Sol
Meu Amor...
O teu sorriso é como um raio de sol
Que atravessando os rigores do inverno
Vem aquecer os recantos mais escondidos
Do meu coração..... Te Amo...
O sol foi descansar
Surgiu o anoitecer
A Lua saiu devagar
Para te envolver
O amor está no ar
Para nos enlouquecer.
Os bancos de areias
- a festejar -
A loucura boa de fazer
Nas águas de abençoar.
O céu de seda a se abrir
Receptivo aos versos
De natureza atentatória
Íntimos e completos.
Estrelinhas tilintando
- testemunhas -
Da nossa agarração
Repleta de paixão.
Um cavaleiro, com sua armadura escura e gasta, começa uma aventura em busca de seu sol, que por razões pessoais ele se referia aos seus objetivos. Ele sabia que seria complicado... Mas não foi o suficiente para fazê-lo desistir.
Estou aqui na Ponta do Seixas
Curtindo esse sol que vem dentro
É assim que tu me deixas:
No mais alto sol de primavera.
Vou caminhando aos poucos
Rumo ao Farol do Cabo Branco
Aos passos pensando no teu corpo
Colando no meu, o meu corpo é teu!...
Porque esse amor pela Paraíba
Não se explica, é uma poesia
Que dá até a impressão
De estar sendo vivida...
Voltei a ser menina!...
Nesse litoral pessoense,
Não tem como não viver contente...
É sempre um despertar novo
Ao lado dessa linda gente
- Sorridente!...
Estou aqui na Ponta do Seixas
Curtindo esse sol que vem dentro
É assim que tu me deixas:
No mais alto sol de primavera.
Vou caminhando aos poucos
Rumo ao Farol do Cabo Branco
Aos passos pensando no teu corpo
Colando no meu, o meu corpo é teu!...
Porque esse amor pela Paraíba
Não se explica, é uma poesia
Que dá até a impressão
De estar sendo vivida...
Voltei a ser menina!...
Nesse litoral pessoense,
Não tem como não viver contente...
É sempre um despertar novo
Ao lado dessa linda gente
- Sorridente!...
Estou aqui na Ponta do Seixas
Curtindo esse sol que vem dentro
É assim que tu me deixas:
No mais alto sol de primavera.
Vou caminhando aos poucos
Rumo ao Farol do Cabo Branco
Aos passos pensando no teu corpo
Colando no meu, o meu corpo é teu!...
Porque esse amor pela Paraíba
Não se explica, é uma poesia
Que dá até a impressão
De estar sendo vivida...
Voltei a ser menina!...
Nesse litoral pessoense,
Não tem como não viver contente...
É sempre um despertar novo
Ao lado dessa linda gente
- Sorridente!...
Como o Sol existe para o dia,
Você existe dentro de mim,
Você me seduz do alto,
Como um navio que navega
Sobre a poesia,
Nada passa a vontade
[nada sublima].
A mudez e a nudez,
Falam mais do que mil
[imagens].
Tanto uma quanto a outra
Insinuam mil miragens...
Como o vento persuade
as ondas do mar,
você existe para mim.
A tua [voz,
A tua [face,
A tua [mão,
A tua [presença,
Todas juntas são sugestivas
Inda de mãos dadas com as lembranças.
Guardo-te como a terra prometida,
Até na memória a tua carícia
Tem o poder de deixar-me entorpecida,
Há um jardim aqui que guarda
A tua rosa mística [rósea],
E uma intenção infinita,
Eis uma malícia definida
Repleta de uma vontade bendita...
Já tentei em praia estar e gostar,
bronzeei no sol e árdua fiquei,
não me encaixo no mar
somente em amar,
minha pele avermelhada ficou.
Gosto de mato de sombra e água fresca,
aprazível é estar no lugar e gostar.
É o verde é o barro
é onde eu me encaixo
e quero sempre morar.
Alegra-te, pois assim como reservamos um tempo para apreciar as maravilhas de Deus como o pôr-do-sol, o Universo inteiro para a fim de admirar a beleza do seu sorriso, alegra-te
bioma
me encanta o reino do cerrado
onde cresce o diverso na diversidade
o pôr do sol que é encantado
num pique esconde na luminosidade
(no horizonte)
e nesta magia viva de vivacidade
és dourado, é ponte, é fonte, é cerrado
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave Maria, sei que há
Uma história pra sonhar
SEXTA FEIRA SEIS
Á essa altura, O sol nasce
Já é hora de ir..
Não há seguranças ?
Desce elevador !
oito menos cinco
Se despedir
Sem infrações
Lembrarei desse nome
Sentir á essência
E sorrir pela memória
Suspiro á minha omissão
Do ser ingênuo
Quem crê nessa trama?
Da mais linda do hotel
A garota das tulipas douradas
Eu quero ir pra lá
Pra onde a ventania se acalma
Pra onde as pessoas se amam
Pra onde o sol encontra o mar
No horizonte do teu corpo
Quero desaguar
Quero morrer rio
E nascer oceano.
Naquela cidadezinha
Nas vielas desta cidadezinha
Todos tem tanto a dizer
Sob o sol deste verão
Todos sabem quem querem ser
Nas praças desta cidadezinha
Jovens sonham com um futuro
Eles tem a influência de seus pais
Por isso estabelecem um plano seguro
Mas no lado frio daquela cidadezinha
Outros apenas querem se encaixar
Eles são obrigados a seguir o fluxo
Por isso seu eu são obrigados a encontrar
Então Finjo saber quem sou
Porque não quero fazer parte dos jovens perdidos
Ignoro a imagem no espelho
E contorno meus problemas esquecidos
A poesia nasce
No coração do poeta
Para levar companhia
A vossa alegria
Faça chuva ou faça sol
Faça frio, ou calor
Ela está sempre disposta a diminuir a sua dor
Mente focada
Deu uma olhada
Lá fora e sorriu
Viu que enfrentar todos os escuros
Do sol do meio dia era parte
Saiu de si mesma
Pra ver que o trocar de passos
Era parte do dilema
Seu mundo girava
Enquanto pisava
Passos altos incalculados
Olhou a janela
Do canteiro central
Pensando se aquilo era real
Entendeu que sim
Mas que não definia
Todo o seu momento
De dor e alegria
Sorriu outrora e percebeu
Que rótulos não descrevem
Criou a coragem de acelerar os passos
E viu que mesmo não sendo certa no espaço
Passo alto, salto baixo
Da consciência do que era si
E do que era interferência
Somos como a primavera, linda e encantadora, com um sol brilhante e cheias de perfume inaladores. Porém se não for tratada, regada e se o sol parar de brilhar, perdemos a luz, perdemos a cor e o perfume de pouco a pouco vai se esvaindo.
Vidigal
Aqui do morro da pra contemplar,
O sol nascendo, sempre no mesmo
Lugar...
Ainda tem quem diga
que no morro
Só há tristeza...
Quem diz, é por que não subiu aqui
Pra ver meu sorriso
por admirar
Tamanha beleza.
Beleza essa que cito, meio a toda criação , que ilumina nós aqui do morro, e toda uma nação...
Pena ainda hoje alguns pensarem diferente...
Pena o preconceito, ainda estar no coração,
de tanta gente!
Sobe aqui no Vidiga, pra eu poder te mostrar, becos, vielas, casas de luxo, barraco, tristeza e sorriso, tudo no mesmo lugar...
Tenho certeza que depois de conhecer,
seu preconceito já não
Estará mais contigo...
E com o nosso sorriso irás Descer, deixando muitos no morro, tidos como amigos.
Wsrjunior
Dedicado a todos os moradores de morros e comunidades.