Som
Acho
Achismos em bem dizer milagres
E em mãos, como em vento as árvores.
Som de voz.
Tom de nós. Cada um.
Pontes de outro fim.
Palavras, passos e
Pontes. Quando chega o primeiro ou o último dia.
é o som que vem de dentro, aquele calor que faz transpira o ser do ser. Aquele tambor que bate, bate até sacudir o ser. É no inevitavel que se tudo se transforma e se cria, é no dizer sim que tudo pode
Thiago 05/05/2012
O som da brisa...
enlaçando meus pensamentos
sofrimentos que suaviza
trazendo belos e efêmeros momentos...
O som do silêncio...
abraçando minha alma
trocando por instantes a calma
tomando-me com amor intenso...
O som da calmaria...
embalando meus sonhos
em entremeios ou inteiros
pedaços de trôpega poesia!
Ao som do...
Clareira na plantação...
A lona embuça o que
a lua ilumina,
e nem vejo solidão.
Um som,
triângulo, zabumba, sanfona e violão.
É baião!...
eita, São joão !
multidão.
Dança morena,
pra tirar a poeira do chão.
Dança galega
para enloquecer esse peão,
eita!
São João !
__ Preciso voltar à São Paulo, viver loucamente, sentir a brisa tocar meu rosto, ouvir o som da liberdade, deixar a vida me levar.
A necessidade de se libertar é corrosiva, invade seu psicológico, atormenta seus sentimentos. Quebre as correntes que te prendem, te impedem, crie asas, voe, tenha coragem de ser o que você quer e não tenha vergonha de ser o que você é. Ser você te leva pra partes do teu interior que você nem fazia ideia que exista. Busque e lute pela liberdade e lá você se encontra. É lá que você se encontra!!
Algumas coisas que me recordo da minha cidade.
Do Picolé tremido que Seu Lati vendia.
Do som do baleiro de vidro do bar do Nézio.
Da Sebastiana Fogo bailando sua varinha no espaço.
Do cheiro de pão quente na padaria do Sr.Humberto.
Do Seu Zé Belo sentando olhando o movimento na Praça da Bandeira.
Da minha avó sossegadamente consertando sombrinhas.
Do Omar pacientemente lendo um livro.
Da velha praça quando havia praça.
Do tio Enilton de muleta jogando sinuca.
Do sinos da Matriz badalando meu sono.
Sinto muito não me lembrar de mais coisas,
Mas nem tudo marca a gente.
Nem tudo mesmo.
A luz viaja mais rápido que o som. É por isso que algumas pessoas parecem brilhantes antes de falar.
O pior som do mundo que existe; é o som do zíper da mala de alguém que você ama se fechando para partir e você não vai.
To com vontade de você
E mesmo quando vou lhe ver essa vontade não passa, não
Eu já lhe disse, somos nós, mas debaixo dos lençóis, nós somos um, só me abraça,vem.
No grito da noite, no Som do Silêncio, No desespero do desandar da vida, não desanime, tudo melhora, Lembre-se que a noite é mais escura pouco antes de amanhecer, portanto, não fraqueje, sorria, mesmo que falsamente, para que quem te odeia, assista de camarote a sua Vitória.
Que beleza de esplendor,
Que loucura de sentimento,
Vejo o sol com bons olhos,
E até ouço o som do vento.
Concentro-me em você,
Desconcentro minha razão,
Você é pura e gloriosa,
Envolveu-me de paixão.
Olho o sol, o esplendor,
Sinto agora, o vento,
Seu encanto, seu amor,
Trouxe a minha vida alento.
Animou-me o seu calor,
Enebriou-me com seu perfume,
Ofuscou-me com sua luz,
Ó sol, ó esplendor!
Acordamos ouvindo o som do chuveiro e dormimos ao som do clique que a luz apaga, e ainda tem pessoas que acham a música uma bobagem.
Escuto o meu Coração!?
Nenhum som sai dele...
Nem o barulho de seu Movimeno!
Será que Parou?
Não! só está descansando depois de uma forte pressão
Pra te lembrar
Daqui eu consigo ouvir
O som que vem lá de fora:
É o céu que muda de cor
De acordo com a música que toca
No meu interior
É a música que eu fiz pra você
Mas você não precisa saber
Ela não é sua, nem nunca foi
Não fala de nós, muito menos sobre os dois
Não chama teu nome nas entrelinhas
Nem pede pra você voltar
É só mais uma canção
Que toca ao som do coração
Num ritmo (des)ritmado
E num balanço desengonçado
É só mais uma canção
Dessas que não têm razão
Dessas que se parecem com você,
Aparecendo sem nenhum por que
Só pra me fazer arder
E até pensar em morrer
De amor
De tanto amor
Que nascia em mim
Assim como o sol nascia
E pintava aquele dia
Com as cores dos seus olhos
Você me prendeu aqui
Do lado de dentro de mim
Com amor pra todo lado
E desde então escrevo
Essa música que agora toca
E pinta o céu lá fora
Com as mesmas cores
Do dia que se perdeu na minha memória
Essa música que agora toca
Eu que fiz pra você
Mas ela não é sua, não
Muito menos possui alguma razão
Não fala do dia que insistiu em nascer
Nem sequer fala do quanto eu quis você
Essa música nada mais é
Do que uma tentativa de te resgatar
De te apanhar lá do fundo da memória
Pra relembrar a história
Do dia em que tudo desapareceu,
E o sol nasceu pra brilhar no mar
Só pra nos ver morrer de amor...
Relembrar o dia
Em que nada mais poderia existir
Só nós dois,
que ficaríamos ali, para sempre intactos,
sendo um só.