Sol

Cerca de 20119 frases e pensamentos: Sol

Vida. Vale...
A vida!
Espelho d'água refletido ao sol...
Arco íris visual se há amor
Fumaça a céu aberto se há terror...
Diz jeito de ver...
direito e dever ...
Viver esbarra...
Barragens, sonhos fossilizados... estátuas de lama...
Mais um caso, descaso...
Covardia. Sofrimento, irresponsabilidades... tristeza.
Ganância ou respeito?
Verdades ou vantagens...
Esperança,
Reciprocidade,
Humildade,
Apenas um pensamento...
Quanto vale a vida?

Inserida por AntonioMagalhaes

Já vi sonhos voarem como se fossem balões, vi também desaparecem como se fosse sol em dias nublados. Percebi que desiste deles tão rápido como o vento e também vi às oportunidades passarem de baixo do meu nariz como o ar que respiro.

Inserida por Josuemaconde

"A rotação do planeta, sua translação ao redor do sol, o movimento de nosso sistema solar em nossa galáxia, a correlação entre o micro e o macro, a beleza das flores, a perfeição da geometria da molécula d`água em equilíbrio, a sincronicidade do dia e da noite, a lua e a regularidade das marés, o movimento de percolação dos rios em direção aos oceanos, a isostasia atuando ininterruptamente nos relevos geográficos, a circulação do sangue nas veias e artérias, as batidas rítmicas do coração, as sinapses dos neurônios no cérebro, as folhas das árvores que caem e as que renascem, tudo nos remete a pensar que nada, absolutamente nada, ocorre por acaso, tudo tem um propósito, tudo tem uma razão de ser!"

Inserida por Infinitum1959

Se os raios de sol não te abraçarem pela manhã,
Mude a sua janela
Se a vida não lhe sorri todos os dias,
Arranque você um sorriso dela.
BOM DIA!!!

Inserida por poeta1958

Ao nascer do sol, a alma arvorece quando o brilho da luz penetra dentro do coração, nasce a ternura para a pessoa que sentimos a paixão por ela, e por sua vez a ternura vai em busca do motorista que ira conduzir a nossa vida e o nome dele é o AMOR.

Inserida por MNCHenga002

Sol nas nuvens
Aquecendo a água
Para o banho das flores

Inserida por rodrigo_ribeiro_2

Um amigo verdadeiro é como o sol;
Podemos ficar sem vê-lo por vários dias;
Mas temos a certeza de que ele está lá,
E que ele sempre volta!

Inserida por JorgeTolim

Jamais se importando com o tempo, os iguais, vivem sempre se buscando, e num por de sol dourado, se encontram olhando na mesma direção...

Inserida por izildinha

⁠Quando o sol nasce acreditamos que Deus está dando mais uma chance de recomeçar e fazer tudo novo, quando o sol nasce lembrarmos que o choro dará lugar pra alegria entrar, quando o sol nasce temos a oportunidade de reviver um grande amor, ou uma paixão afinal de contas o que seria da vida sem as oportunidades sem a esperança sem sonhos, são eles que nús sustentam são os sonhos que nús fazem acreditar e tornar tudo novo na nossa vida, são os sonhos que tem a capacidade de renascermos e ter brilho no rosto a alegria volta e e nesse momento que tudo de ruim vai embora.... E vem um sentimento de capacidade positividade que tudo dará certo e tudo se encaixa momento certo na hora certa, a certeza de que tudo que será pra vc um dia chegará até suas mãos mesmo que passe dias, meses, anos. Tudo voltará para você.

Inserida por Elenicelima22

⁠Amo-te
como o orvalho ama as flores;
como as aves, a luz do sol;
como as ondas pequeninas
amam a brisa.

Mark Twain
The Love Letters of Mark Twain (1949).

Nota: Trecho de carta para Olivia Langdon, escrita em 6 de março de 1869.

...Mais
Inserida por Alice_27

⁠E se o amanhã não existisse?
Vc ainda seria o meu amor?
Ainda estaria ao meu lado?
E se o sol decidisse não brilhar?
Meu amor eu estaria na sua mente?
Seria a única em seu coração?
Pois você sempre seria o meu único.
Pois eu vim ao mundo para te encontrar.
Meu amor.

Inserida por Ayaxx

Jardim sem flores

⁠Entre pétalas e raios de sol,
A história da rosa e do girassol.

Sempre lá quando a rosa esperou,
O girassol, fiel, nunca a abandonou.

Mas um erro, uma sombra no jardim,
Fez a rosa se afastar assim.

