Sol
Um dia na solidão do meu mundo o sol nasceu mais brilhante de que todos os dias, iluminou um caminho que me guiou até onde te encontrei, um ser tão brilhante que ofuscava o próprio sol, mas não durou, o brilho não resistiu à escuridão da noite, que veio e a tirou de mim.
Sol nascendo, eu acordando, já dou um tapa na tristeza. Alegria transbordando em uma xícara de café. Ponho Deus no coração em oração com fé, agradeço por mais um despertar pra viver, por mais um dia que Ele me dá. Gratidão sempre... Amém!!!
Diga ao suplico
Diga a terra, Diga ao sol,
Diga ao mar, gritarem aos quatro cantos até que a lua venha a escutar, o abismo
Na qual reflito, por fim ele a me encarar
Puxe-me rasga-me...
O egoísmo humano a mim quero tirar, derramo-me o sangue, ao céu escuro está,
A morte na qual fujo, fugir dela não importa-ra, a morte vira e sua existência despencará, perecerei, putrificarei a terra voltarei...
Ao mar chamarei; afunda-me, guarda-me e traga-me o amor, em meu peito suplico o vazio explendor.
O eclipse do amor
Sol e a Lua
Estrelas e mares
Nosso destino
Vão se encontrar...
Sol e Lua
Quase nunca se encontram,
Mais quando se encontram ...
Formam um lindo eclipse ,
De tirar seu ar!
O verdadeiro eu é inabalável, o verdadeiro eu é solitário. Mesmo que minha vida seja o pôr do sol, viverei meu próprio esplendor.
Por favor, nunca se esqueça de que o sol se levanta e se põe com seu sorriso. Pelo menos para mim. Você é a única coisa nesse mundo que merece devoção.
Aprendi a abrir os olhos para o calor do sol, contei estrelas e inventei constelações.Roubei flores, amores, e espaços. aprendi a viver com os olhos atentos ao que me faz feliz.
Amanheceu no interior. O sol destaca o verde da vegetação. A rua tranquila favorece a paz no espírito!
O que adianta ter a aparência bonita se a alma é horrorosa. É o mesmo que o eclipse do sol num dia nublado, se não existisse não faria diferença alguma.
BEM-VINDO JUNHO
O que vem, assim virá,
maio encerra seu voo, passou.
Novo fado, novo sol surgirá,
outro tempo, JUNHO chegou!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
cerrado goiano
Metamorfose - I
É bossa nova o som que sua luz toca
Mescla os raios de sol ao puro vermelho
Que enaltece sua branca face em anseio
A confirmar meu juízo: é carioca
Mas não conclua agora nem muito pense:
Leves traços, mas seu olhar irradia
O poder de atrair com toda a ousadia
E assim me faz pensar: é brasiliense
É a moça que brinca com meus sentidos
É dentre todas, a mulher mais bela
É a dona dos tesouros escondidos
Onde o sol e o céu são somente dela
É a menina que faz sonhos partidos
E eu pergunto: afinal, quem é ela?