Solidão
NAO SOLIDAO
Outra vez é madrugada
ouço passos na calçada.
Penso ser minha amada,
Voltando arrependida
Pra curar a ferida
desse meu coração.
Mas, minha felicidade logo vai embora,
pois quem chega e bate à porta entrando sem permissão,
é a malvada da saudade
acompanhada de uma grande maldade
chamada solidão.”
Parte cantada:
B7
Fala pra mim
E
Porque fez assim
B7
Pois quando foi embora
E
Ficou tão ruim....
B7
Fala pra mim
E
Onde foi que errei
B7
Se te amar nessa vida
E
É tudo que eu sei...
Refrão: BIS
A
Não... não....
E
Não solidão,
B7
Nesse coração....
E
Não entre não.
Porque quando tento pensar em outra pessoa não dá, Oh não! Eu nasci para solidão. vivo a sonhar. a solidão que me consola noite e dia.
Porque ninguém é igual a ninguém
Uns preferem a solidão
uns preferem A depressão
OUTROS PREFEREM NÃO SENTIR NADA
Outros tem mais doenças
Outros tem menos
MAIS TUDO QUE APRENDI É REFLEXÃO.
a vida me fez sonhar, refletir. Controlado claaro. não agradeço porque sei que EU sou assim. EU nasci assim. Quer queira ou não.
Eu moro numa cidade chamada solidão
Aqui, tudo é vazio, sem cor, sem brilho.
Há pouco tempo, essa cidade estava habitada
Havia brilho, havia movimento.
Hoje, não passa de um local ermo, deserto, apagado, onde tudo é cinza.
O sol não aparece por completo.
Quando um raio tímido faz menção de aparecer, eis que surge uma nuvem enorme e carregada e tudo fica escuro novamente.
Nas ruas o que se vê são cicatrizes, imagens deturpadas da realidade.
O ar é carregado, pesado e difícil de ser absorvido.
As árvores e plantas estão secas e a chuva é constante.
O palhaço que ficava na praça alegrando a população, há muito tempo deixou de pintar seu rosto, pois não encontra motivos para sorrir, tudo apagou, tudo acabou.
A noite é sombria, as luzes não acendem mais, a lua não tem coragem de aparecer, e as estrelas nesse lugar, deixaram de existir. O que se ouve, de vez em quando, é o cricrilar dos grilos e asas dos morcegos que sobrevoam o país abandonado.
Assim, dessa forma, é que os dias passam na cidade da SOLIDÃO, meu atual endereço.
Ela estava sozinha em um deserto. Um deserto de solidão. Um passo falso seu coração se despedaria em lágrimas, tão fortes que pareciam a chuva. Estava chovendo. A chuva se encontrava com o mar e o fazia ficar cada vez maior, ela estava assustada. A menina que nunca se assustava parecia uma covarde, porque sempre foi uma covarde uma covarde. Mentalizando coisas diferentes da sua realidade, sendo diferente da sua realidade. Mas, o casco se quebrou, e a menina covarde que sobrará, era visivel para qualquer tipo de pessoa. Só ela não as via. Pois o que estava cegando ela não à deixava ela ver ninguém além da sua própria gota de sangue caindo de seu corpo. Ela só conseguia ver sí própria deixando o deserto e encontrando a luz.
Casamento?
Pensei em ti, como antídoto de solidão.
Me convida para dançar,
Eu pego tua mão e já não somos um – mas vários sonhos reunidos.
E flutuamos duma nota a outra de melodia, e nossos pés já não tocam mais o chão.
Sinto o perfume das madressilvas,
das rosas desabrochando vida –
pingando cores no borrado que vejo passar por mim quando rodopio em seus braços.
Meu buquê?
No meu abraço
Enlaço-te de uma ponta a outra.
Mordisca minha boca nesta cama tão imensa!
A festa já acabou,
A minha trança se desfez e o que anseio é uma noite carregada de suor e suspiro – sou sua de vez.
Sim, casamento.
Hoje na solidão que me consome, Lembro-me de ti vagarosamente isso é como corta a mil pedações o meu coração.
"Percebo que só a tristeza existe, e apenas a ilusão de uma grande solidão me faz isso compreender."
Na manhã azul de um outono quase congelante,
vislumbro o entardecer na solidão com meu livro.
Ele é meu ínico amigo no momento.
Enquanto meu amor se prepara para noite, meu coração se prepara para mais um dia sem ela.
Pra consolo, ouço o gorgeio de um pássaro muito belo, logo ali. Parece trazer uma mensagem, paracere me dizer algo.
Talvés esteja anunciando o próximo dia. Eu e meu livro, na solidão do outono quase congelante.
Vem e me ensina a solidão de ter só eu, Sou o chão que inspira o andar seu.
Não cuspo o ódio, nem choro o amor, respiro a alegria nos cachos breu, nos lindos cabelos seu.
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