Som Alto

Cerca de 10584 frases e pensamentos: Som Alto

Silêncio= a ausência de som.

Mas para mim jamais será ausência de cor!

Inserida por AndreiaLoureiro

Hoje eu só quero ver o Mar, curtir o som das ondas ,
lembrar de como a vida é Boa .... Hoje eu preciso de um minuto, sentir o vento no rosto ... e apenas descansar.

Inserida por redorneles

Se você não tiver o trabalho de tocar nas cordas de um violão, não adianta querer ouvir um belo som.

Inserida por CassioNetto

Temos asas, podemos voar ao som daquela antiga música que não sai das nossas cabeças.
E através da noite seríamos apenas nós, porque o silêncio não constrange quem realmente se conhece.

Inserida por saysaysay

Amamos e apoiamos uns ao outros, por que todos nós já tivemos que superar algum tipo de dor. Não somos melhores, nem piores, muito menos diferentes... Somos feitos de barro e pó, e estamos sendo moldados a cada dia para sermos transformados na pessoa que Deus quer que sejamos. Este Poder Superior nos resgatou e amou-nos incondicionalmente, e apesar de tudo que fomos, preparou-nos para espalharmos luz e amor, onde um dia só imperou dor e trevas...

Inserida por Alinesph

'Meu sorriso é reflexo da sua felicidade'
Há som mais gostoso do que a do riso das pessoas que ama? E há sensação mais deliciosa ao saber que o motivo do riso, do sorriso é você?
Não importa se for daquelas risadas frouxas, presas, ou daquelas com solucinhos, nem mesmo daquelas com engasgadas, rss. Fazer a pessoa que ama rir contigo é muito bom, com certeza um grande remédio para alma, o coração e o corpo.
Faça alguém sorrir, garanto que só irá te trazer coisas boas.

Inserida por Videlith

Levo comigo o som vazio da tua voz e todas as canções que fizeram parte da nossa história.

Inserida por LeoniaTeixeira

“Quando chegar o meu dia... Quero Partir dormindo... ao som dos passarinhos a cantar Com aquela Chuvinha de Outono, Leve... Partida Da Alma... Uma Nova Etapa... A CAMINHO DE VISEU entre os girassóis.

Inserida por thiago07lucas

No deserto da solidão as palavras povoam os pensamentos, que fazem ecoar o som das palavras. que insistem em confundir nossos sentimentos.

Inserida por osmararaujo

vá ou deixe que um dia
eu vá embora desse nosso verão
que acaba ao som de recomeçar
Mas é assim como tem que serão
Antes que nossas lembranças
Desmoronem sobre nossos atos e retratos
Me ajuda
Porque agora, não há outra saída
Para nos, não a como continuar porque
Ao teu lado eu não cantar
Entenda eu pedi você e dias de chuva
Mas agora isso é tudo que eu quero esquecer
Levo comigo o que você sonhou e o meu melhor
Não me digo que pra ser feliz
Os truques do destino tem que ser
Sempre assim, sem parar, sem fim
E essa breve historia
Sempre será
Sobre eu e você, mas agora eu tenho que dizer
Bey Bey.

Inserida por jhulyana

"A verdadeira amiga vai saber pelo som da sua voz, pelo olhar em seu rosto, pelo jeito de andar, pelas coisas que você faz, exatamente que tipo de dia que você está tendo..."

Inserida por claralacerda

NADA MELHOR QUE ACORDAR DE MANHA AO SOM DE UM BELO FOGUETE...7:45 a.m

Inserida por NILMARROBERTO

A certeza que temos sobre tudo é a única prova de que a indução psicológica funcionou bem e hoje somos barro ou macacos, e não pessoas.

Inserida por demolit

Faz-se necessário riscar o vinil para se produzir som,
machucar os joelhos também se faz necessário para conseguir vitória

Inserida por alvarosales

Jesus que cada batida do meu coração, tenha um som de gratidão a Ti!

Inserida por CleandoRamos

Música
O som da alma.
O Silencio da vida.
O amor que vem do canto.
A pessoa amada.
A beleza da lua.
O orvalho, a sombra, a paz...
O mundo admira.
A troca.
É lento, não é rápido...
Eu não sei você sabe?
Eu só sei que é simples.

Inserida por Luama

ONDE ESTÁ O CULPADO?

