Som Alto

Cerca de 10600 frases e pensamentos: Som Alto

No mundo das aparências dissimular é um lema,que vai de uma simples vida até o mais alto escalão financeiro, quem vive dessa forma é obrigado garantir que tudo é perfeito e que tudo está bem,mesmo diante de toda a desgraça e mentira que assola,mas quando se olham no espelho,não tem a coragem de da um sentido sensato a sua pobre vida.

Inserida por Yte

Empresários, industriais, políticos, funcionários públicos de alto escalão, eles é que ficam com o melhor. Assalariados? Os assalariados se viram nos trinta. Os assalariados se ferram. Os assalariados estão ferrados.

Inserida por reconceituando

⁠O melhor amigo é o mais alto grau de amizade, torna-se um irmão pelo predicado da afinidade espiritual, — é "unus inter pares": unus , não primus .

Inserida por reconceituando

⁠⁠CRÔNICA AO COTIDIANO:
Há momentos que pensamos em um só instante Pluft... Jogar tudo para o alto e desaparecer... Evaporar em brumas e só!
Você ainda não se sentiu assim? Como se estivesse dentro de um quarto fechado sem entrada nem saído? Como uma roupa justa, justíssima, sob sol a pino. Feito uma gravata sufocando-lhe a respiração?
Quiçá o sapato mutilando seu quinto dedo.
É certo dizer que assim nosso mundo desaba sobre nossas cabeças deixando transparecer não ter fim todo esse sofrimento que sucumbe nosso bom humor em um contexto que propõe empatia.
Ah! Você não se liga? Ou nunca vivenciou?
Certamente és o pensamento de que as estações são mutáveis. De maneira seleta e glamurosa. Ah! Como é assustador esse nosso momento de ausência.
Ora! Quem nunca viveu esse tédio e suas maluquices em seu cotidiano de outrora?
Então, mirem-se nas Marias/Marias – Fateiras do nosso sobrevivente Araçagi que nas tardes de sexta-feira cantarolavam em suas margens enquanto lavavam seus “fatos” vendidos no dia seguinte na feira livre da “Esperança”.
Tais quais as lavandeiras do romântico Tejo, do imortal poeta português Fernando Pessoa que também foram vítimas dessa famigerada pantera austera.
Não obstante, só depois de crescidos convivemos com esse mal.
Todavia, só há um lenitivo para a cura desse Mal Agouro que assola a humanidade. Renascer... Deveras renascer.
Será? Ou quem sabe se espelhar nas Marias/Marias do Araçagi ou nas lavandeiras do Téjo que além de lavarem seus “Fatos”, deixavam fluir naquelas águas correntes seus tédios para aflorar a vida.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠TEÚDAS E MANTEÚDAS?!
Do alto do romântico tanque das canelas, aonde eu ia todas as vezes que visitava o meu saudoso “Beneficio”, só para espiar as “caboclinhas” como eram chamadas pelos seus patrões e que ali lavavam suas roupas e da vizinhança. As nossas, porque se usufruíam das benesses da água, por obrigação tinham que lavar também as roupas da patroa, minha avó.
Todas elas de pele negra e poucos sonhos, mas donas de belos corpos, muito embora, visivelmente sofridos. Ainda assim, lindas por natureza. Por trás das moitas que surgiam não se sabe como, entre as gretas dos lajedos dos tanques de pedras, eu que naquele contexto iniciava-se à puberdade, me escondia por trás das mesmas, apenas para cubar a beleza sútil daquelas lavandeiras que vinham quase todos os dias ao tanque das canelas cumprindo o mesmo ritual. Muitas delas, dado à calmaria do lugar, ou quiçá, por espontaneidade, se sentiam à vontade durante a labuta aproveitando o sol que queimava vossa pele.
Ora! Eu apenas um guri se iniciando na puberdade, e filho inocente de uma formação patriarcal, não somente deixava aflorar a inocente curiosidade de me perguntar por que aquelas moças eram tão “diferentes” de mim como ensinava meus avós? Também deixava aflorar um sentimento de paixão infanto/juvenil, ainda que platônico. Assustado, ficava a me perguntar: Por que meu vô as chamava de teúdas e manteúdas, além de caboclinhas. E, ali ficava horas após horas a ouvir suas melodias que se harmonizavam com a batida das roupas sobre as rochas. Tudo aquilo para mim era motivo de alegria e diversão, muitas vezes tentando rabiscar suas caricaturas usando cacos de telhas sobre a rocha ou nas folhas verdes do agave (Sisal) nativo da região.
Já no final da manhã, apresentando os primeiros sintomas de fome, porem ali pregado, não podia sair sem antes assistir ao que se repetia quase que cotidianamente. As lindas lavandeiras num gesto natural exibindo seus belos corpos. Lavando-os como se estivera lavando aquelas malfadadas roupas. Aquele gesto me despertava muita curiosidade. Para meu desatino e frustração, logo se ouvia um grito... Ei moleque! Era meu vô a me procurar, instante em que as donzelas cor de canela mergulhavam nas águas do épico tanque das canelas, não sei se pelo fato de ali está alguém à espeita a lhes observar, ou pela súbita chegada de meu avô o que já era corriqueiramente e para mim estranhamente de praxe.
E o menino inocente e sonhador se embrenhava nos arbusto a procura da casa grande onde acometido de enorme ansiedade ansiava o raiar de um novo dia.
Agora já crescido não há mais dúvidas sobre a beleza anatômica e subjetiva daquelas inspiradoras e belas mulheres.
Todavia, aquele guri agora feito “homem” mutila-se ao indagar-se – O que de verdade existira entre meu vô e aquelas belas magricelas, se não a exploração de corpos e segregação de sonhos. Teúdas e Manteúdas jamais, execradas e torturadas. O bastante para a grande desilusão de meus sonhos pueris.

