Sociedade poesia
Mãos de tesoura
Amai o próximo. Uma importante mensagem repetidamente difundida na sociedade e ignorada veementemente por grande parte dos indivíduos.
Tal mote é encontrado em sagradas escrituras, em diversas obras literárias, nas mídias e até mesmo no clássico filme da década de 90, cujo personagem-título, Edward, possui mãos de tesoura.
Na película, assim como na vida, somos confrontados com a diversidade, personificada no protagonista. Ao encararmos a incompletude, a "aberração", a anormalidade, vemo-nos diante de um espelho e - infelizmente - poucos refletem sobre as diferenças individuais que fazem cada um ser único e ímpar ante seus semelhantes.
Também observamos que as reações são inconstantes e controversas acerca das diversidades: uns são receptivos, compreensivos e inclusivos; outros, arredios, hostis e promotores da exclusão.
Por séculos e milênios, vivenciamos as consequências de lidar consigo mesmo e com o outro, travando batalhas campais fomentadas por valores, crenças e egos. E, talvez, as guerras, de travesseiros ou bombas, sejam gestadas pela dificuldade em nos relacionarmos uns com os outros.
Destarte, os modos de conceber e vivenciar as relações interpessoais, intrínsecas à humanidade, têm suas dificuldades acentuadas pelo inevitável convívio com alguém que tenha lâminas no lugar das mãos e que, por isso, machuque quando tenciona acariciar.
Desde a criação da sociedade, existe uma relação de mando e obediência que não se confunde com hierarquia.
(2011 08 25)
Desde a criação da sociedade, existe uma relação de mando e obediência cujo extremo é a relação entre escravizadores e escravos.
(2015 04 15)
MALDADE
Quem, na sociedade, só quiser falar com as pessoas "boas", depressa ficará sozinho e, no final, só se encontrará com as próprias” maldades”.
António CD Justo
Tua apolínea beleza serve como
colírio a olhos pífios,
que, como tais,
servem a uma sociedade onde
o belo torna-se exótico,
o exótico, feio,
o feio, padrão,
o padrão, belo.
ESCRAVO DO AMOR
Somos prisioneiros dos pensamentos
Agimos por impulso pelas regras da sociedade
Vestimos uma carapaça que não é nossa
Nos bloqueando a liberdade.
Nesse mundo hostil
Onde o que outros podem pensar
Somos escravos dos nossos desejos
Bloqueando talvez o que seria sensato.
Eu sei, o sol brilha para todos,
Porem de forma diferente
Um grande amor não se acaba
Ele pode adormecer.
Assim como o pôr do sol
Só terá sua beleza
Com a ausência de nuvens
E um olhar diferente.
O oceano é belo e majestoso
Com raios solares ou ao luar
O meu amor é indescritível
Por ele sofro sem querer.
“SOBRE MENINOS&LOBOS III”
É tragicamente irônico que pessoas que vivem em sociedade tenham tanta resistência em investimentos em políticas “SOCIAIS”,é como um ser Humano não investir em aprimorar sua Humanidade…
Quando que consentimos, que condutas antinaturais tornarem se tão “comuns”, como por exemplo, destruir a continuidade da natureza!
Triste e lamentável a sociedade em que vivemos, onde as pessoas afundadas em acontecimentos, notícias e fatos inundados de maldade deixem que estas hecatombes mundanas reflitam, afetem e maculem seus pensamentos e consequentemente massacram a doçura, a pureza, o amor o respeito, a candura, a afabilidade e o encanto de seus relacionamentos, assim sentimentos já construídos são desfeitos, estilhaços e não tem como impedir o morticínio e a chacina de desejos, sonhos, emoções e planos.
Triste e cruel, pois uma atitude tomada não afeta somente o executor da ação mergulhado em malícias, mas também aqueles que o executor promove e despeja suas execuções maliciosas, caluniosas e cruéis.
Assim segue o executor malicioso sozinho em sua vida submergida em catástrofes mundanas colecionando memórias e deixando de vivê-las por conta que se deixou mergulhar na escuridão das improbidades existenciais ao invés de submergir na leveza da vida e de seus encantos.
20/08/2022
"Sociedade sanguinária".
Com aptidão de ferir, vive a consumir o semelhante, ataques disproporcionais, condutas inversas, ao que interessa, controversas animais, o homem lobo, nas esferas mil, estende se a todas camadas, de uma identidade vil, atacam com instinto racional, o intelecto predominante, ao pecado, ao interesse do instante, o homem feroz nominal, assina o cheque, xeque verdadeiro, sorrateiro e ligeiro, a identidade mal, atravessa as linhas imaginárias, a realidade e muito mais contundente, histórico, história, elite burguesa, alteza ordinária, preconceito velado, indiferenças tantas de uma sociedade sanguinária.
Giovane Silva Santos .
21/08/2022 12:50hs
Deus abençoe a todos
"Vinculo de opressão".
A demanda da sociedade, os flancos da maldade, de forma arbitrária, se apossam da reputação, faz embaraço, arma o laço, difama e imprime a opressão, são marcas, manchas e sequelas, a consciência limpa, implica em suportar, porque será tanta perseguição, de certo algo ímpar, as vozes malígnas compartilham com muita gente, que não mede se o que o alheio sente, meio que obrigado a viver nesse cenário, sim, oh Altíssimo, a ti dedico meu temor, e o mais viaje na pluma de abril, se é que me entendem, ou não, pois a orquestra velada, joga nos ecombros, construindo vinculo com a opressão, as asas da minha garganta sacode, e digo não.
Giovane Silva Santos
21/08/2022 19:53hs
Deus abençoe a todos
A loucura é banida
Por toda a sociedade.