Desconfiança paira no ar,
E o girassol se vê a hesitar.

Será o momento de partir,
Deixar a rosa seguir sem insistir?

Seu olhar já não brilha para ele,
Mas ainda guarda um carinho, aquele.

Decide não mais lutar essa luta,
A rosa, agora, sozinha escuta.

Entre flores desconhecidas, ela agora está,
E o girassol, no coração, um pouco de saudade deixará.

Que o vento leve a mensagem do seu cuidado,
Mesmo que agora estejam separados.

Inserida por samara_da_silva

⁠Na dança das águas douradas, onde o brilho do sol se mistura com os reflexos da lua, surge uma presença que encanta e transforma. Com mãos de ternura e força, ela molda o destino de todos que se aproximam, derramando sabedoria e prosperidade. Sua beleza é como o rio, fluindo em harmonia com a natureza, e seu poder, invisível, mas sempre presente, é a fonte de equilíbrio entre o humano e o divino. Seus feitos são lendas que se espalham como sementes ao vento, florescendo em cada canto do mundo, refletindo a perfeição de sua criação.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Um Encontro Inesperado

O sol se punha no horizonte da praia deserta na Nova Zelândia, tingindo o céu com tons dourados e lilases. O som das ondas quebrando na areia e o cheiro de maresia enchiam o ar. Eu estava ali por acaso, buscando um momento de paz para reorganizar os pensamentos e me conectar com algo maior, um hábito que aprendi a cultivar nos últimos anos.

Com um livro em mãos e os pés descalços afundando na areia fria, caminhei sem pressa. A solidão era acolhedora, mas naquele momento senti uma presença. Olhei para frente e, para minha surpresa, uma figura familiar caminhava na direção oposta, aparentemente tão absorta quanto eu em sua própria jornada interna.

Era ele.

Chris Martin.

Por um instante, o mundo pareceu desacelerar. Meu coração disparou, mas minha mente entrou em negação. Não pode ser ele... pode? A blusa branca de meia estação, a touca que ele parecia usar sempre nos momentos mais descontraídos... era como se ele tivesse saído direto de uma memória minha.

Ele notou minha presença, parou de caminhar e sorriu. Um sorriso calmo, quase tímido, como se também estivesse surpreso com o encontro. Sem pensar, murmurei:
— Você é real?

Chris soltou uma risada baixa, quase cúmplice.
— Depende... Você é?

A resposta desconcertante quebrou minha tensão inicial, e acabamos rindo juntos. Ele se aproximou devagar, como quem não quer invadir o espaço alheio, e perguntou:
— Gosta de caminhar no fim do dia?

Balancei a cabeça afirmativamente, ainda tentando processar a situação. Ele parecia tão simples, tão humano, que minha mente parou de vê-lo como o ícone intocável do Coldplay. Ali, era apenas um homem contemplando o mesmo pôr do sol que eu.

— Isso me ajuda a organizar os pensamentos — respondi, ganhando coragem. — Acho que você entende bem isso, não é?

Chris assentiu, seus olhos claros brilhando à luz do crepúsculo.
— É como música. Tudo se organiza melhor quando estou em movimento.

Por algum motivo, senti que podia ser honesta com ele. Não era o tipo de momento que se repete na vida.
— Nunca imaginei que um dia te encontraria. Sempre pensei que, se isso acontecesse, eu ficaria muda.

Ele arqueou a sobrancelha, curioso.
— Mas não ficou. Isso é bom. O que você diria, se tivesse a chance?

Minhas palavras pareciam presas, mas finalmente consegui dizer:
— Eu escreveria tudo, como sempre faço. Porque acho que só escrevendo consigo expressar o que sua música significa para mim.

Chris ficou em silêncio por um momento, o olhar profundo como se tentasse decifrar cada palavra minha.
— Então, por que não começa agora? — disse ele, tirando algo do bolso. Era um pequeno caderno. — Sempre carrego um. Pode escrever aqui.

Peguei o caderno hesitante e olhei para ele, tentando entender o que aquela cena significava.
— Isso não é real... é?

Chris apenas sorriu.
— Talvez a gente devesse parar de pensar no que é ou não real e só... viver o momento.

Nos sentamos ali, na areia fria, e por um instante o mundo pareceu parar. Comecei a escrever, ele observando com uma paciência quase infinita. Quando terminei, entreguei o caderno de volta, minhas mãos tremendo levemente. Ele leu em silêncio, o sorriso suavizando ainda mais suas feições.

— Você entende — ele disse, por fim.

