Som Alto
Sentimento bom, eu e você na praia ouvindo um som, eu você no mar da imensidão. Eu e você, numa tarde de verão.
Deus me abençoou e me deu um dom
Pra essa menina linda, eu vou escrever um som
Meu coração que aqui bate é dela
Ela continua linda, ela continua bela
Eu perguntei "tá tudo bem?"
Ela sorriu, disse que sim
Tá tudo bom pra ela
Então tá tudo bom pra mim
Esqueça tudo e me beije
Como há muito tempo eu sonho
Me dê você de presente
Faça dessa noite um sonho
As pessoas que não se importam com o som das suas palavras, nunca vão se importar com o grito do seu silêncio.
MOTIVAÇÃO
Siga em frente, seja determinado.
Motive-se o tempo todo, o seu sucesso depende somente de você!
Sinta o som de uma boa música. Não importa a batida, se leve ou pesada. Não importa se um samba ou um eletrônico. Não importa se a voz é masculina ou feminina. Não importa se se é antiga ou recente.
Uma boa música te eleva o pensamento, te faz pensar, te faz refletir, te faz acreditar, te faz emocionar.
Uma boa música mexe com a alma e não com o corpo, te faz dançar parado, te faz sonhar acordado, te faz sorrir com lágrimas, te faz um adulto adolescente.
Uma boa música é feita com muito amor pelo compositor, pelo instrumentista, pelo canto, pelo DJ.
Uma boa música te faz relembrar o passado, te faz pensar no presente, te faz imaginar um futuro
Uma boa música te faz lembrar de uma bela amizade, te faz pensar na família, te faz recordar um amor, te permite pensar em você
Uma boa música, sinceramente, te faz viajar...
Redescobrir
Adormeci ao som de lágrimas, buscando algum conforto para meu pobre coração despedaçado.
Em meio a tempestade que se fazia dentro de mim, pude ver ao longe alguém me acenando .
Excitei por um por momento, em fixar meu olhar aquilo que me era novo ,mas era impossível não olhar, tamanho era a vontade daquele ser novo em me redescobrir...
Sim em me redescobrir...
Vejo em uma noite de tempestade onde fazia frio e tudo que eu queria era o isolamento.
Mas você veio me deu a mão ...
-Busque em mim seu porto seguro, se apoie em mim sou o que você sempre buscou, se permita não vou te machucar...
E assim está sendo feito ...
Me permito agora me redescobrir em seu olhar , me redescobri em seu toque , me redescobrir em cada palavra sua...
Tudo diferente, tudo novo , tudo e nada...
Nada se permitindo ser tudo é isso que estas a me mostrar..
EU SOU...
Eu sou com o som dos violões
Dilacerando nas cordas que gemem
Rasgando as almas dos algozes e vilões
na infinitas sobram tremem.
Eu sou como Universo em dimensão afável
Misterioso, encantador, de tamanho inrevelado.
Amor imenso, imaginável!
E tão infinito no agrado.
Eu sou como a imagem da fotografia
A lembrança jamais esquecida
A cena do filme animada frígida
Pintura, imagem congelada e colorida.
Eu sou como sabor do mel
Que adoça os paladares dos miseráveis
Desagradando o fel
Alento dos espíritos de vidas intermináveis.
Leandro Bahiah
Física dos ventos
Química dos beijos
Geografia dos sonhos
Português da dança
Matemática do som
Arte do amor.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Abrir a janela e ouvir o som do mar
É um convite para perto dele se achegar
Olhar ao longe e o horizonte apreciar
Antes mesmo dos sol vir nos abrilhantar...
mel - ((*_*))
Banquinho e Violão
Se você soubesse o quanto é bom
Reunir os amigo e ouvir um som
Não preciso de luxo, nem de mansão
Só preciso de uns banquinhos e um violão
Não me importo, pode ser em qualquer lugar
Numa sala, ou em uma praia vendo o luar
Na beira da piscina ou até em frente a fogueira
Mas sempre reunidos, falando da vida alheia
Em uma roda de gargalhadas e descontração
Os problemas vão embora e entra a diversão
A verdadeira amizade só te faz crescer
Os simples detalhes te faz perceber
Que uma vida sem amizades não é normal
Cada momento,cada história, se torna especial
Pode fazer o calor de rachar
Que nossas canções vão nos esfriar
Ou o frio que for
Que em um único solo, vamos trazer o calor
Onde o bom humor é acompanhado pelo alto astral
Uma roda de amigos é a melhor rede social
Então meu caro, não se abata com essa solidão
Vem pra cá, pegue mais um banquinho e sinta o som do violão.
