Som
Aprenda...
Nenhuma pessoa passa
em branco nas nossas
vidas. As boas sempre
nos dão algo para somar,
e as ruins nos deixam
experiências e nos
ensinam a viver.
O verdadeiro amor, não é modista e nem moderno é sincero, se ouve no som da palavra, mas o vemos nas ações de quem verdadeiramente ama, o mundo ainda não o conhece bem, mas em toda dor e aflições que se tem, veremos ser lapidado o amor nos corações de um ser que se tornara alguém!
Se não sabes, lhe digo em alto e bom som, oh mais linda de todas as mulheres!
Tens valor irreparável ao meu coração, com toda graciosidade e formosura você toma conta de meus pensamentos;
Preciso de ti para apascentar os meus medos e tormentos que me fazem me perder de você;
-Eu gosto do som das bolas ecoando no ginásio, da sala quieta depois da aula, da paisagem que se vê da janela, do piso de mandeira do corredor, das conversas em frente à sala de aula, gosto de tudo. Talvez eu só esteja incomodando, talvez eu não esteja ajudando ninguém, mesmo assim, eu quero ficar aqui. Afinal, aqui é o lugar onde estou.
Seduzir-te neste momento
Meu coração está feliz
Parece dançar
Com o som da musica
Da sua voz ao meu ouvido
ouço murmurios e lamentos
Falando de amor...
Sinto um arrepio no corpo
Um calor intenso...
Todos os limites...
todos os desejos...
estou sedento
do desejo da tua boca
Tocando meus lábios...
minha face
vivenciando o momento
dos teus lábios
ouço palavras
que se perdem no vento
Sinto teu corpo tocar
Quente e trêmulo
em brasa me querendo
Abraçando-me...
Apertando-me...
E nos deixando envolver tão docemente.
As carícias de suas mãos deslizam
Sem saber onde querem chegar,
E ao luar fica tão tímido
Que logo da lua se esconde
Para que na penumbra
Brilhe apenas algumas estrelas.
Assim nos amamos sem nos preocupar...
Maravilhoso e mágico momento
De nossos corpos nús
Puros...
isentos de qualquer preconceito
amor...
desejo imensurável...
inigualável...
Assim está o meu coração
Pulsando sem parar
E minha alma em festa
brinda o teu desejo
Só querendo te amar...
infinito momento
E de repente, tudo parece ir se encaixando, até que como um furacão, brlluuuu...Desmorona, ficam somente ruínas, surpresa?
Talvez, ou seja, nem sempre é assim, pois muitas vezes nos vemos parados na direção do furacão, e por uma fraqueza, não sei, ali permanecemos deixando que ele(furacão) nos acerte, mas em outros casos somos surpreendidos pela tempestade, perdemos o chão e em mais um momento de fraqueza, mais uma vez, falhamos, pois agimos nesses momentos pela emoção, naquele momento nossa mente parece ter sido formatada e nos esquecemos de tudo mais precioso que já aprendemos, amor, perdão, confiança, tudo... E nos deixamos ser levados por desejos momentâneos, da carne, do ego, do ódio... Uma empolgação... e algumas vezes chegamos a cometer erros que podem não ter mais volta, ainda assim, na maioria das vezes clamamos por uma ajuda, quem sabe mais uma chance... Bom, às vezes estamos tão acostumados com essa mediocridade que nem ao menos pedimos ajuda... Mas mesmo sendo assim, falhos, pecadores, impuros, imperfeitos como somos, ainda sim somos alcançados pela missericórdia do Senhor, ou antes, somos amados por Ele, o Deus altíssimo, o Criador, que mais uma vez se volta em favor da criatura, que Ele mesmo modelou, Ele mesmo deu vida, isso tudo sem que o menos uma, uma prova de amor fosse demonstrada de nossa parte, quanta ingratidão de uma só espécie, o que era para ser perfeito, simplesmente deixa de "existi", e não há nada, nada, definitivamente nada que nos faz existi, senão a misericórdia do Pai.
