade, não existe nenhum tipo de perfeição, todos nós somos imperfeitos, cometemos erros, possuímos algum tipo de defeito, e sempre erramos mais do que acertamos. Mais uma coisa a gente possuí, que é a capacidade de errar e pedir perdão, de assumir os nossos defeitos, e com isso demostrar as nossas qualidades, errar faz parte da vida, quando erramos demostramos que estamos vivos, preparados para viver em um mundo no qual estamos inseridos.
A vida é nossa e somos sujeitados a fazer o que não queremos por regras da sociedade e falsos "Compromissos".
Somos julgados pela sociedade, por pequenas fotos,coisas íntimas e boatos que ocorrem facilmente a cada dia a dia.Apontamos defeitos,fazemos brincadeiras e muitas vezes julgamos quem nem conhecemos por historinhas que nos convencem e nos deixam cada vez mais ligados a julgamentos injustos.Somos mal falados sem saber,temos comentários muitas vezes indesejáveis e sempre um boato que nem coincide com nossa maneira de ser.Cada um com sua vida,seu jeito,sua maneira,seus defeitos e qualidades e suas admirações.Não somos perfeitos,mais dignos de cuidar de apenas nossas vidas não é mesmo? Então “sociedade”esta na hora de termos coragem de sair de anônimos,de julgar sem conhecer,e de parar com falsidades ok ? muito obrigada (:
Somos responsáveis em fazer lixo, mais não em reciclar, essa é nossa sociedade individualista no qual estamos caminhando.
Somos de uma família muito rica, de pessoas de cargos importantes diante da sociedade… Mas isso não impediu que eu ensinasse aos meus filhos o que de fato simboliza o Natal.
Todos os anos, antes da troca de presentes, reúno minha família na sala de estar, junto à árvore de natal, e explico que o significado da festa natalina é justamente se doar às pessoas do mesmo jeito que Deus fez, doando seu único filho para viver por nós.
Apesar de falar isso todos os anos, não imaginaria que meu filho mais novo, o Carlinhos, aprendesse essa lição tão cedo e justamente naquele ano tão difícil.
Sou dono da maior empresa em fabricação de peças de Porcelanas do país. Mas como acontece com todas as empresas, no ano de 2008, a nossa empresa sofreu uma avalanche de problemas devido à crise mundial que afetou todo o setor financeiro do País.
Era período de final de ano, e diferentemente dos anos anteriores, não podíamos dar uma festa tão linda em nossa casa, muito menos fazer dívidas para depois quitar, pois não saberíamos por quanto tempo essa crise iria durar.
Não sabia o que fazer, foi aí que minha querida esposa, Dorinha, muito criativa, comprou ingredientes muito mais acessíveis ao nosso estado financeiro. Não foram lá essas coisas, mas deu pra fazer uma boa ceia de natal.
No dia 24, à tarde, estávamos preparando os alimentos quando Carlinhos chegou a mim e disse:
- Papai, o senhor pode me dizer onde eu arrumo uma caixa de papelão grande?
Eu não entendi a pergunta:
- Não. Não sei, meu filho.
E ele voltou para a sala e voltou a brincar com seu amiguinho que estava em nossa casa naquela tarde.
Meia hora depois volta ele a fazer a mesma pergunta:
- Papai, eu preciso de uma caixa de papelão grande, o senhor pode me arrumar uma?
- Pra que você quer uma caixa de papelão grande? Papai não sabe onde tem, volte a brincar.
Aquela pergunta me intrigou novamente. Cheguei até a pensar que ele queria fazer um carrinho para brincar, mas isso não fazia muito sentido, pois ele tinha muitos brinquedos…
Voltei ao preparo da ceia.
Na cozinha, estava conversando com Dorinha. Ela me disse:
- Amor, eu sei que estamos passando por maus bocados esse ano, mas… e a troca de presentes?
- Já conversamos sobre isso, amor. Se não podemos fazer, não iremos fazer. Ainda mais, você sabe o que eu penso sobre isso. O Natal pode muito bem passar sem esses presentes se existir amor dentro de nós.
- Não, amor, tudo bem, só perguntei por que nossos filhos me perguntaram isso. Menos o Carlinhos. Aquele ali só pensa em brincar.
Rimos.
A tarde se foi, a noite veio. Estávamos todos reunidos na sala de jantar, quando eu pedi permissão para falar:
- Como vocês sabem, nossa empresa está passando por momentos difíceis. Esse ano nossa ceia será simples, mas tenho certeza que o ingrediente que nunca irá faltar é o amor que nutrimos uns pelos outros.
- Papai, papai! - Carlinhos fala atonitamente. - Eu entendo o senhor, mas queria lhe dar um presente.
- Um presente? - Falei surpreso.
- É, papai, um presente. Posso?
- Claro que sim, meu filho.
Ficamos todos em volta da mesa enquanto Carlinhos saiu, voltando alguns minutos com algo na mão. Era a caixa de papelão que ele tanto me pediu. Não conseguimos segurar o riso naquele momento.
- Uma caixa, Carlinhos? - Falou Camille, nossa filha mais velha.
Carlinhos coloca a caixa no chão e sobe nela sem se ofender com o comentário da sua irmã.
Ainda estávamos sem entender absolutamente nada quando ele me chamou mais para perto dele, me deu um abraçou bem apertado e, com uma vozinha ingênua, completa: - Papai, eu te amo. Feliz Natal.
Sei que parece meio irônico, mas aquele natal foi o melhor de toda minha vida.
Somos produtos de uma sociedade hipócrita: toda a vida nos fizeram acreditar em mentiras estimulando-nos o medo. Por isso, hoje quando nos dizem que a vida é muito difícil e que a crise é global, nós acreditamos e mergulhamos em pensamentos e atitudes que acabam por dignificar essa mentira, tornando-a numa grande verdade! Eis como funciona o poder da mente!