Sol
Inacabado…
Como as marés
Sol que se põe e que nasce
Flor desabrocha
Alegria se fez dor
Céu minha estrela
Fazes da chuva o meu beber
Orvalho minha pele
Corpo meu calor
De teu ser meu desejo
Tua carne o prazer
Saudades de te ler nos olhos o infinito
Inacabado…
A bela do mar
No céu azul infinito
O sol saiu radiante
O mar verde deslumbrante
Querendo anunciar
Aquela mulher sedutora
Tão linda, tão graciosa
Flutuava terna e garbosa
Na areia branca do mar
Seria encantamento?
Seria uma miragem?
Olhar aquela paisagem
Que não sai do meu pensar
Ó deusa linda da praia
Te ver de novo eu queria
E reviver a magia
Na areia branca do mar
A um oceano que aguarda
Por uma tempestade o sol e a neve
Rios e chuva sol e a lua
Nunca esqueceremos que a vida continua
As vezes o sol abre espaço para q possa nublar e a chuva possa cair nem sempre é dia de sol,nem todo dia é d sofrimento,paciência.
O dia silencia o sol desaparece. Deixando uma noturna melodia Que seja assim, deixemos ir o que não nos agradou e,abracemos o que nos cativou e conduziu. Quando tudo parecer estar ao contrário, coloque mais otimismo, mais fé e esperança, para cumprir seus objetivos, metas e realizações. Sinta o encanto divino na noite que se inicia Sua persistência e obediência pode definir seu caráter, mas só sua fé lhe Dara a vitoria. Boa noite.
Cada boca que se abre, para proferir palavras de amor.É como se dela, emana-se o próprio Sol.Tamanha é a luz que esse ato proporciona.
O balanço do mar me fazia sonhar o balanço do mar me fazia sonhar. Vivendo sobre a morada do sol. Sobre aonde o sol nascia e morria. Eu então escrevia sobre tudo aquilo. Enquanto as gaivotas voavam sobre a linha do horizonte.
Como o sol ilumina a Terra . Como a Lua Beija o Mar. Como as ondas na Terra para sempre eu vou te amar. Ainda que caiam estrelas sobre mim, só o que ficar será a arte de te amar.
Eu deixava a estrada a me levar para onde fosse. Eu deixava a estrada a me levar aonde o sol sempre nascia. E igualmente conduzia minha mente a cada vez mais a sonhar. Em ser livre um grande homem... um homem livre.
PRA VOCÊ TER CERTEZA
Sabe o sol? Então quero que todos os dias quando ele nascer seja como prova que eu ainda amo você, e se o sol não aparecer, então a noite as estrelas irão as mesmas coisas te dizer, sim as estrelas também serão a prova de que ainda amo você e se elas também resolverem se esconder, então meu amor olhe pra baixo, a terra será testemunha do que estou a dizer, sim minha princesinha os astros serão o marco que te lembraram do meu amor por você.
E pra você não esquecer, lembre-se que em seu dedo estará a prova que vai te convencer, a aliança que fizemos, a qual vamos cumprir até morrer, no fim o que quero te dizer, te amo muito, muito mesmo, não pense que não vou amar você.
❤️❤️
20/02/18
Soneto Ao sorriso
Olho o sorriso esplendoroso
Teus olhos lindos de sol infindo
Como uma luz, vão espargindo
Por ser tão poderoso
E em teu regaço amoroso
Nosso amor vai fluindo
E de você eu vou fruindo
Me acalentando, dormindo
Amor meu, doce amor do meu coração
Nunca vi tamanha perfeição em teus traços
Que afeta a minha fala, e até minha respiração
E mesmo que eu esteja morrendo, caido, em pedaços
Por alguém que me dê, tanta inspiração
Se for pra morrer de amor, que seja nos teus braços
VIDA
No trilhar da vida.
Observe a luz do sol, das estrelas, da lua.
Incandesça a sua alma.
Afaste-se das mazelas
Envenenadoras do bom coração.
DO PLANALTO
Ó horizonte além do olhar atento
Onde agacha o sol na tua entranha
Escondendo o dia a teu contento
Rajando de rubro o céu que assanha
Chão de encostas e poeirado arbusto
Tal qual a composição de um verso tosco
És dos pedregulhos e riachos vetusto
De robusto negalho (cristal) luzido e fosco
Daqui se vê o céu com mais estrelas
Que poetam poemas que a ilusão cria
Debruçadas com a emoção nas janelas
De contos e "causos" que pela noite fia
Eu sou cerrado e sua rude serenidade
Eu sou da terra, e a terra é para mim
Dum canto que não tem início, metade,
e nem fim.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Por entre a sombra do bambuzal
Vazam os derradeiros raios de sol
O lago vai sombreando
Os pássaros recolhem-se
O dia se acaba de forma tranquila
Vento calmo de chuva que vem
Certamente, pelos clarões ao longe
Cheiro de umidade
Traz boas lembranças
De quando se era criança
Pingos no teto
Canção de ninar
Acalma a alma
Facilita respirar
Abrigado então
Fecho os meus olhos
Vejo as folhas, as flores
Acenando à criança
Que sorri ao passar
Responde o adeus
Retornando ao lar
Na face o sorriso
Mais sincero
Sorte a minha
Presenciar
Não irei susceptilizar sem receita.
Não serei abjeto sem abrrogar antes do sol nascer.
Ontem não será o bastante para amanhã.