Sol
SAUDADE
Saudade! o teu olhar longo e macio
Derramando doçura em meu olhar...
Um bocado de sol sentindo frio,
Uma estrela vestida de luar...
Saudade! pobre beijo fugidio
Que tanto quis e não cheguei a dar...
A mansidão inédita de um rio
Na volúpia satânica do mar...
Saudade! o nosso amor... o teu afago...
O meu carinho... o teu olhar tão lindo...
Um pedaço de céu dentro de um lago...
Saudade! um lenço branco me acenando...
Uma vontade de chorar sorrindo,
Uma vontade de sorrir chorando...
O Sol já fez a sua parte nascendo e trazendo a renovação e a esperança de um novo dia.
Agora é a hora de fazer isso em sua vida.
Chega de pensar tanto, refletindo sobre coisas que fez ou passou. Trazendo o passado para o presente, recriando mais sofrimento e apertando os elos.
O Amor e o perdão são os antídotos.
Amor e perdão por você mesmo, pois no final das contas tudo é entre você e você.
Respira fundo. Vem pro presente, veja tudo com a pureza dessa luz que te envolve e se permita ser feliz!
“os políticos parecem aquela galera de colégio, não parece? Pode estar o maior sol do mundo mas se faltar luz na sala de aula, a galera comemora por que diz que não da pra dar aula sem luz!”
Ela, a escuridão, o silêncio e seu quarto.
Ela via o sol se pondo e seu coração sentia um imenso alívio.
Era estranho saber que ela se encaixava tão bem na escuridão.
Talvez seja um pouco triste dizer, mas sua alma descansava feliz quando a lua brilhava em sua janela.
Ela escutava o barulho do silêncio e sorria agradecida.
Seu refúgio era essa quietude, sempre reconfortante.
Ela fechava os olhos e agora chorava desprotegida, sem medo e sem receio.
Poderia enfim se livrar de todas as lágrimas que segurou durante o dia.
Seu travesseiro era onde sua raiva fluía, depositava nele toda a sua angústia.
Sua coberta trazia segurança, era a única coisa que abraçava seu corpo calada.
Suas paredes viam todo seu sofrimento, entendiam cada detalhe de sua tristeza.
“É engraçado” ela dizia “acho que meu quarto é o homem que nunca encontrei.”
Que possamos ser a luz do sol que faz com que os girassois se rendam ao seu esplendor para todos aqueles que esqueceram que a luz brilha para todos..basta enxergar!
Assim como o sol retorna com o seu brilho após a tempestade, você encontrará sua luz após a escuridão.
Sou o vento que vos roça os cabelos,
Sou o sol que vos aquece o corpo,
Sou a chuva que vos dança no rosto,
Sou o aroma das flores no ar e as flores que
exalam a sua fragrância,
Sou o princípio do vosso primeiro pensamento,
Sou o fim do último,
Sou a ideia que iluminou o vosso momento mais
brilhante,
Sou a glória da sua realização,
Sou o sentimento que alimentou a coisa mais
amorosa que jamais realizaram,
Sou a parte de vós que anseia por esse momento
repetidamente.
O que quer que para vós resulte, o que quer que
o faça acontecer - qualquer que seja o ritual,
cerimónia, demonstração, meditação, pensamento,
canção, palavra ou acção necessária para que
vocês se re-unam, façam-no.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Me faz lembrar o pôr do sol
Se precisar vou te ouvir
Pra onde for vou te levar
Embora o meu melhor lugar
Ainda seja com você aqui
Sinos da Liberdade
Bem depois do pôr do sol, antes do badalar pungente da meia-noite
Nos atiramos pelo umbral da porta em meio a trovões que desabavam
Enquanto os sinos majestosos dos raios lançavam sombras nos sons
Como se fossem os sinos da liberdade cintilando
O que faz o céu ser mais azul?
O sol brilhar mais forte?
O canto dos pássaros mais lindo?
A brisa mais refrescante?
O que faz os problemas menores?
O perfume mais doce?
Os pensamentos melhores?
A tristeza ir embora?
O que faz meu sorriso maior?
Meus sonhos mais intensos?
Meu humor inabalável?
Minha felicidade sem fim?
O que faz meus dias mais curtos?
Meu trabalho mais alegre?
Meus amigos mais felizes?
Minha saudade maior?
O que faz esse vulcão em mim?
Esse choro de alegria?
Essa paz e harmonia?
Minha vida mais feliz?
O amor a tudo no mundo,
Aos presentes dos dias,
Mas, antes de tudo,
O amor que sinto por ti.
Fábula A Lamparina
Uma lamparina cheia de óleo gabava-se de ter um brilho superior ao do Sol. Um assobio, uma rajada de vento e ela apagou-se. Acenderam-na de novo e lhe disseram:
- Ilumina e cala-te. O brilho dos astros não conhece o eclipse.
MORAL DA HISTÓRIA:
A história ensina que a arrogância e a presunção podem levar ao fracasso. E que é importante ser humilde.
A lamparina se gabava de seu brilho, mas quando confrontada com uma força maior, como a rajada de vento, sua luz foi apagada. Por outro lado, os astros, como o Sol, mantêm seu brilho constante e não são afetados por eventos temporários, como eclipses.
O Sol clareou e minha estrela brilhou no Oriente
Nem chama, nem fogo, nem lua, sou serpente
Sete mundos andei, Sete raios desabrochei
Seta do amor eu lanço
Musica da alma, eu canto e danço
Num doce balanço e no abraço apertado
Eu te encanto
És livre na luz do Sol e livre ante a estrela da noite. E és livre quando não há Sol, nem Lua ou estrelas. Inclusive, és livre quando fechas os olhos a tudo que existe.
O Mundo das Provações
"O sol não brilha todos os dias, mas é assim para todo mundo e todos sabem disso.
A impressão que temos, portanto, na maioria das vezes, não é de viver uma coisa que outros não viveram, mas que para nós tudo chega ao mesmo tempo, como se estivéssemos abandonados à má sorte ou a um grande vendaval.
De grandes, adultos e sábios, nos tornamos crianças que se perdem em porquês. Tudo tem uma causa, uma razão, um porquê. Nem sempre as coisas acontecem por que têm que acontecer, mas muitas delas são resultados de situações que criamos.
E passamos assim por provações que nada mais servem que nos deixar mais abertos e preparados para a vida, mais maduros e mais vividos.
Claro que preferiríamos aprender de outras maneiras, sem passar por isso ou aquilo, sem o desagradável sentimento de culpabilidade que nos carrega depois de muitas situações que vivemos. Mas quem cresce sem ter sido primeiro pequeno? Quem se levanta sem ter caído e quem sobe sem estar embaixo?
Há coisas na vida que são necessárias e não podemos evitá-las. O que podemos fazer é não deixar que o desânimo tome conta de nós a ponto de nos deixar fragilizados e receptivos a outras coisas que se seguem. Quando esperamos por coisas boas, estas nos acenam, mas o contrário é bem verdade também.
Provar da vida é conhecê-la nos mínimos detalhes. É aceitar o inevitável, dizer sim ou não ao que se apresenta, levantar a cabeça e olhar para a frente como os grandes que, mesmo perdendo tudo, souberam guardar a fé.
Jesus foi Rei e Sua coroa não foi de flores. Não somos, absolutamente, maiores que Ele. E se não precisamos trilhar o caminho da cruz, devemos aceitar a idéia de que, vez ou outra, é importante carregá-la."