Somos Livres
Sim, somos livres para fazermos as nossas escolhas! E, independente da escolha alheia, devemos ter o discernimento de que, toda parte que nos cabe fazer, deverá sê-la feita. Quanto menos propagadas forem as nossas boas ações, mais nobres elas serão. Pois, os melhores aplausos são aqueles provindos dos atos ocultos à caridade, expostos pelo nosso mais íntimo e silencioso sentimento de ajudar ao próximo e de dever cumprido em favor do bem.
“A maioridade tem um gostinho de liberdade e isso faz mal.
Achamos que somos livres pra enfrentar qualquer coisa, afinal... somos adultos agora, porém esquecemos como em questão de segundos ficamos sozinhos e deslocados, e assim voltamos a ser adolescentes outra vez.”
Não se enganem !
Não se enganem:
A escravidão no Brasil,
nunca acabou.
Somos livres das correntes,
e escravos de um sistema político.
O cara que nós o elegemos,
ele mesmo vai criar leis abosivas,
para ferrar com todos nós.
Os deputados criam às leis,
os senadores, dão o seu parecer,
e o presidente da República, sanciona.
Em fim: Todos eles, tem uma parcela de culpa,
e nós, que os elegemos, acabamos sendo vítimas, desse sistema político.
Quando não somos livres tornamo-nos escravos. A liberdade tem um preço muito alto e é muito difícil. A escravidão o preço é baixo e é mais fácil.
Somos livres em nossas escolhas, mas cada uma traz suas consequências. Quando escolhemos com sabedoria, encontramos a vitória; porém, ao agir impulsionados pela emoção, podemos ser conduzidos à ruína.
Escolhas!
Todos somos livres para escolher entre o bem e o mal, o certo e o errado, entre o que é bom e o que e ruim, porem nem sempre e que é certo é o bom, e na maioria das vezes o bom anda longe de estar certo.
Por isso que se deve sempre fazer as escolhas com o uso do coração, mas também da razão, as vezes muito mais razão.
Depende de nossas escolhas e de nossas ações o que faremos de nossas vidas e do mundo em que vivemos. Se vivermos como marginais da política, não assumindo nossas responsabilidades pelas decisões de cunho mais amplo, acabaremos por viver um mundo que não queremos e uma vida que não escolhemos, somos seres temporais: nascemos e vamos morrer. A consciência da morte nos impõe a tarefa de criar as condições possíveis de vida A vida se constitui nesse movimento incessante que nos atravessa desde o nascimento e continuará após nossa morte. Assim, a morte deve ser entendida como um acontecimento a mais nesse movimento que é a vida. Nosso desejo de viver é guiado pela possibilidade de alcançar a felicidade. Não queremos apenas sobreviver como os demais animais. Queremos ser felizes, mas o que fazer para conquistar a felicidade? No oceano da vida, tempestades são constantes, a natureza nos ameaça com forças de destruição, nosso frágil corpo é ameaçado por forças incontroláveis.
Porem a vida é nosso mármore, devemos esculpi-lo, criar um estilo, uma forma de viver, um jeito de ser feliz e, assim, afirmar a beleza.
Para conduzir o barco da vida, é preciso coragem e determinação. Aventurar-se por este imenso mundo exige um gesto de heroísmo, pois viver não é uma tarefa fácil.
Liberdade total significa falta de responsabilidade, todos somos livres, mas cada um tem que arcar com o peso de suas atitudes
Somos livres para seguir qualquer ideologia religiosa, só não podemos colocar o Senhor do Tempo e da Vida no fim da fila…
Somos livres para fazer nossas escolhas, para acreditar no que queremos então basta estar atento ao que a força maior nos sinaliza para seguir a trajetória, desde um pensamento, um sonho ou atitude.
Todos somos livres para fazermos nossas escolhas e responsáveis pelas consequências.
Que suas escolhas sejam de tirar o fôlego, aproveite a vida e viva muito, dê muitos suspiros, sorrisos beijos abraços...
Eu quis dizer a ele que sempre há opções, pois somos livres para realizar as escolhas, porém os caminhos errados, sim, podem limitar nossa liberdade.
A velha e inquietante pergunta.
Somos livres?
Há quem afirme e passe recibo com um enorme "Yes", "Sim."
Porém delibero um pressuposto inquietante de:
Se algo ou alguém nos detém ou controla ou dependemos;
dá-se a entender que liberdade é algo dúbio e fugaz.
... e indago-lhes!
Quem é livre?!.
Antigamente éramos escravos de um patrão,hoje achamos que somos livres e somos escravos da nossa liberdade. Antigamente éramos escravos de um relacionamento, hoje somos escravos ou da solidão ou da libertinagem. Antigamente éramos escravos da rotina. Hoje temos tantas opções que somos escravos da indecisão e da falta de tempo. A diferença do remédio pro veneno é somente a dose.