Soldado
Quem é o poderoso místico guerreiro "Templário"?
Um soldado medieval pertencente aos Céus, agente de Luz, que se cobre de sombras para combater as Trevas, cujo espírito viaja nas asas da eternidade do tempo.
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"Na guerra sou um soldado de elite, preparado para suportar as dores e superar as adversidades. Minha meta é conquistar o objetivo com sucesso e mostrar para a tropa que todos podemos mais.
A medalha é consequência, porém, o que importa de verdade é ser respeitado e admirado por quem eu sou, pelo que represento na vida do meu próximo.
Seja você a mudança, a força, a determinação e a verdade que tanto exige das pessoas."
Thiago S. Oliveira (1986 a)
Em um mundo bem melhor
Toda guerra é de amor
A bala de artilharia
É a pétala de flor
Os soldados são amigos
Não há mortos e feridos
O planeta é o vencedor
*BRAVO SOLDADO Refrão 2x
Bravo Soldado!
De boa conduta!!
Bravo Soldado!
Força nessa luta!!
Bravo Soldado!
Firme no combate!!
Bravo Soldado!
Pela Liberdade!!*
Composição:
Fábio Stort
BRAVO SOLDADO Parte II
Ouviram o brado retumbante
Do guerreiro que não foge a luta
Bravo soldado segue avante
E não muda tua conduta
Recarrega suas armas
E retorna pra disputa
Recrutado não recua
Usa força absoluta
Defende tua bandeira
Tua razão de viver
O que te faz acordar
Levantar e vencer
Sacrifica a própria vida
Por inteiro se dedica
Conquista feridas
Que não cicatriza
Várias quedas sofridas
Com a cabeça erguida
Teve brigas perdidas
E algumas vencidas
Esperança sempre viva
Essa nunca morre
Segue, não se cansa
Entre espinhos corre
Gente sempre forte
Não conta com a sorte
No vale da sombra da morte
Deus nos socorre
Protege e nos defende
Agente não se rende
Não deve não teme
E o inimigo treme
Composição:
_Fábio Stort_
”- Quando um soldado está em guerra e vendo seus companheiros morrerem, se ele parar para chorar, certamente morrerá também!”
Devemos estar atentos ao nosso Dharma. O dever de um soldado é combater. Com a mente tranqüila, devemos aceitar como iguais o prazer e a dor, o ganho e a perda, a vitória e a derrota.
Nos passos
do meu soldado
cansado voltando
da guerra disposto
a cantar o amor
para o mundo,
não duvide nem
por um minuto.
Os meus olhos
hão de cantar
a canção silente
de felicidade
no aconchego
destes braços
sem regresso.
Na tranquilidade
da luz da lua
iluminando
os poros trigais
desta tua pele,
oferto-te a paz
que só os meus
quadris podem
te conceder,
e nenhum mais.
Os meus beijos
irão se expressar
em desejos totais
e sensualidade
na corporificação
desta paixão
onde nem o céu
há de ser o limite.
Pagando o alto preço
dos poetas em vida,
com igual honra
do soldado regressado
de vez da guerra,
Para no futuro virar
o pão de quem precisa
seguindo tranquila
para um lugar distante
da minha terra,
Não duvido do que
está sendo escrito
pelo sutil destino
inevitável em pleno
mundo esquisito,
Respirando fundo
sempre que passo
por uma provação,
em nome do dia certo
que sei que tu vens,
Você é que tem feito
com que eu resista
as intrigas e a malícia
de quem acha que
assim me esgota
e se diverte comigo,
Nenhuma saia justa
tem me vestido mais
do que o mau tempo
e a distância de não
ter você por aqui;
E tocando o éter
da tua história,
pressinto que
os teus lábios silentes
ainda me resguardam
no peito como a balada
de amor inabalável,...
Caminhante em círculos,
sem data e hora marcada,
até porque não nos conhecemos;
e por Júpiter, Saturno e a Lua
todos foram surpreendidos,
mas certa de que invencíveis seremos
quando pele com pele nós dois habitaremos.
Da América do Sul
eu sou o último
soldado da trincheira,
Poema de sete
assentamentos,
Letras de sete
indomáveis ventos
agitando o mar
para a memória
jamais se apagar.
A ironia orquestrada
a palavra descumprida,
não serão ultimatos,
porque o justo sempre
há de ser irrenunciável,
a história, a verdade
e os fatos jamais
serão apagados.
Neste oceânico
poemário altivo
como o vale
e de uma história
que envolve
uma questão
não honrada,
e uma injustiça
cometida no dia
primeiro que por
haverá sempre
de ser relembrada.
Não existe soldado sem poeta, nem poeta sem soldado. O poeta é um soldado!
