Sombras
IGUALDADE
Somos todos iguais
Sombras de um passado
Vivemos o ontem no hoje
O amanhã tentamos construir
Sempre a mesma história
Sempre a mesma vida
Solidão, emoção, sofrer, devoção...
Coração, coragem, união..
Desperdiçando o prazer
Somos os mesmos a viver
Mesmo assim há quem diga
Que o novo é agora
Somos todos iguais
Sombras de um passado
Mais uma noite
Nas sombras da noite
Refaço o dia passado
Revejo todos meus atos
E imagino o que poderia ter sido
Me deixo levar pela imaginação
Sonho com o que não tive (ou não fiz)
Aperta uma dor no coração
Enquanto o dia se aproxima
No quadrado do meu quarto escuro
Uma canção fala com tristeza
De um amor não concretizado
Feito o meu que já foi o seu
Escuto com atenção e me pergunto
Onde foi que te perdi
E vem em meus ouvidos a tua voz fria
Me perguntando se um dia eu te tive
Fecho os olhos, tentando adormecer
Mas tua imagem teima em aparecer
Feito um fantasma me assombrando
Em plena madrugada
Rezo à Deus para tirar você de mim
E o meu martírio ter um fim
A droga é que não sei rezar
E ele parece não me escutar
Posso ouvir tua respiração
Escutar tua gargalhada
Tudo isso dentro de mim
Quimeras...ilusão
Os primeiros raios do sol
Apontam em minha janela
O cansaço vence minha resistência
Vou dormir e sonhar... com você
Mesmo que as sombras da vida queira apagar seu brilho sua luz natural lhe guiará ao topo de seu sucesso.
olhando adiante visando o horizonte é como se fosse o seu alcance siga enfrente alcance seu horizonte!
Esperança. (soneto).
Mulher na vida e nas sombras frementes
Que habitas em terras com liberdade total
Tuas mãos labutam entre o bem e o mal,
Mas tua boca profere palavras inocentes.
O Teu coração queima em desejos ardentes
Sobre a cama desnuda-se um corpo angelical,
Tua pele morna, macia, doce, de sabor sul real,
Faz escancarar teus sonhos mais inconsequentes.
(Não és minha porque habitei outros Arraiais).
Mas, na tua vida e na tua alma quero residir,
Como um pássaro que busca o seu ninhal.
Neste meu abandono silencioso, sepulcral,
Deposito minha esperança no meu redimir,
Só assim meu coração não sofrera mais.
Há uma madrugada em meus olhos
Há um assassino nas sombras
Morda a mão que te alimenta
Morda a mão que te faz sangrar
Olhe bem dentro dos meus olhos
Há um corte em sua garganta
Este luto que carrego nas sombras do meu coração, não cansa de chorar, nem de sofrer, mas este silêncio vazio me acalma nas noites de sábado...
“Eu estava saindo das sombras que me prendiam em algum lugar, era como se estivesse saindo de uma caverna para ver o sol que brilhava lá fora, estava conhecendo verdades que sempre existiram, mas que tinha medo de olhar por causa da claridade que doía como o sol que arde para quem sai do escuro. Esse era eu.”
"Sem sombras de Duvidas"
-As vezes penso em ter duvida sobre muitas coisas.
mas sem sombra de duvida, estar viva e um dos maiores presentes que Deus nos oferece a cada dia.
"Saúde" quando nosso corpo adoece,
chega as grandes questões seja mental ou filosóficas
para mim sem querer ser demagoga é tempo de refletir...
Este papo de tem que se aproximar de Deus
nas angustia não faz muito minha cabeça
eu costumo dizer que nasci e vivo pela fé Deus
conhece meu coração.
Sabe não preciso de enfermidades,
para estar próximo a ele.
À te porque ele só quer o melhor para mim.
Larapiador
... Se me vou num pranto deleitado sob'sombras,
serás o amargo do triste vazio,
por visto traduzido por bem - bendito amável,
que nas artérias da terra vir-me guardar...
... Viestes dum girar do mundo num som costear,
aqueles ciprestes pálidos no outonar,
vagueia o vento num cântico amoroso,
se faz teimoso nas duras penas folhas a levar.
- Arrebata minha alma aos confins a confinar-me,
no meu delírio posteio-me a vagar,
o faustoso campo de lírios destemidos,
em testemunha dos dias minha boa morte levar...
Quando a atrativa beleza do mistério é desfeita, um enorme tédio nos impulsiona para as sombras do desconhecido.
"TECER AS PALAVRAS"
As sombras das casas senhoriais frias
De pedras escuras
Sobreviventes aos séculos em estado de destruição
Hoje queria tecer as lágrimas
Da chuva que cai lá fora
Pérolas que enlaçam o fio da tua
Da minha sorte
Ser agulha nas malhas de lá do nosso esquecimento
Tecer todas as mágoas no linho
Dos lençóis ao vento no estendal.
Nas horas difíceis
Morremos de tédio acendemos a televisão
Navegamos na corrente
Barco sem remos, velas erguidas ao tempo
Atiramos pedras ao rio sem as ver cair
Gememos de fúrias esmagadas.
Fragmentos de memórias que tombam desamparadas
Como folhas soltas
Ao sabor do vento, no tempo
Gaivotas que levam as letras ilegíveis
De palavras irônicas.!
Compreendo que todos os sonhos tenhem la suas fronteiras
mas deixam sombras,onde o sol parece nunca alcançar.
Sombras...
Não há sombras matizadas
de alegria e sofrimento.
Todas elas são pardas,
todas vestem de cinzento.
As sombras são como o vento:
só sabem bem na estiagem.
De resto, varia o lamento,
dependendo da aragem.
Quer sombras, quer sobras – dizia
a minha avó – não quero à frente.
As sobras fazem-me azia
e as sombras constrangimento.
A chuva que cai sobre as cinzas fazem florir, assim como fazem dispersar de mim as sombras da morte ...
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