Mãe: substantivo e adjetivo feminino, uma sílaba, três letras, um som e muito movimento.
Mãe: uma palavra pequena, fácil de falar, que expressa tantos significados e que não tem rima.
Mãe: só rima com mãe, porque mãe é única, especial e insubstituível.
Mãe é tudo, é mundo, é vida. Mãe, eu adoro amar você!
Tenha um feliz e maravilhoso Dia das Mães!
O som de seu coração me fascina, bela rítmica que modela as palavras em versos até o mais fino invólucro em nosso querer.
Conquistou-me com seus singelos sentimentos identificados por uma simplicidade na forma de agir com gentileza e atenção.
Invadiu-me unicamente para a minha realização traçando a verdade e orientando a felicidade á um coração perdido.
Um pouco mais de conhecimento não quer dizer que você seja melhor que o outro, porque para Deus, somos todos alunos da mesma sala de aula
O silêncio que sai do som da chuva espalha-se, num crescendo de monotonia cinzenta, pela rua estreita que fito. Estou dormindo desperto, de pé contra a vidraça, a que me encosto como a tudo. Procuro em mim que sensações são as que tenho perante este cair esfiado de água sombriamente luminosa que [se] destaca das fachadas sujas e, ainda mais, das janelas abertas. E não sei o que sinto, não sei o que quero sentir, não sei o que penso nem o que sou.
Toda a amargura retardada da minha vida despe, aos meus olhos sem sensação, o traje de alegria natural de que usa nos acasos prolongados de todos os dias. Verifico que, tantas vezes alegre tantas vezes contente, estou sempre triste. E o que em mim verifica isto está por detrás de mim, como que se debruça sobre o meu encostado à janela, e, por sobre os meus ombros, ou até a minha cabeça, fita, com olhos mais íntimos que os meus, a chuva lenta, um pouco ondulada já, que filigrana de movimento o ar pardo e mau.
Abandonar todos os deveres, ainda os que nos não exigem, repudiar todos os lares, ainda os que não foram nossos, viver do impreciso e do vestígio, entre grandes púrpuras de loucura, e rendas falsas de majestades sonhadas... Ser qualquer coisa que não sinta o pesar de chuva externa, nem a mágoa da vacuidade íntima... Errar sem alma nem pensamento, sensação sem si-mesma, por estrada contornando montanhas, por vales sumidos entre encostas íngremes, longínquo, imerso e fatal... Perder-se entre paisagens como quadros. Não-ser a longe e cores...
Um sopro leve de vento, que por detrás da janela não sinto, rasga em desnivelamentos aéreos a queda rectilínea da chuva. Clareia qualquer parte do céu que não vejo. Noto-o porque, por detrás dos vidros meio-limpos da janela fronteira, já vejo vagamente o calendário na parede, lá dentro, que até agora não via.
Esqueço. Não vejo, sem pensar.
Cessa a chuva, e dela fica, um momento, uma poalha de diamantes mínimos, como se, no alto, qualquer coisa como uma grande toalha se sacudisse azulmente aberta dessas migalhinhas. Sente-se que parte do céu está já azul. Vê-se, através da janela fronteira, o calendário mais nitidamente. Tem uma cara de mulher, e o resto é fácil porque o reconheço, e a pasta dentífrica é a mais conhecida de todas.
Mas em que pensava eu antes de me perder a ver? Não sei. Vontade? Esforço? Vida? Com um grande avanço de luz sente-se que o céu é já quase todo azul. Mas não há sossego — ah, nem o haverá nunca! — no fundo do meu coração, poço velho ao fim da quinta vendida, memória de infância fechada a pó no sótão da casa alheia. Não há sossego — e, ai de mim!, nem sequer há desejo de o ter...
Guitarra
O som de uma guitarra
noite adentro em meus ouvidos
vai ardendo sem sossego
transbordando minha libido...
Quero escutar os segredos
da melodia ensaiada
quero sentir estes dedos
no meio da madrugada...
