Solidariedade
EXTRAVASÃO
Roubaram o sol do Guaíba
Um balanço a inundar o outro
As águas encobrem a vida
Deixando tudo meio torto
Serão gigantes as feridas
Correnteza embalando corpos
Incansável gente aguerrida
Que alcança a esperança do encontro
Afogando as mágoas com a lida
De quem não se entrega “nem morto”!
Texto em homenagem a todos os participantes do grupo do Facebook: Artrodese da Coluna Cervical - "Guerreiros Parafusados".
O apoio - 19/05/2023
A dor nos machucou
O sofrimento nos uniu
Entre um relato e outro
A empatia surgiu
Gente que gosta de gente
Orações ecoando aos céus
Pessoas reunidas humildemente
Confiando na graça de Deus
A distância não nos impediu
De sermos sensíveis a ouvir
Pensamento positivo fluiu
Dando forças para decidir
Muitas mensagens e experiências
Alento trouxe ao coração
Sou grata a Deus pela providência
E a cada um pela compaixão
Há quem seja solidário e há quem seja Esperto. O solidário causa o bem a sí, a outros e a sociedade. Já o Esperto causa mal a sí, a outros e ao mundo, embora pense que está fazendo o bem a sí mesmo. Não é verdade o dito de que o mundo pertence aos espertos. Ele só pensa que pertence, até que a esperteza caia sobre ele.
Já o solidário se alimenta do bem e da bondade.
Laços de Inocência
Entre as mãos infantis, a inocência
Cuidando de outra criança desprovida
Um século de mãos, em negligência
Que negam amor e segurança à vida
Mas na escuridão, uma luz reluz
A compaixão, como estrelas a brilhar
Aqueles que estendem a mão, a sua luz
Podem nas almas feridas, cura plantar
Assim, na correnteza da existência,
Onde a dor e o amor se entrelaçam,
Encontramos na nossa experiência,
Que é no ato de dar que nos abraçam.
Que o mundo se encha de mãos que doem,
E o amor nasça onde antes havia só poeira,
Pois é na ajuda mútua que floresce o que é ser humano,
Nessa dança de dar e receber, a vida verdadeira.
Porra velho!
Têm um cara na net que é fodástico, Eduardo Marinho, fala o que pensa, sem medo das repercussões.
Hoje assistia um short no face ,sobre a sociedade e seus delírios de grandeza, e , de repente percebi como a sociedade te trata, nos trata, somos somente rótulos, propaganda ambulante, somos julgados pelo que usamos e como nos vestimos ou qualquer outro atributo que te coloque acima dos outros, sem importar se isto é a realidade ou um estereótipo.
Como somos recebidos ao chegarmos? Se de BMW ou a pé? com um tênis de marca ou descalços? Pouco importa o conteúdo, o que você tem para falar, ou para ouvir, simplesmente você é um outdoor e será recebido de acordo com seus adereços, seus enfeites.
Na verdade só vão reparar se você chegou se ao chegar estiver nos extremos, bem ou mal arrumado, fedendo ou Perfumado, ou se acasofor uma celebridade, tiver um algo em algum lugar, tiver milhões de seguidores mesmo que o que tenha pra dizer não valha a pena ser ouvido, caso contrário estarão tão ocupados em seus celulares que nem notarão sua chegada.
Então percebi que para ser você precisa aparecer, caso contrário você é irrelevante, quantas vezes você se viu falando sozinho? tudo que disse nem ouvido foi? quantas vezes você deixou alguém falando sozinho porque não ouvia o que era dito?
Apesar da prisão que todos se meteram, no mundo paralelo, a vida continua, e muito rápido por sinal, aqui fora, em um mundo onde ninguém se olha, ninguém se fala, quase ninguém mais se conhece, apesar de conviver embaixo do mesmo teto. Precisamos voltar às origens, às cavernas, nos reconhecermos, olharmos nos olhos como antigamente,nos reunirmos.
Enquanto você mergulha em um mundo que não existe, somente nos seus desejos de grandeza e projeção A VIDA se vai.
Não sei de onde veio mas uma frase me acompanha já faz alguns dias:
" Eu aqui,sentado na janela,olhando para fora, não percebi que nada passa,tudo fica,quem passa sou eu"
Seja a paz que o mundo precisa.
Espalhe amor.
Acalme a vida todo dia.
Eu preciso.
Você precisa.
Nós precisamos...
A jornada da vida se torna mais recompensadora quando seguimos os conselhos da sabedoria, transformando cada experiência em aprendizado.
Título: A Onça e o Coiote
Numa vasta floresta, onde as árvores se erguiam majestosas e os riachos murmuravam segredos antigos, viviam uma onça chamada Olívia e um coiote chamado Carlos. Olívia era conhecida por sua astúcia e força, enquanto Carlos era admirado por sua velocidade e agilidade.
Certo dia, durante uma seca implacável, a comida tornou-se escassa na floresta. As criaturas da floresta começaram a competir ferozmente por cada pedaço de alimento que encontravam. Olívia, com sua destreza e instinto predatório, caçava com sucesso, enquanto Carlos, com sua rapidez e agilidade, corria atrás das presas mais ágeis.
Um dia, Olívia e Carlos se encontraram à beira de um riacho quase seco. Ambos estavam exaustos e famintos após dias de busca por comida. Olívia olhou para Carlos com um olhar desconfiado, vendo-o como um competidor em potencial por qualquer presa que encontrassem.