Alma
Caminhei ao som do coração ouvindo um chamado longínquo.
Por entre estrelas, céus, desertos, mares e oceanos.
Sem rosto, sem corpo, sem sombra, só Alma.
Sonho distante ou realidade esquecida, fragmento de estrela caída, de eras incalculáveis cruzando o destino na dimensão paralela.
Luz refletida em um prisma de tons multicoloridos, partilhados, espiralados projetados ao infinito. Foi quando vi passar os incontáveis dias eternos de Alma Antiga nos infinitos Círculos Sagrados, sem início, nem meio e nem fim.
Eis o que me agrada: a natureza, os sorrisos, as crianças! O som de tudo que se mostra puro, as cachoeiras, os pássaros, o vento!
Ah!... O vento! Que quando toca meu rosto, me faz levantar a cabeça e me mostra que ainda há onde percorrer. As nuvens fazendo magia em suas formas. A beleza inigualável das árvores, com seus troncos gigantescos e seus galhos acolhedores.
Não há o que possa, nesse momento, tirar a minha paz. Tenho minha decisão, e esse é o caminho que quero seguir. Não sei onde me levará, mas o seguirei. Farei contato com o céu, e o Ser Supremo me guiará.
Preciso prosseguir, estou indo... O início será árduo, mas se persisto, terei a vitória. Não estou aqui para desistir. Preciso de ajuda! Meu Deus, como preciso! Estou me recorrendo aos seus braços, aos seus olhos, sei que neles encontro a força que necessito para ir.
Estou em paz, como quem inicia uma viagem feliz!
Deixarei pessoas, lembranças, sorrisos sedutores, promessas, expectativas...
Estou adentrando num mundo novo, espiritual! Só a paz reina aqui. E tudo que sempre desejei esta sendo substituído por nada! Exatamente nada.
Essa é a certeza de que encontrarei a paz! Livre! Sem bagagens, sem necessidades. Espírito em evolução! Vida de luzes, de amor, empenho e respeito. Reconheço que sigo ferida, mas determinada a me curar.
Estou indo atrás da minha cura, da minha liberdade espiritual! Livre e em paz!
Eu vivo na adrenalina,ao som do vento,com a extrema necessidade de viver algo que não vivi,com a extrema necessidade de viver algo que ninguem jamais viveu,com um sonho na mente,e um necessidade no coração;
Sonhe, sonhe muito mas também realize.. mesmo que demore, que ninguém acredite no seu potencial. Somente Deus sabe do que você é capaz.
Conserve o som, já que ele é o tesouro do elemento espaço, uma emanação do próprio Deus. A razão pode prevalecer somente quando as discussões avançam sem o levantar das vozes. O silêncio é a fala do investigador espiritual. Fala doce e macia é a expressão do amor genuíno. O ódio grita, o medo berra, a vaidade trombeteia. Mas o amor canta canções de ninar; ele suaviza e acalma. Pratique o vocabulário do amor e desaprenda a linguagem do ódio e do desprezo
Sua fala deve sempre ser boa. Nunca diga palavras duras. Fale suave e docemente. É por isso que lhe digo frequentemente: "Você não pode agradar sempre, mas sempre pode falar gentilmente." Diga o que tem a dizer, sem aspereza. Fale suavemente de modo que apenas a pessoa para quem as palavras se destinam possa ouvi-las. Tal discurso suave e doce deve ser desenvolvido. Boa visão, boa audição e boa fala levam a bons pensamentos. "Como são seus pensamentos, assim é o resultado." Pensamentos corretos levam à ação correta.
O silêncio é a única linguagem do realizado. Pratique moderação na fala. Isso o ajudará de muitas formas. Desenvolverá amor, pois a maioria dos desentendimentos e facções surgem de palavras faladas sem cuidado. Quando o pé escorrega, a ferida pode ser curada; mas, quando a língua escorrega, a ferida que causa no coração do outro atormentará para sempre. A língua está sujeita a quatro grandes erros: proferir falsidade, escandalizar, procurar falta nos outros e fala excessiva. Estes devem ser evitados para que haja paz para o indivíduo, assim como para a sociedade. A ligação entre as pessoas se fortalecerá se elas falarem menos e mais suavemente.
Um pouco mais de conhecimento não quer dizer que você seja melhor que o outro, porque para Deus, somos todos alunos da mesma sala de aula
O silêncio que sai do som da chuva espalha-se, num crescendo de monotonia cinzenta, pela rua estreita que fito. Estou dormindo desperto, de pé contra a vidraça, a que me encosto como a tudo. Procuro em mim que sensações são as que tenho perante este cair esfiado de água sombriamente luminosa que [se] destaca das fachadas sujas e, ainda mais, das janelas abertas. E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.