Quero te ouvir bem baixinho
para em teu corpo sonhar
quero te ouvir na ventania
para contigo me reinventar...
Pretendo quebrar a barreira do som
Alcançar alguém em meus obstáculos
Amar como dizem as músicas de amor
Sonhar e ver que é realidade.
Anseio pela eternidade, ao lado de alguém
que queira o mesmo que eu
Saber que você, futuro alguém que não conheço ainda,
Vai estar lá, para acolher este coração partido
Que ainda insiste em caminhar
Buscando sempre por você.
Não desista de mim, vou precisar do apoio
Vou precisar de você junto em minhas batalhas
Os desafios serão difíceis,
E é com você que quero enfrentar os dias sombrios
Sei que é você, que vai clarear meus dias
E eu busco, em uma grande frequência
Você que vai acolher-me em seus braços.
Estamos tão perto, mas ao mesmo tempo, tão distantes. Posso ouvir o som da sua respiração, mas suas palavras não me atingem mais.
Meu querer
Eu quero o repousar tranquilo da sombra das árvores. O som transmitido pelo vento, batendo levemente nos galhos altos. Quero o gosto do orvalho daquelas manhãs distantes. Quero abraçar a lembrança da estrada empoeirada, o sol que nasce por traz da montanha e chega a tocar meu rosto.
Meu querer não está tão distante, está no campo onde aprendi a amar e respeitar a natureza. A dividir a alegria com os pássaros, a cantar junto deles e ouvir seu canto. Observar o correr das águas límpidas dos rios. O toque da brisa nos meus cabelos. O perfume das flores colhidas na primavera e dos plantios do inverno.
Quero até mesmo o som da trovoada. Da chuva forte na janela, causando certo arrepio. Quero a mesma casinha às margens do caminho. A mesma estrada de pedra, construída com muito esforço, todas as manhãs, logo ao raiar do sol. Quero o calor das fogueiras nas noites de São João, com minha família ao redor do fogo, contando adivinhações. Quero sentir o cheiro da saudade de quem ia nos visitar.
Hoje, eu sei que, eu quero até mesmo o gosto amargo que ficava depois das despedidas. A solidão que se espalhava nos cantos da casa. O som da fala daquelas pessoas ficava dias ecoados na minha memória. Eram dias de saudades, vendo a solidão espalhadas em meio aos pastos verdes no inverno e secos no verão. Mas, no fim eram lembranças boas, acolhedora.
Esse é um querer sincero, vem das raízes do coração. Vem da vontade de voltar alguns anos atrás e abraçar aqueles instantes que eu não sabia que um dia iria se transformar nesta saudade cortante, neste querer louco de retornar e viver tudo de novo. Mas, como isso é impossível eu fico aqui, apenas remexendo velhas recordações que meu coração jamais esquecerá.
Dias cor de cinza e chuvosos,tempo frio e ruas em silêncio,o único som que ecoa é da brisa do vento,sublime paz me parece!
Era um som que vinha do cristal
Era como que uma espera
Fina fera que espantava o mal
Era como um vento leve
Que te leva a ver o mundo
Lá do alto da colina
Mas depois quebrou-se
Acabou-se o vidro do cristal
Coisa que se quebra à toa
Quando cai
Um barulho de algo bom que voa
Sempre vai...sempre termina
Pra mais tarde olhar-se ao longe
E de longe até parece boa
Mas aquele mesmo som de antes
Durante o tempo que soava bom
Não soa mais
E jamais de novo há de soar igual.
Edson Ricardo Paiva.
Um bom som
Vou curtir um bom som,
Cantar não é meu dom,
Mas pra escutar tenho
Boa percepção...
Música alivia
Minha dor
Não importa se fala
De alegria, poesia
Ou amor...
Só quero curtir um som,
Pena cantar não ser
Meu dom,
Pois cantando gostaria
De me expressar
Pois música revigora a alma,
Um bom som me acalma.
Vou deitar, curtir um som
Pois ouvir
Uma boa música
Me faz refletir, sorrir
Cura as feridas
Em meu coração!