Solidão
setembro:
O vento sopra e a brisa cai,
O ceu e escuro e a solidão e tristeza.
tudo se transformara quando Setembro trazer de volta a minha princesa.
A chuva já foi mais calma,
O vento agora so traz tempestade.
Tudo se transformara quando Setembro trazer de volta a minha felicidade.
Ho doce vento...
Ho amargo tempo!
Destino devolva o que me roubou,
HO Setembro.... Traz de volta o meu amor.
O conto dos dois caminhos
Eu estava perdida em sofrimento, solidão e agonia. Desejava tanto a morte quanto a luz do dia. Já não sabia se amava mais a vida ou se desejava mais a morte. Só que eu era covarde. Tão covarde que eu não sabia viver e nem morrer. Tinha medo da vida e da morte. E eu vivia vazia, parada nessa encruzilhada. Olhava para os dois caminhos, sem saber qual seguir. Então peguei a direita, o caminho da vida. Fiquei tão apreensiva que eu chegava a subir nos barrancos da vida, só para não entrar de cabeça nessa estrada. Olhava para todos os cantos, todas as sombras... Eu prossegui pelo caminho da vida solitariamente. Durante algum tempo... Mas, ao decorrer desse, eu encontrei outras pessoas nesse caminho. Pessoas como eu. Que também haviam parado na encruzilhada e que também haviam ficado indecisas. Conheci um senhor que havia dito que havia conhecido um homem sofredor, como nós dois. Esse homem optou pelo caminho da esquerda, o da morte. E o senhor me disse que não sabia por quê. E eu lhe disse que também não sabia. Então nós rimos, aquele riso triste. E então o senhor começou a narrar-me sua história de vida. Disse-me que, quando tinha a minha idade, também havia chegado na primeira encruzilhada. Nesse instante, arregalei os olhos. E o senhor entendeu porquê. E ele disse-me para não me assustar, pois no decorrer deste caminho eu hei de encontrar mais encruzilhadas como essa primeira. E eu perguntei-lhe como ele sabia disso, sendo que nós dois estávamos apenas no início do caminho da vida. Ele me disse que ele já não estrava mais no início. Disse-me que havia nascido, prosseguido feliz e chegado à primeira das encruzilhadas. Disse-me que passou pela vida e que a seguiu até encontrar outras tantas encruzilhadas, iguais à primeira. E disse-me que, como eu podia observar, ele havia optado sempre pela vida, mesmo desejando também a morte. Ele me disse que a única certeza que tinha nessa vida era que um dia ele teria de seguir o caminho da morte, mesmo querendo ou não. E então ele me disse que não havia porque em apressar o fim, já que ele viria de qualquer jeito. Ele me disse, então, que optou pela vida porque queria saber mais sobre ela. Queria encontrar, no fim disso tudo, mais uma vez a alegria que sentia ao ser criança. Perguntei como ele sabia que a encontraria. Ele me disse que não sabia. Perguntei, então, se ele havia encontrado. Ele me disse que sim, mas que já à havia perdido. Ao me ver com um olhar desentendido, ele disse à mim que havia encontrado o amor. E então eu perguntei a ele por que ele havia voltado. Ele me disse que não tinha mais o que viver. Que sua vida já estava no fim e que jamais encontraria felicidade nessa, já que seu grande amor se fora. Ele me disse que optou por voltar, apenas para narrar aos outros, como eu, suas histórias. Disse também que queria terminar no início. Que gostaria de morrer na primeira encruzilhada. Que esperaria pela morte ali mesmo. Disse-me que estava apenas voltando no tempo. E disse-me também que queria prosseguir, antes que esse já não o deixasse mais fazê-lo. Assim, o velho me disse um adeus e se foi. E eu prossegui meu caminho, desejando, lá no fundo, encontrar a alegria. Prossegui. Após um tempo, encontrei um garotinho. Estava escondido no meio do mato que crescia pelo barranco em que eu andava. Ele se escondia da vida, mas ela não o deixava. Perguntei a ele por que se escondia. Ele me disse que era a vida quem se escondia dele, e não o contrário. Ele me disse que a vida é que não quis ser gentil com ele. Ele era tão pobre com um rato. Era sujo e imundo. Olhei para ele e disse-lhe que a vida também não me é gentil, mas eu não desisti de conquista-la. Disse à ele para prosseguir que um dia daria certo. Dei então um abraço bem forte no garoto sujo e prossegui. Ao olhar para trás, vi que ele sorria. Eu continuei andando. O tempo passou. Encontrei pelo caminho água, comida e ar fresco. Encontrei o necessário para continuar vivendo. Mas não encontrei a alegria que, lá atrás, aquele velho senhor dizia ter encontrado. Eu, hoje, sou tão velha quanto ele. Estou tão cansada que resolvi parar na próxima encruzilhada que me vier. E farei a mesma coisa que fez aquele velho. Vou ficar parada na encruzilhada, pensando na vida e na morte. Esperando-a chegar. Pensando em como fui feliz antes da primeira encruzilhada. Tudo porque eu tinha conhecido a alegria que um dia aquele velho sentiu. Eu só não dei a sorte que ele deu. Eu apenas vi a alegria andando ao longe, já o velho pode abraça-la. Ele pode amar e ser amado. Já eu, parei na primeira parte, na primeira encruzilhada.