— Entendo o quê?

Chris guardou o caderno, seus olhos encontrando os meus como se enxergasse algo que nem eu sabia que existia.
— O que eu sempre tentei dizer, mesmo sem saber como.

A noite caiu ao nosso redor, e as estrelas começaram a surgir, brilhando como testemunhas silenciosas daquele encontro inesperado.

E pela primeira vez, não precisei de respostas. A presença dele ali era tudo que eu precisava para entender que algumas conexões não precisam ser explicadas; apenas sentidas.

Inserida por Stella-D

Estrela que brilha de dia na luz do sol, me lembra o mar em sua melodia que cabe em uma pequena concha, que habita o gigante oceano, que chamo de meu coração.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠CIGANA
Sou andarilho...
Caminho ao vento sem rumo,
O Sol queima o rosto,
Adoro a brisa que vem do mar.
Também quero ser cigana andarilha,
Com a saia rodada, rodar e rodar,
Quero em qualquer trilha andar e andar...
Correr descalça na a beira mar
Quero ser cigana,
Cheia de luz e magia,
Ser doce como o mel,
Com encanto dançar,
Vou ser andarilha,
Como tu és,
Vou dançar nas noites ao redor da fogueira,
Quando a lua brilhar,
Vou colocar você nos meus sonhos de amor,
Livre vou ser é meu coração deixar seguir,
Com muita emoção,
Vou seguir meus instintos,
Vem andarilho, estou te esperando,
De saia rodada, com flor no cabelo, de pés no chão...
Cigana já sou...
Vivendo caminhos, dançando e rodando,
Minha saia estampada, minha blusa cigana,
Com ombros de fora,
Cigana feiticeira, lançando feitiço em qualquer lugar,
Uso rosa vermelha nos cabelos longos,
Revoltosos ao vento,
Cigano andarilho...
Veja meus encantos,
Com mãos de violonista,
Me toque em sinfonia,
Ao redor da fogueira,
À luz do luar...

⁠Quando o sol se pôr e quando a banda tocar sua derradeira música lembre-se; eu vou estar aqui

Inserida por amaury_correa

⁠𝙄 𝘿𝙤𝙣'𝙩 𝘾𝙖𝙧𝙚!
𝙄𝙛 𝙔𝙤𝙪 𝘿𝙖𝙧𝙚!
Quanto aquele dia de sol...
Quanto aquele si bemol...
Quanto à razão de viver...
Quanto ao doer por saber,
Se serei o que sou contigo.
Uma trégua pro castigo,
Outrora meninice,
De um tal e qual quanto sei,
Se é que alguma vez pensei no que te disse...
Ou se na verdade precisarei,
Do gramado verde e da tolice.
Tal e qual como preciso agora,
Do teu olhar de meninice.
Ver naquilo que pensei
Não sabendo se me lembro no que algum dia eu te disse!
Enquanto penso se a verdade é ser só dois,
Rogo ao senhor da poltrona lá sentado,
Que me devolva a puerícia.
Com a magia do bater do seu cajado,
Rogo um indulto à razão de ser tolice
E dou por ser verdade,
Dou por ser castigo.
Dou a vida à humanidade,
Dou comigo a ser contigo,
Dou comigo a ser julgado.
Luto por ti com um martelo,
Contra a percussão
Do bater de um cajado!
De fronte para o ver:
Quantos de nós crescemos,
De costas viradas para o espelho?
Quantos de nós nos tememos,
Ao querer vermo-nos livres de vãos concelhos?
Sem vísceras que sobrassem,
Nem cargas que suportassem o arriar dos joelhos.
Enquanto no reduto forte de um chão,
Se esparramava um diamante em bruto...
Enquanto nas lezírias solitárias de um colchão,
Se esparramava a esperança em luto...
Enquanto no taciturno da solidão,
Se esparramava um pranto enxuto...
Enquanto outro bater de um outro coração,
Se dava ao luxo de subjugar estatuto!
Uma outra razão,
Sem razões pra dissabor,
Desconhecendo seu amor,
Recruto de pulsões,
Com medo e vergonha...
De ser chão,
De ser forte,
De ser reduto.
Absurdo!
Absoluto!
E nisto...
A flor de laranjeira,
Dá seu fruto.
Dá seu grito ao tempo!
Dá seu tronco,
Ao calor de uma lareira
E lugar...
À Romãzeira!
A Romãzeira cresce ser saber,
Que aquele lugar,
Já deu fruto.
Que naquele lugar,
Já teve luto
E que também ela um dia dará flor,
Cor de laranja!
O tempo,
Lugar ao fruto
E enquanto a gente que passa esquece,
O fruto aquece.
Fende
E revela-se por dentro ao espelho.
Seu escarlate vermelho,
Pende... sobre o gramado verde
E parece tudo uma tolice,
Daquelas que eu um dia disse
E aparecem risos e sorrisos,
Das lezírias caudais
E alegrias causais
Daqueles sentimentos,
Tamanhos tais!
And i don't care,
I won't care,
Fruto, flor e laranjeira,
É tudo arguto da mesma mulher!
If you dare!
I will care!