Aprendam, senhores! O Patrono do Serviço Militar Brasileiro é um poeta! Salve, Salve o Olavo Bilac o Príncipe dos Poetas!
Sob a verdade, o céu e o sol,
O soldado que não foi
convidado se chama intruso;
O canto que resiste a tudo
se encontra em Mariupol:
Ontem, hoje e sempre grãos
de esperança e de girassol.
Todas as vezes
que arrancam
da liberdade
ou da cela
um soldado
para torturar:
é a mim que
vem atirando
dentro de
um caminhão
blindado para
os meus gritos
o mundo externo
não me escutar.
É tempo de
deputado que
disseram que
preso não está,
não tenho ideia
onde ele foi parar,
Não há como
nem acreditar;
A catedral
foi cercada,
É melhor buscar
não saber
mais de nada,
Certas histórias
como o Yuruaní
deixo fluírem
na Gran Sabana
da existência
sossegada,
E isso não
me faz acovardada.
Só não consigo
parar de perguntar
pela tropa e o General
que para eles não
tem havido trégua,
e por eles tenho
rogado pela
fortaleza da paciência.
Agonizar em
solo pátrio
ou fora dele
é o dilema
do soldado
que não quer
ver o próprio
fuzil apontado
contra o seu
povo sofrido;
Sofro com ele
porque o sentir
na pele e pelo
povo tem feito
o peito doído,
Por isso todo
o dia dedico
um rosário
ao General
inocente
e pela tropa
igualmente
injustiçada
que estão
presos no
inferno de
cinco letras
e que não
mais soube
nenhuma notícia.
Relembro triste
dos ingênuos
enveredados
nas águas do
autoproclamado,
também tenho
a Deus orado
por eles todo
o santo dia:
porque foram
usados por
quem não
merecia ser
tão considerado.
Não é preciso
usar o Arco Minero
como argumento,
E nem crer
na armadilha
do dia primeiro;
É preciso usar
a cabeça
para não fazer
lágrimas como
as de Canaima
virem a verter,
Tens condições
nessa confusão
optar por não
se envolver.
Entre a mágoa
e o câmbio
de poder:
escolha viver,
Sei que é duro
o quê acabei
de te dizer;
Pois quem
ofertou uma
saída deveria
ter ao menos
o mínimo
para oferecer,
Embora sabe-se
que o presente
nada oferece.
Não se
prende um
inocente
e leal
soldado
da Pátria,
não se
maltrata
o físico
de quem
em missão
a vida toda
ao povo
entregou,
e à ele nunca
se recusou.
É a epopéia
e indignação
de quem
sabe de
quem se
trata,
e tem
aleveza
que pela
liberdade
de quem
merece
não cruzou
os braços,
e a boca
jamais calou.
Não é
a primeira,
e nem será
a última
vez que
declaro
que da
trincheira
sou o último
soldado
mesmo que
ninguém
em mim
acredite,
sou a tal
poesia que
ultrapassa
a fronteira
mesmo
que se
encontre
fechada
para tocar
o coração
e pedir por
Humanidade.
Não tenho vocação
para Ofélia flutuando
no rio da História,
Nasci para ser soldado
em todos os campos,
Com toda e merecida
pretensão nasci
para ser sua e como
o Acropora solanderi
nasci para me espalhar
nas profundezas
do seu misterioso mar.
Um General de um certo pelotão faz uma pergunta:
-Por que estão aqui ?
Então o pelotão quieto um jovem soldado se levanta e diz
-Estamos aqui por que treinamos !
O pelotão todo rindo de sua cara e interrompido pelo general que lhe faz outra pergunta
-Por que treinou ?
O General se vira pensando que o rapaz não ia responder
Mais novamente o soldado se levanta e responde
-Por que treinei ?
Por que la fota tem pessoas coloca toda a sua fé sua confiança em mim e em meus irmãos por isso treinei por isso estou aqui !
O General surpreso olha para o rapaz e novamente faz pergunta:
-Por que ? Por que faz isso ?
Mas agora o general pede para o soldado se apresentar
Então o rapaz fala:
-Meu nome e André Souza de Oliveira Junior
Eu faço isso para vingar muitos de meus irmãos e também faço por que tem poucos para fazem. Por que muitos querem poucos tem tão e alguns conseguem.
Resumo
Eu sou o soldado (você eu todos nós) o General e a vida.
A vida te bate te pergunta por que isso por que aquilo e você esta pronto para responder ? Sera ? SIM ! Estamos sempre prontos responda a vida sempre
Sempre soube que a estrada dessa vida é longa e cheia de obstáculos, por isso é que estou sempre preparado! Seja tu também um soldado universal, luta com todos e por todos.