"Por que não nos ajudamos?", sugeriu Carlos com um sorriso astuto. "Juntos, podemos caçar mais eficientemente e garantir que ambos tenhamos comida suficiente para sobreviver."
Olívia considerou a proposta de Carlos por um momento, surpresa com sua sugestão. Ela sabia que, sozinha, poderia ser mais eficaz, mas também reconhecia a verdade nas palavras de Carlos. Juntos, poderiam aumentar suas chances de sucesso e sobrevivência.
Assim, Olívia e Carlos uniram forças, usando suas habilidades únicas em harmonia. Enquanto Olívia emboscava as presas maiores, Carlos as perseguia em alta velocidade, garantindo que nenhuma escapasse. Juntos, eles caçaram o suficiente para satisfazer suas necessidades e compartilharam a comida igualmente.
Com o tempo, a seca terminou e a floresta floresceu novamente. Olívia e Carlos continuaram sua parceria, não apenas durante tempos difíceis, mas também nos momentos de abundância. Eles aprenderam que, ao invés de competir um contra o outro, poderiam alcançar mais juntos do que jamais poderiam sozinhos.
Moral da história: A colaboração e o trabalho em equipe são essenciais não apenas para superar desafios, mas também para alcançar o sucesso e a prosperidade em conjunto.
"A riqueza sem generosidade é egoísta, a generosidade sem prudência é imprudente. Não há verdadeira prosperidade sem solidariedade."
Coisas universalmente belas:
Um sorriso espontâneo;
Uma gentileza;
Ajudar pessoas;
Compartilhar o saber;
Ser solidário.
De: Mim
Para: Eu
Querido eu, na minha
pior fase, são poucos
ao meu lado, me ajuda
a lembrar disso quando
tudo estiver bem!
Com a ESPERANÇA renascida e FÉ no que virá,
BENDIGAMOS o NOVO ANO!
Que 2023 nos surpreenda POSITIVAMENTE,
tendo a FELICIDADE como meta, e a SABEDORIA a nos guiar.
Que o BOM SENSO nos oriente, para que a JUSTIÇA prevaleça.
Que a maldade se transforme em LUZ a nossos caminhos, e que a VERDADE seja dita, BENDITA e VIVIDA.
Que da BOA VONTADE sejamos portadores, e com SORRISOS iluminados conquistemos corações desesperançosos. Que a SOLIDARIEDADE nos identifique irmãos... E que a PAZ seja perene.
ᖴEᒪIᘔ ᗩᑎO ᑎOᐯO ᗩ TOᗪOS!
31/12/2022
Libertária, a biblioteca prisional, agente institucional e humano, provoca mudanças...
Empodera, encaminha, reduz a pena, converge novo planeais ao detento... Ousa transformar!
Sinopse CHADQ:
"Como você se sente em relação ao covid-19? Quais as dores, medos e inseguranças que isso
gerou na sua vida e no seu dia a dia? Nas “Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena” o
herói, ou melhor os heróis e heroínas, somos todos nós, pessoas comuns, na nossa luta diária
pra vencer os desafios que essa pandemia que chegou sem avisar trouxe. As Contrônicas são
histórias que independem uma da outra e que buscam, de alguma forma, retratar o cotidiano
das pessoas nesse momento difícil que todos estamos vivendo. Desde jovens trancados em
casa sem ter o que fazer, passando por donas de casa idosas fofoqueiras, a ida ao
supermercado que se torna um desafio, o medo, os sonhos, a criatividade do brasileiro, uma
youtuber dando dicas, um cachorro que incomoda os vizinhos mas também desperta
curiosidade, a falta que, de alguma forma, todos sentimos, de algo ou de alguém e a
solidariedade que aflora nas pessoas, apesar de tudo, a esperança e uma luz no fim do túnel." Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
Sinopse CHADQ:
"O que um cachorro ou uma flor ou uma criança pode nos ensinar? Um assobio (ou assovio) que chama a atenção. Ou seria o assobiador? Um idoso com sua velha moto e velha música com mais histórias por trás do que sua aparência frágil pode revelar. O que acontece quando enxergamos o outro? Paula vai descobrir em breve e quer dividir isso com você. O que um cachorrinho barulhento pode causar além de incômodo nos vizinhos? Conhece alguém que “matou o Covid”? Não? Então, precisa conhecer dona Maria, uma senhora capaz de tudo pelos seus netos. O que te faz continuar quando tudo parece perdido? Quando A Falta parece tão grande? Que tal fazer um pedido às estrelas junto com Rosa? Mas se você for como a Dandi, de 13 anos, talvez você prefira pegar dicas com uma jovem youtuber sobre como enfrentar a situação (ou simplesmente de como não embaçar os óculos usando máscara). Às vezes, uma ligação inesperada, uma palavra amiga, é tudo que precisamos para salvar nosso dia. E quando tudo que um nome quer gritar é “Liberdade’?" Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
"Aqui, ali, você nunca está sozinho de verdade." sobre CHADQ (Contrônicas: Histórias amorfas de Quarentena)
"Nesses tempos de incompletude, não pode faltar o que mais importa: o olhar." Contrônicas: Histórias Amorfas de Quarentena (CHADQ)
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