Inserida por NICOLAVITAL

Viver é como entrar num navio e navegar em alto mar. Haverá dias ensolarados, tempestuosos, nublados, e enfim. O mar ficará revoltado e tentará derrubar o navio, mas também ficará calmo quando tudo estiver bem. Enxergará muitas vezes o horizonte, como se não conseguisse alcançar um objetivo, mas uma hora a felicidade virá e você poderá finalmente gritar "terra à vista".

Inserida por danmelga

⁠a inspiração vem do alto
dos pensamentos do poeta
tão pequeno
não imagina o tamanho-imensidão
da força que habita em si.

Inserida por warleiantunes

⁠Pagando o alto preço
dos poetas em vida,
com igual honra
do soldado regressado
de vez da guerra,

Para no futuro virar
o pão de quem precisa
seguindo tranquila
para um lugar distante
da minha terra,

Não duvido do que
está sendo escrito
pelo sutil destino
inevitável em pleno
mundo esquisito,

Respirando fundo
sempre que passo
por uma provação,
em nome do dia certo
que sei que tu vens,

Você é que tem feito
com que eu resista
as intrigas e a malícia
de quem acha que
assim me esgota
e se diverte comigo,

Nenhuma saia justa
tem me vestido mais
do que o mau tempo
e a distância de não
ter você por aqui;

E tocando o éter
da tua história,
pressinto que
os teus lábios silentes
ainda me resguardam
no peito como a balada
de amor inabalável,...

Caminhante em círculos,
sem data e hora marcada,
até porque não nos conhecemos;
e por Júpiter, Saturno e a Lua
todos foram surpreendidos,
mas certa de que invencíveis seremos
quando pele com pele nós dois habitaremos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não gosto de brigas, não gosto de falar alto e de ninguém que fale alto, quando me envolvo em bate-bocas aqui na Internet o faço assumidamente para estressar as personalidades tóxicas que gostam de inviabilizar a liberdade de expressão e o direito a oxigênio mental individual.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Mantra: Toda e qualquer baixaria deve ser ignorada. Um país de alto nível se constrói com pensamentos, palavras e atitude de alto nível.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠ Desejo uma vida com pensamentos, palavras e atitudes de alto nível para todos nós.

Inserida por anna_flavia_schmitt


"Primaveras da Pastoral"

Do Alto do Turi é a maior,
és radiosa e formosa cidade,
das alegres Festas Juninas
és Terra de Prosperidade
vencedora da tempestade.

São sessenta primaveras
da Pastoral protegida
Por St° Antônio e o Menino
que é o padroeiro elegido.

É Terra do Progresso,
do inesquecível Muiraquitã
E repleta de esperança
de quem ama e não se cansa.

