Som Alto
"Vou esconder-me num cantinho escuro do meu mundo onde só vai me encontrar quem conhecer o som da minha respiração."
A verdade é que eu sei viver sem você, sem esse teu sorriso, sem nossas brigas, sem o som da sua voz, sem as suas brincadeiras idiotas […] Eu só não quero.
Minhas esperanças estão escondidas num canto; e o tom de seu som é suave neste lugar; a melodia que faz minhas esperanças, é uma emissão vibrante, fenomenal...
... está envolvendo tudo que há em mim, o real e o irreal;
Esse local é meu ponto vital, sem o tal, sou nada, nem existo, pois sou ele, e ele, o baú dos meus sentimentos: o do bem e o do mau...
... minhas esperanças estão escondidas num canto; e o tom de seu som é suave neste lugar!!!
Eu: Pivetada aumenta o som..? Pivetada: Podepá mlk. Eu: Então já é. Pai: Nao aumenta nao? Eu: Pôr que ? Pai: A pm vai vim aqui encomodar...Foda parceiro!
"AO SOM DO AMOR"
"Dos grandes planos, fiz um tão singelo
Resumi os meus desejos num só
Ter você é o meu destino final
Sigo, ao som do samba que faço em seu nome,
Sentindo a rima dos versos que compõem o nosso amor".
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Não consigo me concentrar em nada.O som dos carros me ensurdecem.Queria poder nos dias em que você falsamente diz que me ama, ficar assim.Para no final não me embriagar com suas mentiras.
Esta noite
Como num passo de dança
Fomos a praia e nas dunas
Ao som do mar com um brilho no olhar
Vimos a lua e as estrelas a brilhar
No seu brilhar viajamos
Um oceano ultrapassa-mos
Beijos envia-mos e trocamos
Sentidos e suaves como uma brisa
Autor
Pedro Rodrigues
E como em um passe de mágica, toda a harmonia se refez e o som pôde sair como uma bela melodia por entre os instrumentos quebrados.
Sou dessas que trocam uma balada por uma praia, musica eletrônica por um som de violão, jogo de luzes pela luz da lua e de uma fogueira, centenas de pessoas bonitas por 10 ou 11 amigos de verdade, um salto por um chinelo, um vestido colado por uma saída de praia ou um biquíni. Dessas que trocam ficar até de madrugada dançando por ver o sol nascer, copos e copos de vodca por uma dose de paz e duas de felicidade e uma ressaca braba no dia seguinte por um mergulho no mar.
As crianças somem as armas voltam
O som da harpa se transforma em gritos
Isso por que meus olhos se abriram,
A realidade do mundo veio á tona...
Mais uma vez o sonho acabou
É hora de sair para a guerra...
Eu me perdera, naquelas olhos grandes, naquele abraço imenso.
Só ouvia um único som – o do riso dele, me alcançando pelos cômodos da casa,
me despindo de fragilidade, me tornando outra.
Eu era outra quando estava com ele.
Arrisco dizer que flutuava, que tinha asas, que tocava a ponta das estrelas.
Que meus pés eram multicoloridos.
E quando ele estava comigo, um gosto diferente tomava conta da boca:
como se eu estivesse constantemente provando de um sorvete refrescante, bem doce.
Ele tinha esse poder estranho, de refrescar minha alma.
Hoje eu me peguei pensando em você; de como deve ser o seu cheiro, o som da sua voz. Você está aqui, tão perto das minhas amigas, mas ao mesmo tempo, tão longe de mim. Como eu queria me aproximar de você, poder botar um sorriso na sua cara e fazer com que você se apaixonasse por mim… Eu iria te fazer feliz, pode acreditar. Eu iria te dar os melhores abraços, os melhores beijos, e você seria meu. Nossas conversas me fariam rir, o que te deixaria cada vez mais apaixonado pelo meu riso, mesmo sendo o mais estranho. Você me ligaria durante a noite só pra falar do quanto estava com saudades de mim e eu mandaria você ir dormir, tentando ser grossa mas terminando rindo. Iríamos fazer aquele típico papel de casal de idiotas… E nós seríamos o casal mais feliz do mundo e, eu iria me orgulhar disso.
Somos dois lados. Ás vezes o dia a dia nos deixa tão longes de nós mesmos, tão diferentes do que somos e realmente queremos ser na nossa forma predominante; hora somos nosso lado doce, hora nosso lado de sabor desagradável. As circunstâncias, as pessoas, os acontecimentos ou simplesmente o nosso humor naquela hora nos deixam, até nos forçam, a ser assim e o lado açucarado de nós mesmos fica por instantes dentro do pote e só o lado amargo e azedo é o que aparece, como uma fruta mal escolhida, quando os desgastes diários da nossa alma boa nos consomem de um jeito que não conseguimos mesmo ser o lado doce de nós mesmos, naquele exato instante.