Toda a amargura retardada da minha vida despe, aos meus olhos sem sensação, o traje de alegria natural de que usa nos acasos prolongados de todos os dias. Verifico que, tantas vezes alegre tantas vezes contente, estou sempre triste. E o que em mim verifica isto está por detrás de mim, como que se debruça sobre o meu encostado à janela, e, por sobre os meus ombros, ou até a minha cabeça, fita, com olhos mais íntimos que os meus, a chuva lenta, um pouco ondulada já, que filigrana de movimento o ar pardo e mau.
Abandonar todos os deveres, ainda os que nos não exigem, repudiar todos os lares, ainda os que não foram nossos, viver do impreciso e do vestígio, entre grandes púrpuras de loucura, e rendas falsas de majestades sonhadas... Ser qualquer coisa que não sinta o pesar de chuva externa, nem a mágoa da vacuidade íntima... Errar sem alma nem pensamento, sensação sem si-mesma, por estrada contornando montanhas, por vales sumidos entre encostas íngremes, longínquo, imerso e fatal... Perder-se entre paisagens como quadros. Não-ser a longe e cores...
Um sopro leve de vento, que por detrás da janela não sinto, rasga em desnivelamentos aéreos a queda rectilínea da chuva. Clareia qualquer parte do céu que não vejo. Noto-o porque, por detrás dos vidros meio-limpos da janela fronteira, já vejo vagamente o calendário na parede, lá dentro, que até agora não via.
Esqueço. Não vejo, sem pensar.
Cessa a chuva, e dela fica, um momento, uma poalha de diamantes mínimos, como se, no alto, qualquer coisa como uma grande toalha se sacudisse azulmente aberta dessas migalhinhas. Sente-se que parte do céu está já azul. Vê-se, através da janela fronteira, o calendário mais nitidamente. Tem uma cara de mulher, e o resto é fácil porque o reconheço, e a pasta dentífrica é a mais conhecida de todas.
Mas em que pensava eu antes de me perder a ver? Não sei. Vontade? Esforço? Vida? Com um grande avanço de luz sente-se que o céu é já quase todo azul. Mas não há sossego — ah, nem o haverá nunca! — no fundo do meu coração, poço velho ao fim da quinta vendida, memória de infância fechada a pó no sótão da casa alheia. Não há sossego — e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter...
O som da morte chega mais perto, não hesitando em entrar nos meus ouvidos, com uma leve dor fica em todo o meu corpo, tudo parece já não fazer mais sentido, nada mais importa, isso é tão tenebroso, escuro, mas eu não quero me livrar disso, hoje eu gosto; acostumei-me à tristeza que já faz parte da minha vida, e as vontades estranhas me dominam.
Eu já não sei quem sou já não tenho controle pelo meu corpo, ele se movimenta sozinho, aos sons dos meus desejos, e sentimentos, ao comando da infelicidade e da tristeza que me ataca. O vazio, a solidão, essa dor que vem sobre mim, ninguém pode entender; nesse momento, eu estou completamente sozinha, a mercê de mais dor, e mais sofrimento, o que aconteceu comigo? Já não sou boa o suficiente pra fazer tudo feliz, sou apenas um fardo para todos, eu sou um fardo para mim mesma, estou podre, e estou caindo aos pedaços diretos para uma cova funda, onde tudo pode ser esquecido, e descansar de tudo isso, tanto sangue derramado, junto com ele é a marca, de que nada esta bem, nada esta como antes, de que apenas a tristeza domina tudo.
A dor que esta em mim ninguém pode tirar, ferida imortal que não se pode curar, o tempo não está do meu lado tudo isso é tão estranho, o medo me assombra, um mar de ilusões, emoções que eu não posso, não posso lidar, a tristeza domina tudo, alguém venha me tirar desse mar de feridas? O sofrimento é maior do que eu posso suportar nada alem da morte, irei morrer na tristeza, você me deixou assim, não posso mais viver, você tem me tirado toda a alegria, e o que mais quer? Sinto toda a vibração negativa, meu corpo já não suporta mais isso, já deu o meu limite, preciso ir ao alem, preciso sair, preciso sair desse labirinto de ódio, desse mar de ilusões, e tudo isso comigo, eu me sinto tão pesada, minha mente já não consegue mais captar tudo o que eu tinha de bom, que agora se foi e não sobrou mais nada de mim.