São sessenta primaveras
para toda a gente festejar
ver a Lua brilhar, o Sol raiar,
o dom da vida celebrar
e para muitos vir a inspirar.

O teu nome Zé Doca
sempre faz o povo cantar
E a sua fé faz o coração
diante de Deus ajoelhar.

A tua fé Zé Doca
sempre faz todos acordar
O teu nome é música
para o coração cantar.

São sessenta primaveras
por São João XIII
e São João Paulo II
inteiramente consentidas,
e as que estão porvir
serão ainda mais benditas.

(Homenagem aos 60 anos da Diocese de Zé Doca, Maranhão, Brasil).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com o punho
elevado ao alto
quem deu viva
ao movimento
injustamente
continua preso.

Vem me dar
a mão e diga
que isso não
vai continuar.

Não há o quê
comemorar,
Muito há o quê
lamentar,
vem e diz que
isso vai acabar.

É 4 de fevereiro
e não passou
este pesadelo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O orgulho tem falado alto e derrubado pontes entre as pessoas. Os seres humanos andam complicados...

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em alto e perpétuo
tom denunciarei
tudo o quê estão
fazendo conosco
desde essa minha
Capitania de Santana
às avessas onde
a vida de todos
segue mortífera e lenta:

A minha, a sua,
a nossa Abya Yala
nasceu livre,

Flor nativa em
rebelião sou assumida.

Fizeram dela terra
de pesadelos
e de massacres
até a luz do dia
e outros silenciosos,

Daqui na pouco
esquecem que
as Malvinas
são da Argentina:

Assim sou mais
uma flor nativa em rebelião
que roubaram tudo.

Roubaram tanto que
roubaram até o meu medo
do jeito pregado pelo
ancestral indígena adágio,

Roubaram a democracia
e a saída do mar para a Bolívia,
Há flores nativas entre
as sessenta e sete vozes
em perigo de silenciação
por processos em abreviação,

A impunidade há pouco
mais de cinco meses
do massacre de Senkata
permanece espargindo
à todos o seu letal veneno,
e Yapacaní e Sacaba
que o digam: o mesmo
fantasma agarrado no Governo.

O preço do petróleo caiu
e foi levado abaixo de zero,
Não quero pensar o pior
para os nossos destinos,
com tudo isso que vem
acontecendo ainda insisto,
porque é verdade:
que o Sol da Venezuela
é no Esequibo que ele nasce.

Aguardo notícias de liberdade
do General que ainda
está preso injustamente,
e minha franca torcida
vem sendo repartida
entre outros como ele
que são presos de consciência;
não entendo e ninguém entende
o porquê a justiça não alcança
nunca autoproclamado demente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Estou ansiosa para voltar o superávit democrático neste país, porque o déficit democrático está alto, temos as redes sociais como um recorte gritante de como andamos de ré. As pessoas não andam suportando opiniões divergentes em conteúdos elementares.

Inserida por anna_flavia_schmitt



Estou navegando em busca de conteúdos na rede social que me deixam com o astral alto.

Menos política e mais diversão na Internet.

A realidade é de colapso e se abraçarmos a radicalidade tudo tende a piorar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O amor por mim
o teu peito ocupa,
e tornou-me tua
almenara radiante
que ninguém apaga
no alto da atalaia
em madrugada fria.

No topo do mundo
tenho de colocado,
o meu coração
não anda sossegado,
te quero o tempo
todo do meu lado.

O amor por tua
presença longe
de ser a luz da Lua
que ocultará Lira
em noite de chuva
de lirídeas erguida,
há de ser a doce
sentença da vida.

No topo do mundo
estou te guardando,
o meu coração
por ti anda contente,
se há futuro para nós:
ao Universo pertence.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Büyük Onlar

A janela da memória
se abre lá do alto
de Büyük Onlar
e recorda do seu olhar,
A História não vai
terminar como
alguns estão a pensar,
O enigma está mais vivo
do que antes e há poesia no ar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Seyitler

Do alto de Seyitler
danço com a maçã
na cabeça desafiando
o meu próprio equilíbrio
em nome do poema
que hei de escrever
sobre os teu olhos
desafiadores e comovidos,
A relação com o perigo fez
de nós indivisíveis e íntimos.

Inserida por anna_flavia_schmitt