Alguns momentos são assim, mas apenas alguns momentos, porque a matéria é carne, osso preenchida de sentimento, não ferro ou pilha ou bateria ou nada programado ou programático ou com manual de instruções, nem sempre é fácil; a gente sorri, mas a gente também fecha a cara, porque a vida é como o clima, nem sempre o sol brilha, às vezes nubla ou chove ou neva, mas o importante é saber e não esquecer que O Homem do tempo, Aquele que sempre sabe como está o nosso tempo e sempre sabe a hora certa de cada estação, Dono de tudo e Pai de todos, sempre manda sol de novo, na hora certa, da forma certa e pelos motivos certos. Ele é quem decide e sempre decide certo; E o bom é saber que esse sol sempre volta, sempre vem de novo e é quem predomina, mesmo nas outras estações, as de chuva e frio, também necessárias para que depois esse sol brilhe novamente.
Que predomine o sol, que clareia e o lado doce, que açucara a vida por dentro e por fora.
E lá estava ela, o silêncio em pessoa!
Travou a voz por muito tempo, por medo da força que seu som tinha!
Segurou, segurou, segurou e ... Buuum!
A bomba explodiu, ou melhor nada de bomba.
Era uma borboleta que sempre esteve no casulo e tudo tinha se acostumado a vê- la assim, até o grande dia que conseguiu sair do casulo!
A borboleta pensava:
Se eu sair do casulo, quem irá me proteger?
Seria melhor viver aqui dentro no casulo, sem saber o que tem lá fora, do que passar pelo parto das minhas verdades, pois isso vai doer!
Mas ela não sabia se tinha medo da sua dor ou das dores de alguém.
Ela tinha medo era do risco de ser feliz!
Porque pra ser feliz você precisa vivenciar a possibilidade da tristeza, e essa
possibilidade parecia bem maior do que a luz que iria ver fora do casulo.
Ela até pensou na luz, mas era tão insegura, que pensou em
Perder a visão após tamanho encantamento.
E mesmo cheia de medos lá foi ela, colocou primeiro um pé fora do casulo,
e sentiu angústia de não ter em que se apoiar.
Respirou fundo e colocou o outro pé, não sentiu nada pra firmar seus passos!
Chorou, chorou, e acabou colocando sua mão fora do casulo, não sentiu nada além da vulnerabilidade em meio aquela ventania toda.
Quis pagar pra ver, e colocou os 'braços' pra fora!
Tava dando certo mas ela não sabia se ria ou se chorava!
Pois estava saindo da proteção do seu casulo para ver algo que ela não conhecia e que parecia instigante e tenebroso!
E aí pensou:
Seria mais seguro puxar de volta pro casulo aquela parte da verdade que já estava fora?
Ou colocar todo o resto pra fora do casulo, correndo o risco de cair num penhasco escuro e frio?
Pois não teria mais o casulo pra se segurar.
O que escolher???
Aii como essa borboleta demorou pra escolher...
Tinha medo de ser responsável por suas vontades!
Ora, ora, tola borboleta e quem mais seria?
Em sua cabeça só passava uma coisa eu vou me jogar e vou cair de cara no chão, vai doer!
E tudo a minha volta ainda vai rir de minha curiosa burrice!
Ela precisava de elogios, mas pra se mostrar tinha o risco das criticas.
Êeeee!! Ela escolheeeu...!
Ela conseguiu engolir o seu medo tão normal, respirou fundo fechou os olhos e se jogou pra fora do casulo!
Surpresa!!!!
Ela não caiu no chão, começou a bater as asas e descobriu que tinha se tornado uma linda borboleta!
Aí sim ela entendeu tudo... o casulo foi importante para protegê-la enquanto não tinha autonomia suficiente
pra gerenciar a liberdade de voar.
Ter se permitido voar a fez perceber que existe um montão de flores e jardins que proporcionam tanta felicidade que nem dá espaço pra sentir inseguranças.
Hoje a borboleta vê o casulo e percebe que cresceu tanto que nem cabe nele.
E essa foi a história de uma borboleta que trouxe sua essência para existência!!
Uma das características mais fascinantes em nós seres humanos, é justamente a constatação de que somos absolutamente indivíduos, ou seja, cada um de nós é único. Mas de um tempo para cá, parece que muitas pessoas estão preferindo omitir a sua originalidade, e correndo desvairadamente para se transformar em produto feito em série...
Sou eu em você
Assim como o mar
Só tem beleza ao luar
Ao som de uma canção
Só faz sentido se cantar
E como o poeta
Até ao último suspiro
Só se torna magnífico
Se dos seus versos beber
Porém como viver
Sem seu amor não é viver
E um pouquinho de mim
Se refaz em você.....
E então o vento fez som alegre, quando bateu em meus cabelos(...) Sinal de que finalmente, alguma coisa estava pra dar certo.