Solidão e Saudade
Assola a melancolia inexplicável.
Solidão, saudades, medo.
Mente e coração fervilham,
se embaralham e se confundem
num emaranhado,
num nó de marinheiro.
A ternidade é de poucos
E a solidão dos insensatos
O infinito é a bussula
A saudade uma grande companheira
A vida?
Curta demais
Aproveitar?
Questão de opção
Dormir e sonhar é para os fortes
O silêncio para os sábios
Explorar amores para os poetas
Pensamentos puros são para as crianças
O encanto para princesas
E pra mim apenas um beijo teu.
Eu não bebo, obrigado. Ando bastante embriagado ultimamente de tédio, solidão, saudade, medo, esperanças, de você.
Sou tão perversa quanto a solidão,
tão incontrolável quanto a saudade, mais tão meiga quando o carinho que eu sinto por voce, e infelizmente, isso pra mim é um tanto inevitável.
Saudade
Se a saudade não doesse assim
Nem tão grande fosse a solidão
Se eu pudesse gostar só de mim
Te expulsava do meu coração
Se eu pudesse não ser como sou
E aprendesse como te odiar
Mas só sei sentir amor, você sabe que ganhou
Mas não vou me entregar
De mãos dadas com um desconhecido íntimo
Percebi que a solidão é a saudade de quem caminha ao meu lado.
Apenas algumas horas
Alguns minutos apenas
Logo vem a saudade sem demora
Trazendo a solidão, sem pena
Vejo pela janela do escritório
Um sol brilhando em um tempo nublado
Lua escura de céu estrelado
Visão ilusória. Sua imagem, querem os meus olhos.
Não me sinto desprezado, muito menos mal amado
Não amargo triste desgosto ou irritabilidade
Na verdade já estou com saudade
Deste amor, eu confesso, já estou viciado.
Pela Solidão
É como se faltasse alguma coisa,
um pedaço de não sei o quê,
uma saudade por descaso esquecida,
uma dor indefinida,
necessitada,
o rastro molhado de uma lágrima perdida,
na hora incerta vertida,
desolada, solitária,
quase não percebida,
no rosto vincado,
muito mais pela idade,
pela solidão
do anonimato da multidão,
de dois sem comunhão,
de um, só, de mim,
procurando o que falta,
às vezes brincando,
às vezes sério até demais,
mas sempre, sempre em vão.
Definindo o que sinto é mais preferível o silêncio das dores guardadas e a solidão das saudades envelhecidas, ao simples indolor do nada, por que o nada é o nada e e com o nada não se tem nada, não existe nem o sentimento o nada simplesmente e o escuro o sujo o nada é a definição da falta de sentimento
Me sinto cheia de vazios
Repleta de solidão
Inundada em saudades
Imersa nessa louca paixão
Não entendo meu coração
Ele sabe que é errado
Sabe das consequências
E mesmo assim te quer
Mesmo assim te deseja
Busco não pensar na gente
Faço tudo diferente
Troco os caminhos
Mudo as canções
Mas nada é suficiente
Tudo que faço para te esquecer
É mesmo que nada fazer
Sinto dolorosamente a solidão tomar meu ser
Vou levando a vida
Sigo tentando não te amar
Dizendo não para meu coração
Inventando um novo jeito de viver
Criando novas histórias
Imaginando um mundo onde não haja você
Vou lutando em vão para te esquecer
Tentando explicar para o meu coração
Os motivos pelos quais ele não pode te querer.
Não pode haver convívio entre a saudade e a solidão. Enquanto uma vive, a outra deve obrigatoriamente estar morta. E que isso vire lei!
'Batom vermelho.
Coisas simples da vida carinho, amor, saudades, ciumes, solidão.
Ando reparando em pequenos detalhes, coisas que pessoas comuns não reparam, cores e sensações, cheiros e lugares.
Recordo de pessoas que já mais vi antes, em lugares menos frequentados, cores marcantes um tom avermelhado, uma cor marcante um calor arrogante.
Saudades...
Carinho...
Amor...
Beijo marcante, mordia gostosa. Saudade de seu beijo com aquele batom, revirando a minha boca. mexendo com os meus sentidos.
No frio de minha solidão me visto de saudade, para ter a ilusão que tenho você sobre a minha pele...