Somos Livres
Se somos livres pra fazermos o que queremos, por que a liberdade é um dos nossos maiores monstros de se lidar? Acabamos com medo de fazer nossas próprias vontades pra suprir as vontades de outra pessoa, e a resposta é: como vamos viver algo que nunca vivemos? como você vai passar por aquela estrada, daquela cidade se você nunca saiu desse lado do mundo? Temos medo do que não conhecemos, do que nunca vivemos simplesmente por não termos coragem o suficiente de não conhecermos o novo e morremos assim.
Somos livres para seguir a jornada da nossa Alma, independentemente do que os outros pensam ou esperam de nós
SUPERAÇÃO DE SUPER SER
Somos livres, somos fortes, precisamos vencer os limites dos ensinamentos que recebemos sobre como devemos ser, pensar, agir. Devemos ser como crianças, criativas, livres, sem culpa, bem como precisamos ser o super herói de nós mesmos ao matar nossos ídolos e deuses, pois somos superiores.
Sou um homem a beira do abismo por não me prender à nenhuma sistema político nem religioso, embora creio no Grande Arquiteto do Universo, sou livre e só me prendo ao ouvir uma música do passado onde o eu antigo e o meu eu de hoje, param no tempo para lembrar da fração de segundos daquilo que nunca mais voltará a não ter acontecido, logo fica a alegria com tristeza, saudades da ignorância e sensação de dever cumprido por não estar na servidão voluntára. A razão neste mundo é talvez sem razão e até a ideia de crenças precisamos questionar. Que é que faz o homem permanentemente saber e lançar-se na domesticação do mundo? Ele é dominado por um demónio que o atira incessantemente na conquista científica e técnica.
Entretanto não pode apanhar esse demónio nas malhas de sua própria ciência, porque precisa dele para fazer suas ciências sobre ele. Como filósofo, eu tenho minhas inquietações e não alardo ao cotidiano profano, a menos que provocado a debruçar reflexão organizada sobre temas diversos que crio métodos de pensar de forma que se possa questionar tudo. Por exemplo, o que é o desejo? Vamos pensar com Nilo Deyson, para ver se faz sentido. O desejo distingue-se das necessidades vitais. O desejo busca objetos imediatos capazes de satisfazer a tensão do organismo humano. Alivia minha fome, comendo; estanca minha sede, bebendo. O desejo, porém, busca o prazer e não a satisfação: é um dinamismo insaciável, sempre à procura de " algo " mais, sempre atraído pelo mistério, sempre insatisfeito com o dado.
O objeto do desejo não é real, mas irreal. Move-se no registro do sonho, da fantasia ou do que posso denominar fr "realidade psíquica ". Há sempre uma incongruência entre o que o desejo demanda e o que ele efetivamente alcança. Daí os deslocamentos incessantes, as infinitas substituições imaginárias e simbólicas já que o verdadeiro objetivo jamais é alcançado. Mas este vazio, esta em falta, que é o desejo, longe de ser uma tendência negativa, um tropismo enlouquecido, é a fone mesma da Cultura, é a raiz da função simbólica, sem a qual o homem deixaria de ser homem. Enfim, o super homem pode superar os medos e Impedimentos se quiser não pertencer ao mito da caverna.
Fora da linguagem tudo é silêncio, leveza e ataraxia, paz e caóticos pensamentos e emoções.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
liberdade
somos livres nascemos livres
mas è triste quando tentam a nossa
liberdade tirar.
fui vitima e disso posso falar nao matei
nao roubei.
mas varios dias trancada fiquei
a chorar e rezar, sem ver o sol
e a lua que adoro contemplar.
a DEUS rezei implorei senhor
vem mim libertar.
nao matei ,nao roubei para aqui estar
DEUS mim ouviu e um anjo enviou
pra mim libertar
hoje sou livre como um pàssaro a voar.
e triste quando tentam nossa liberdade tirar.
"Somos livres para escolher, mas não para escapar das consequências das nossas escolhas. Cada decisão molda o nosso futuro e nos faz responsáveis pela nossa própria história."
Às vezes, nos enganamos quando achamos que somos livres e felizes num mundo sem regras e sem limites; somos iludidos, arrastados e até felizes por um tempo. Até percebemos que a suposta liberdade, na verdade é uma prisão. Uma prisão repleta de medo e vazio, onde as coisas te dominam e as pessoas te sugam.
Não se deixe enganar pelo reluzente. Venha para um lugar seguro, venha para os braços de Deus.
O que você faz agora um dia volta pra você entre erros e virtudes somos livres pra escolher pelas suas atitudes quem responde é você então seja o que quiser mas lembre do seu valor.
Somos livres, mas estamos sempre presos em alguem ou em alguma coisa, Descobri que liberdade é vc escolher em quem ou em que vc vai se prender...
Inobstante livres.
Embora controversos e aquém do que nos imaginamos,
Inobstante, somos livres a trocar lentes e nos resignificarmos.
Embora opaca existência e nada parece com o que transparece.
Inobstante, somos livres a encantar com inédito, virginal e irrepetível.
Embora inserte num ensimesmado cipoal das divagações,
Inobstante, somos livres para burlar as nuvens que turvam percepções.
Embora boçal e o furbesco estimule desprezo pelo mundo,
Inobstante, somos livres mitigar a fissura do que poderíamos ter sido.
Embora o gabola estriba-se em apequenar-te ou reduzir tem seu valor.
Inobstante, somos livres as insígnias da nossa potencialidade intelectiva.
Embora iminente o desalento de estar dentro e fora ou estar sem estar.
Inobstante, somos livres a não aquiescer ao sofismo e vieses arbitrários.
Embora recorrente torpor inebriante da repetição sem sentido,
Inobstante, somos livres ao recuo crítico longe de quem não se espera nada.
Embora transcorra altercação do pode não pode e portas fechadas,
Inobstante, somos livres ao sinal do divino onipotente em caminhada.
Embora amiúde coercitividade social a qual enseja ideia de abnegação,
Inobstante, somos livres a granjear ousadia jogando luz na percepção.
Malgrado aos desprazeres, angústias e desencontros de existência,
Inobstante, somos livres a transpirar excelência e quão gratificante transcendência.
"Embora opaca existência e nada parece com o que transparece.
Inobstante, somos livres a encantar com inédito, virginal e irrepetível."
"Embora controversos e aquém do que nos imaginamos,
Inobstante, somos livres a trocar lentes e nos resignificarmos."
"Embora inserte num ensimesmado cipoal das divagações,
Inobstante, somos livres para burlar as nuvens que turvam percepções."
"Embora boçal e o furbesco estimule desprezo pelo mundo,
Inobstante, somos livres mitigar a fissura do que poderíamos ter sido."
"Embora o gabola estriba-se em apequenar-te ou reduzir tem seu valor.
Inobstante, somos livres as insígnias da nossa potencialidade intelectiva."
"Embora recorrente torpor inebriante da repetição sem sentido,
Inobstante, somos livres ao recuo crítico longe de quem não se espera nada."
"Embora transcorra altercação do pode não pode e portas fechadas,
Inobstante, somos livres ao sinal do divino onipotente em caminhada."