Inserida por ruialexoli

ONÇA



⁠Forjo no sol o meu sangue...
Tal qual onça bravia...
Que ao acordar em mais um dia...
Fazendo-se de morta...
Aguarda o coveiro...
Em uma cova...

Em meu castelo...
Desse chão...
Ando pelas pedras encantadas...
Meu caminho...
Um sonho perigoso...
Que trilho sozinho...
Minha jornada...

Em noites perigosas...
Quando a lua se faz vermelha...
Nessa magia ardente...
Consumo o que vejo pela frente...

Presinto o que há por vir...
Será que mais alguém vê e escuta?
Será que somente eu...
Na vida, essa peça...
É o meu papel?

Ventania me agita...
E em meus olhos...
Um duvidoso brilho reluz...
Dias e noites me envolvem...
Continuando minha ronda...
Vendo um mundo oco...
Pensamentos de quase um louco...

Sem lei, sem rei, sem repouso...
Me acho...
Andam vultos pelas estradas...
E pelas calçadas com vultos...
Eu ando...

A teia do destino...
Não há quem corte ou desate...
Viver ou morrer...
No meio...
Um impasse...

Se um anjo tocar a corneta...
Me chamando ao encontro divino...
Levarei comigo..
Todas as glórias que hoje sinto...

Enquanto em mim o fogo clamar...
Sempre terei abertas minhas asas...
Jamais deixarei...
De como menino sonhar...
Jamais deixarei...
De como livre poder voar...

Meu chão, minha cor do amanhã...
Meus desejos, dores e coragem...
Pelejando diariamente...
Para minha vida ...
Não ser só uma miragem...

Dizem que tudo passa...
E o tempo cruel esfarela...
Enquanto Deus assim querer...
Minha luz ...
Não será quimera...

Hei de pulsar o amor...
Até mesmo na escuridão...
Amar para mim não é um devaneio...
Não é ilusão...

Não me veja como um falso profeta...
A sondar o inimaginável...
Sou como qualquer pessoa...
Vivendo meu fado...

Busco a estrela que me chama...
A luz que acende o sol...
O vôo do beija-flor...
Na vida...
Um pouco de amor...

Por tudo isso...
Meu espírito nunca há de envelhecer...
Sou contra a morte...
Nunca hei de morrer...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Vou devorando a minha vida
É tarde de outono e eu queria tanto andar na chuva
Quando eu vejo, o sol tá no horizonte
O dia tá desfeito em mar de fantasia
Às vezes quase eu durmo
De tanto querer que o sono venha
Há tantas vidas, difícil é ter outra a ter tantos quereres
No início é ter que costumar as vistas
É como estar em um pomar
E ver que o fruto e as folhas são da mesma cor
Vou fazendo de conta que conto pitangas no ar
Outono é tarde, estou noutra estação
Outro trem vai vir, há de passar
A noite chega em mim
A noite chega e se lastima assim
A dizer que o trem que vai passar não leva ao fim da linha
Eu digo à noite que a vida é uma lista
Eu peço à vida que seja da noite esse olhar pessimista
Apago da lista esse triste desejo
De chegar nessa manhã que tem jeito de tarde
Eu só escolho querer, numa vontade que não é minha
Tarde que andava na linha, rumo à próxima estação
Eu queria era andar, andar sem rumo e nem direção
Andar na chuva
Colhendo as pitangas que flutuavam
Pitangas amarelas, iguais àquelas
Que existiram nos fundos de algum quintal da minha infância
Onde eu ia devorando a vida
Um lugar, uma estação
Um trem que passava e tinha a companhia sempre lá
De alguém que te acompanha e leva pro infinito
E apanha frutos no ar, igual ao que a gente fazia
Quando o dia era desfeito em mar de fantasia
A gente sabe e cansa de saber que esse infinito acaba
E mesmo assim desata a rir
Num riso que não tem fim.
Nem precisa acabar.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva