Som Alto
Ninguém navega somente com o conhecimento das águas, mas também com o das estrelas. Na falta de direção, olhe para o alto!
- Atrocidades
Eu não sei, mas nada fica assim.
Algo aconteceu, algo está acontecendo e, algo vai acontecer; tudo vai se resolver, é pra crer!
(Sylvia Marie Likens, sempre, querida).
Destino é resultado de escolhas, que conduzem as pessoas, a determinadas situações; não é algo imutável, é decisão de caminho a seguir, feliz se esta for consciente, na mais plena razão.
Mulher chega ser sinônimo de dinheiro.
É, e o homem sem dinheiro não pega, não pega nem o busão pra voltar pra casa; triste realidade.
Porém, apesar do interesse desculpado por ser na necessidade, ninguém disse que mulher é para ser pega, não nenhum sábio disse isso; mulher é para ser amada, ouvida, compreendida, respeitada e fazê-la feliz!
E, se eu não quero perder, para o passado do futuro o que eu estou a fazer hoje, preciso fazer tudo aquilo, que seja consolidado a lembrança sólida, motivo de orgulho, aceito pelo futuro, a ser inesquecível, valeu a pena, fiz o certo, o que eu queria fazer, foi bom, e legal, é, eu vivi.
Como reconhecer a felicidade, se não reconhece a infelicidade?
Não perguntar se fulano é feliz, mas, se já foi ou é infeliz, é duro mas quem não assume a infelicidade, está mentindo quanto a felicidade; pois só é feliz de verdade, aquela que passou pela infelicidade e hoje reconhece, aprecia e vive a felicidade.
As condições que vivo no momento, pedem para eu ter vontade, vontade de chorar; mas é difícil sentir e as lágrimas não saem, talvez elas estejam com frio ou, de greve, não sei bem ao certo.
O que eu sei, é que tudo realmente, inevitavelmente, sendo coisa boa ou não, passa.
Como uma doença (exemplo), é inútil focar nela, seria sinônimo de perda de tempo e energia, pois ou ela passa ou eu passo; de qualquer modo vai passar.
Viver a raridade no tempo precioso é o que se deve fazer, com gratidão para ser feliz de verdade, fazendo valer a pena.
A morte...
Odiada e repudiada seja.
Morte...
Você não avisa...
POR QUÊ????
Por quê?
Não é justo, ninguém merece sofrer; a dor de quem fica é indescritível, imensurável e triste.
Não; coração que bate com amor por alguém, tem que ser feliz.
Ah, eu queria poder fazer algo, qualquer coisa, que amenize esta dor inaceitável.
#F.X:'(,\o/<3.
Deus está nem aí para o pecado que você prática, mas Ele está aí, se importa, quanto ao seu arrependimento, sincero e genuíno.
A morte seria mais compreensível, se soubéssemos quando viria, e pudéssemos realizar uma despedida digna, mostrando o quanto amamos tal pessoa, e o quanto ela é importante.
Mas não sabemos, e nos esquecemos de abraçar, apontar a importância e dizer que ama; parece que desprezamos o que podemos fazer, e valorizamos o que não podemos mais.
<Misofonia>
Até os teus mínimos ruídos me irritam...
Mastigas de um jeito tão irritante estas tuas palavras inconclusas
e respiras tão arrogantemente o ar que te faz palpitar as veias do pescoço,
que até o farfalhar das folhas secas caindo do pé de osso de morcego
- (fruta roxa roída a exaustão),
me traz mais sossego do que esta tua sinfonia de retalhos sonoros.
O som da bandinha de rua nos teus olhos;
o som do teu sorriso doce, encabulado e quieto;
o som do teu silêncio... Ah, o som do teu silêncio!
Sendo quebrado pela língua áspera lambendo o sal dos lábios
e da inquietude da tua alma em desalinho,
até o som da minha própria saliva seca tentando lubrificar a boca,
tentando não explodir em ódio, me inquietam.
Apavoro-me, apavora-me a orquestra que o cerca.
Estou enlouquecendo com tamanho barulho!
E agora esse maldito pássaro metido a Pavarotti...
Por que não te calas maldito? Por que não te calas, pássaro idiota.
Comecei a perceber fortes semelhanças entre pessoas diferentes; lute para ser diferente, há milhares de cada perfil por aí, seja raro!
- Como resolver os males que a preocupação nos traz?!
A mente é vulnerável a se prender incontrolavelmente, involuntariamente e até inconscientemente, em tudo aquilo que está dentro dela: pensamentos alimentados.
Se são bons, ótimo; se são maus, péssimo.
A culpa é nossa, de não termos adquirido o conhecimento da precisão de filtrar com discernimento tudo o que ingerimos para dentro da nossa mente.
E o que são?
“Importâncias” sobre a nossa percepção e perspectiva no cotidiano em que vivemos.
O que é importante, é importado para dentro de nós, aí que entra a escolha, pois devemos saber o que vale a pena, o que é edificante e o que não é; afinal, o que acaba sendo importante, é sabermos o que importamos, ou seja, o que levamos para dentro.
O primeiro passo é paralisar e enfraquecer o que é banal, e depois é ativar a racionalidade para expandir e fortalecer o que realmente vale a pena manter dentro de nós, pois nenhum pensamento mora de graça na mente de ninguém, uma hora ele se manifesta e pode nos fazer melhores ou piores em cada situação.
O segundo é ter confiança genuína e plena nos propósitos que Deus tem em nossa vida, controlarmos as nossas emoções e mantermos firmes nos trilhos de nossos objetivos.
Viva bem, viva em paz, 99% dos acontecimentos indesejáveis ao longo da vida de uma pessoa, não são dignos de nossa dor, somos e merecemos mais do que isso, se assim acreditarmos e quisermos!
Não se deve condenar ações más, sendo involuntárias e inconscientes de uma criança que foi influenciada dentro de casa a agir assim; a culpa não é dela!
Eu não me tornei um homem quando fiquei maior de idade, eu não me tornei um homem quando comecei a trabalhar ou a namorar, eu não me tornei um homem quando ganhei massa muscular ou cuidei da minha postura corporal; não, isso porque em meu conceito, o sinônimo de ser homem é ter responsabilidades na vida, e cumpri-las.
Eu me tornei um homem quando percebi que não podia mais contar com a ajuda de minha mãe, nem de ninguém para suprir as minhas necessidades.
Eu me tornei um homem quando eu define que é a minha obrigação agir racionalmente; eu me tornei um homem quando comecei a ter juízo e fazer escolhas sensatas se eu quisesse que meu futuro fosse brilhante, pois ninguém obrigaria-me a esforçar-me, a não ser, eu mesmo!
Os males que haviam em mim na infância e juventude, que prejudicaram o meu desempenho social, foi-me transmitido por alguém próximo, muito próximo que nunca aceitou o que fez, assim culpando-me.
Nocividades aderidas e motivadas por um ocorrido estúpido e irracional contra a minha pessoa na ingenuidade e inocência, sim, fui tratado também assim, injustamente: indiferença, repúdio, egoísmo, presunção, preconceito, ódio e rancor.
Hoje consigo enxergar, racionalizar, refletir e compreender os por quês; arrependo-me de como fui, mas apenas fui o que fui ensinando a ser; lamentável a realidade deste mundo!