Sombras
nas sombras a chuva que caie
rebento que chora em tuas vaidades,
escolhas mortas por vontades,
desejos que se esvaíra por querer
ainda assim quero mero destino.
entre tantos caminhos o seu prazer...
dizendo entre linhas e curvas
terminam em tuas cavas
como sonhos que desaguam em sombras
que te fazem gemer
entre abito de línguas e linguajares
o sopro que delimita o desejo,
sendo intenso mais e mais seu querer
mais fundo faz mais
tudo que se embriaga nos dito amor.
O que sou pra você?
- Pedaços de sonhos que você esqueceu no coração;
- Sombras de um gesto que se perdeu no tempo
- Um sorriso medroso que se escondeu na saudade;
- A mágoa de uma folha que secou e caiu;
O que sou pra você?
- Apenas sei, o que desejo ser pra você;
-As notas festivas de uma canção em êxtase;
- A calma da primavera arrebentando em flores;
- A energia criadora da juventude em chama;
- O momento eterno de uma vida de amor.
A escuridão
A noite e um habitat escuro e vazio
Onde persistem as sombras dos seres que se perdem em seu profundo poço sombrio.
As ruas são convites a propagar o mau, entre becos e ruelas uma faca no escuro, rastros de sangue pelo chão esse e o final.
Andarilhos da noite uivam para a lua, deixe seu sangue esfriar...essa noite e uma estrada sem fim, fantasmas que a vida deixou de lado venham comigo...esta noite quero apenas no escuro caminhar.
parte da realidade criada por você
pode ser boa na sombras da vida que terminou...
parecendo que tudo que se destina o prazer,
sensações consomem momentaneamente,
e sinceramente o insperado é decorrência
de atos que sugerem que sempre esteve aqui,
só tornei ausente nas minhas profundezas,
quando notei que tu do passou de um conto de terror.
noite cai nas sombras dos seus lábios frios,
derradeiro motivação sem limites,
sobre imersão de desejos obscuros,
vagamente sonho entre nuvens,
que destinam o sopro que teu deu vida.
meros momentos no desatino
aparentemente deseja o mais doce amor.
algoz,
da terra para a mídia,
sombras e assombrações
no desatino o realce público
denomina o que curtiu e comentou,
passou desapercebido,
quando tempo passava a vulgaridade...
sensato momento que se passou numa miragem
a pareidolia parece nesse sonho.
Na verdade amiga, com certeza, sem sombras de dúvida, você está muito linda, charmosa e tudo o mais que uma mulher pode parecer ser! Parabéns. Beijos mil.
Os cheiros indeléveis da verdade
Sombras de um passado obscuro
Que me acompanham qual um cão
Sem dono, sem rumo e sem prumo
Tentam ceifar o que me cabe em vida
Mordem , puxam, arranhando tristes feridas
Já cicatrizadas e bem passadas
Extraindo uma dor desnecessária e vã
Que serpenteia, uma alma mal lavada
Não há fuga bem sucedida e sim o querer não concedido
Não há o amargo do café em minha língua
Há um agridoce meio amargo sentimento
Que se tornam agradáveis com sua receita
não muito melíflua a me fitar de cima
Um breve coma da fantasia herege
Agora é realidade vestida e travestida
Sem sombras, só gosto, só gosto
Não carece temer a desconhecida conhecida existência do lapso
Não por opção
Essencialmente , não .
Adoro o seu altar mor
Um dia ele será nosso
Sem chagas, sem feridas
Só o sentimento banalizado pelo nefasto cotidiano .
Cinamomos eram companhia constante,
espargindo perfumes sutis,
sob as sombras deles
o abrigo repousante
onde em sonhos,
galgando as nuvens ou voando em asas de bem te vis,
era simplesmente a criança,
que dos verbos,
sabia conjugar
apenas um tempo: sou feliz!
Adormecer?
Perante as sombras e a quietude,
Quando o Sol se afasta e a Lua surge,
Eu sinto-me completo nesta plenitude,
O silêncio abraça-me e o meu ser abrange,
À medida que todos adormecem, eu acordo,
Esta é minha fraqueza, eu concordo.
Noite de melancolia
etéreas nuvens vestindo o infinito
um canto ecoa na imensidão
sombras indefinidas vagando pelo azul
um leve clarão de saudade
devagar a divagar a alma flutua
nos versos translúcidos de céu e mar.
Quando num preito, as corujas calarem seu pios, Quando os lobos cessarem seus uivos, e as sombras sumirem dos bosques...O príncipe dos magos descobrirá sua cabeça, deixando ao vento seus cabelos prateados, somando seu respeito aos elementos e aos elementais, numa reverência a lua, que envaidecida irá orgulhosamente mostrar tu e eu como um troféu, por ter-nos conseguido unir a despeito de todos os óbices...
odair flores
Alma dilacerada...
Nas sombras turvas
Como desejo expressa se,
Na fome de viver,
Alva sem destino
Solidão...
NÃO
Não desistas de mim
Para que eu possa enterrar
As sombras, os medos
Que tanto me atormentam
Não desistas de mim
Para que tente agarrar todos os sonhos
Que há tanto deixei de sonhar
Não desistas de mim, por favor
Preciso de retomar o vôo
Que deixei a meio
Porque sozinho
Tenho medo de não conseguir
Não desistas de mim
Tu sabes porque eu te amo.
Nos seus olhos vejo vida, flores e luz sem sombras
Custei acreditar no bem que me faz, no carinho que me traz e no conforto do seu colo.
" Sombras de alheios,
aviões de guerras
lutas pelas terras
uma confissão
o poder na batuta,
da capa do ancião
e o medo covarde
insano medo
atropela até o amor
sufrágios, latidos, cães
ávidos pelos potes de ouro
que abundam dos nossos tesouros
impostores,
seus amores são ridículos
aposto nas suas inércias, como matriz
de um novo amanhecer...
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