Sentada em minha velha poltrona ao som de sonhos vis, embriagada por um perfume barato, imagino a vida correndo lá fora, e discorro do que tento imaginar sobre o que seja... Não vejo o oxigênio, mas imagino o que ele consegue ser, através do que faz, enchendo os meus pulmões de vida, enquanto os poluo com a fumaça acinzentada que me persegue em momentos de solidão, tão parecido ao que imagino ver, pessoas franzinas andando por entre cubículos estreitos de uma viela que as levará para algum lugar, e se não levar, deitam-se por entre seus cacos e cantam alguma música cafona enquanto observam o céu, esperando ansiosamente pela noite...
Às vezes, também passo o dia esperando pela noite, somente para ver no céu, a brilhantina cabal de estrelas com olhos curiosos, enquanto imagino-me olhando-as, são as taizinhas que lá estão sempre no mesmo lugar e horário a observar o mundo sob os seus pés.
As estrelas curiosas olham estupefatas as ignorâncias mórbidas a saltarem em timbres reluzentes das valetas humanas... O ódio fede a roupa mofada no obsoleto gesto inútil do falso abraço por conveniência. Conveniência política, comercial nos passos da globalização... Uma palavra bonita, mas que possui o significado tão mesquinho ao cobrir a beleza natural daquilo que o homem não criou e sempre esteve lá, para ser apreciado, ou destruído pela fumaça imunda de meu cigarro, ou gases soltos no ar das infernais máquinas industriais de um submundo qualquer de se ganhar dinheiro.
Ah... Não tenho culpa por morrer entregue ao desleixo... Sou franzina, fraca e medíocre aos olhos do mundo... Não posso me levantar de minha velha poltrona e mudar nem mesmo o que existe dentro de mim... A ganância fétida de um dia atrás do outro... Os dias passam... Passarão a vida toda... Vou olhar para o lado para achar o culpado, ele deve estar em algum lugar... Dentro de mim, não iria se esconder, sou impotente, já pronunciei-me réu confesso com as mãos presas à corrente da cegueira, não posso mover sem perder o descanso que traz o cochilo após descarregar a lavagem de consciência... Já disse, o problema não está em mim. Já estou fazendo a minha parte tentando achar o culpado e entregá-lo à humanidade sedente de justiça com os seus dedos apontados como as armas no morro da roçinha tentando achar o culpado.
Quem quiser seguir, este rumo, pode seguir, fazendo-o com os olhos fechados, na busca do culpado das mazelas que soltam pus de um mundo pachorrento habitado tão somente por designados inocentes como a mim.
A esta altura, abraço-me às almofadas e tento me esconder para não verem em minha face sem vergonha as veredas da hipocrisia, até que meu desassossego enverga o som tímido que sai quase insignificante de minha voz... Digo – sim... Talvez eu possa ter tido alguma parcela de culpa em algum aspecto de minha vida, mesmo que mínima... Escondo-me novamente, olhando pela espreita da almofada o feixe de luz que causa fobia a minha visão turva.
Grite! Uma falta de paz inunda a arapuca armada dentro da consciência. Obedeço – Sim! Sou culpada, pronto! Pronto? Levanta daí... Faça o que pode fazer e não faz porque quer escrevinhar poesias... Escreva, vamos! Assine seu atestado de culpa, gritando em letras... Se não chegar aos becos e vielas fedidas, chegará a algum lugar que se há alfabetização... Olhos que aprenderam a ler e não crescerão ridicularizados por sua própria ação em ler o mundo entre as almofadas do meu sofá. Eles lerão, não somente o que eu queira escrever, mas saberão que nas entrelinhas existe alguém que se acovarda diante de sua oportunidade de ser melhor, diante de um mundo que poderia se tornar melhor, se ao menos eu, começasse por mim, a fazer a minha parte.

Inserida por AdrianaVargas

As palavras que mais tocam o coração provém dos momentos em que o som do amor nos fazem lembrar daquela nossa velha banda de garagem.

Inserida por JoPaseho

Por várias vezes descobri a morte,
umas nas ruas sob o som dos bares,
em meio à alegria e luz dos peões
outras,dentro de mim, em forma de dor.

Inserida por keyladebora

Ao sair da estação de metrô de Stamford Brook para a escura noite de outono, ouvi um som rápido atrás de mim. Não tive tempo de reagir e alguém me bateu com força na cabeça e me jogou no chão. Instintivamente, segurei firme a bolsa, onde estava a única cópia de um manuscrito que eu acabara de escrever. Mas o meu agressor não se deixou demover. “Dá a bolsa” gritava sem parar.

(…)

Mais tarde a polícia quis saber por que eu tinha arriscado a vida por uma bolsa. Tremendo e dolorida, expliquei: “É que o meu livro estava dentro dela.”

“Um livro?”, admirou-se o policial. “Um livro é mais importante do que a sua vida?” Claro que a vida é mais importante do que um livro. Mas, em muitos sentidos, o meu livro era a minha vida. Era o meu depoimento sobre a vida de mulheres chinesas, o resultado de um trabalho de muitos anos como jornalista. Eu sabia que tinha sido imprudente: se tivesse perdido o manuscrito, poderia ter tentado reescrevê-lo. Mas não tinha certeza se seria capaz de enfrentar novamente as emoções extremas provocadas pela redação do livro. Fora doloroso reviver as histórias das mulheres que eu tinha conhecido, e ainda mais difícil pôr as minhas lembranças em ordem e encontrar uma linguagem adequada para expressá-las. Ao lutar pela bolsa, eu estava defendendo meus sentimentos e os das mulheres chinesas, O livro era o resultado de muitas coisas que, caso se perdessem, jamais poderiam ser reencontradas. Quando alguém mergulha nas próprias recordações, abre uma porta para o passado; a estrada lá dentro tem muitas ramificações e a cada vez o trajeto é diferente.

Inserida por jessicazanellato