Fumaça? Dispersa a solidão!
Eu, você, conhaque e vinho no chão
O bar, pessoas, sempre tudo tão banal
Promessas ilícitas que juram o irreal...
Mas não.
Eu uma simples escrava da vida buscando uma direção onde me ache nessa solidão um motivo para continuar lutando entre as ruínas do meu coração.
Você, você, você!!!
Não tenho nada a oferecer, somente a minha solidão que parece me estarrecer;
Não importa, Você deve achar! E com isso! O que tenho haver?
Muito!!! Pois para me inspirar preciso de você...
Venha se permitir para o amor! Para a felicidade sem compromisso da dor;
Venha sonhar pelo possível, pois o impossível não pertence a você, você, você...
Desnaturado
Perdi o meu sorriso e seu
Quando ela disse me adeus
Olha na solidão que deu
Depois de a ter perdido óh Deus
Perdi o meu dia ao nascer
Ao olhar do sol do amanhecer
Quando acordei o sono e aconteceu
Estava la um adeus teu
Perdi a tarde do calor do sol que eloqueceu
Ao ver seu corpo descolado ao meu
Óh! O que fazes com o seu sem meu¬
Será que Deus não fez o que prometeu
Perdi os meus sonhos na solidão
Ah! Se eu pedisse seu perdão
Nas noites todas de inquietação
Talves seria a solução
A solidão é pretensão de quem não quer amar;
Tudo é possível em nome do amor, pois tudo pode como Você sempre sonhou;
Está cada dia mais difícil conviver com a solidão,
Te imaginar sorrindo em plena multidão.
E penso que não sou mais eu quem você pensa,
Queria seu amor de volta como recompensa.
Te espero todos os dias e sonho com o seu olhar,
Msg, ligação, qualquer coisa pra te aproximar.
Mas minha vontade tem sido em vão,
Doeu saber que não me tem mais no coração.
E sem motivos para amar sigo a caminhar
E em meio a tristeza alguém a me acalmar.
E com muita sutileza invade o meu querer,
E fico confusa na incerteza do saber.
Dia e noite, hora de descansar,
Vc dorme nos meus pensamentos,
Eu só queria te amar,
Pra senpre em todos os momentos.
A pior solidão e aquela que se sente desamparado de silêncio, nada pior que a companhia do barulho de gente vazia.
Torto, sem jeito.
Uma nuvem que pode passar.
Sou tristeza versos solidão. Um meio pedaço de melancolia. Um meio todo de você.
"SOLIDÃO"
Amigos meus está chegando ha hora
Em que a solidão envade os nossos corações
Altera as nossas mentes, nos decha com a margura
Com a infelicidade de termos quem amamos fora
Porém a vida é feita de varias ocasiões
Como viver o seu dia a dia com termura
E só quem creé pode se livrar da solidão
Que há decha incegura
Que faz nos penssar que vivemos num mundo só com tortura
É uma obra de diabo que em nossos ouvidos mormura
As vezes penssamos em suicidar nos
Mais esta claro que o penssamento não é coreto
Então devemos procurar alguem que possa ajudar nos!
Na mesa de bar
Refletindo a solidão
Eu deixo uma lágrima escapar
De tudo que abdiquei você resolveu me abandonar
Vi que a madrugada é bela mais confunde o meu pensar
Posso estar rodeado de amigos
Mas sempre uma pessoa vai faltar
Vi sorrisos escondendo a tristeza no olhar
O gole na breja gelada faz seu Mundo rodopiar
E, em frações de segundos o tempo de outrora se apagar
Cansado de dar o máximo por quem não valia a pena lutar
Já me perdi demais, preciso me encontrar
Eu vou até o fim, preciso de alguém que venha me completar.
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