Ela exclui o diferente
Que revela insanidade.
Mas de gênio e de louco
Todo mundo tem um pouco.
Isso é excentricidade!
Tudo"A sociedade muda".
O meu redentor vive, intransponível, incalculável, intransponível e soberano, sim, não há encoberto pra ele, qualquer obra maléfica de engano, a sociedade muda, com a variação, com avanços escandalizadores, são manifestos planos, que oprime, escraviza, engana, manipula, são artes contundentes modernas e arcaicas, essa pequena prosa poética em oração, Deus unico em Jesus, confiamos no poder que passou pela cruz, desata o nó, as armadilhas que a maldade impõe, engana, constrange e implica em deprimir, destruir uma gente refém.
Giovane Silva Santos
10/09/2022 05:34hs.
Deus abençoe a todos.
O psicólogo hoje tem uma função mais ativa na sociedade.
É um profissional que oferece ajuda emocional, afetiva e racional;
que ajuda as pessoas a entenderem seus medos, suas raivas, seu stress cotidiano;
que ensina a expressar sentimentos como amor, raiva, indignação;
que ampara na hora da dor; que motiva;
que mostra ao outro suas potencialidades, convertendo defeitos em qualidades, medo em coragem, tristeza em alegria, raiva em amor.
Quando o Senhor toma conta da nossa vida
Somos e agimos de forma diferente
Em meio a sociedade que nos cerca;
Uma vida transformada
Reflete palavras que edificam.
Não existe ninguém feio ou feia.
Isso é o que a sociedade vazia e superficial impôs como regras para desprezar as pessoas e fazer com que outras se sujeitam a algumas coisas para aparecer e tentar ficar na mídia.
A maior de todas as belezas existente é ser você mesmo e ter um caráter íntegro. Revelando suas origens sem medo ou vergonha; Isso sim, torna qualquer pessoa atraente, indescritível e desejável.
Ricardo Baeta.
Conquistemo a nota máxima no Índice de
Desempenho Familiar, porque assim a sociedade aprovará a qualidade da educação dos pais, onde os compromissos são confiáveis, os valores pessoais são honrados e levados a todos com real satisfação de gentileza, solidariedade e cooperação recíprocas.
Muitas vezes, corremos atrás de fama e dinheiro buscando um status junto a sociedade, e acabamos esquecendo do mais importante que é a família e os amigos.
Porém
Temos que lembrar que todas as vezes que temos um problema, é junto a família e amigos que recorremos primeiro, então repense suas prioridades!
A cura da sociedade (Tá tudo invertido)
É preciso inverter a vida
Inverta todos os valores e conceitos ensinados
Esqueça tudo o que você aprendeu
Vire o (seu) mundo de cabeça para baixo
É preciso ser feliz consigo mesmo para amar, e não amar o outro para ser feliz
É necessário a felicidade para alcançar o sucesso
Não é o sucesso que permite você alcançar a felicidade
Do contrário, será apenas um sentimento vago, efêmero e passageiro
Como um pássaro viajante que pousa na janela, faz uma breve visita e vai embora
É importante morrer para viver
Quantas vezes for necessário
Quando você morre para você e para todos as crenças, regras e concepções absurdas que você acredita
É que você entende o valor da vida
Renasce todo o dia para o despertar do amanhecer
É importante virar a vida de cabeça para baixo
Começar do fim
E esse será o seu mais novo começo
Perder para conseguir ganhar
Muitas vezes, basta você entender o que vem com a perda, para que você viva com honra a plenitude de ser vitoriosa
Às vezes, é o lado mais sombrio que te faz conhecer a luz
Ele nem sempre é preciso
Porém, esse lado ilumina tão forte a sua alma que você nunca sentirá mais vontade de revisitar a escuridão
É o aprendizado mais puro e mais amargo
É o aprendizado mais duro, mas o mais honrado
A maneira mais humilde de conhecer a verdade
Por isso, abrace a vida sem ter medo das dores e das adversidades
Mas, ame também a capacidade de observar a riqueza da sabedoria nos pequenos detalhes
Tenha a coragem de se embriagar e se embebedar de várias doses da vida
O aprisionamento da ignorância, tem várias celas espalhadas no meio da Sociedade, das mais variegadas e disfarçadas formas. É o mecanismo de manipuladores para terem em superabundância, o máximo de prisioneiros.
O conhecimento e a instrução, são as chaves desse tipo de prisão e a concessão do satisfatório prazer dessa LIBERDADE.
SÚDITOS SEM REI
30/07/2020
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Era uma vez uma sociedade
Em que tudo era permitido
Desonestos pregavam honestidade
Imorais enalteciam o moralismo
E religiosos sem escrúpulos
Faziam da fé um escudo
Para acobertar seus pecados
Enquanto ladrões cínicos
Travestidos de políticos
Roubavam o Estado.
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Havia também gente má
Fingindo ser gente de bem
Que não sabia o que é amar
Mas sabia odiar como ninguém
E que preferia a agressão
Como argumentação
Para resolver os conflitos
Fazendo da força o meio
Transformador do belo em feio
E do feio em bonito.
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Lá havia pessoas tolas
Ludibriadas pelas palavras
Que saltavam da boca
De um homem que babava
Enquanto ruminava o ódio
Que nutria o ser mórbido
Que se proclamava soberano
E transformava em súditos
Quem aplaudia os estúpidos
Discursos de um insano.
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Mas um dia o Rei deixou
Cair diante de todo o povo
A máscara que sempre usou
Para esconder que era louco
E por todo canto
Surgiram sofridos prantos
Que levaram muitos à morte
Porque o Rei que nunca existiu
Fez naquela terra chamada Brasil
Surgir milhões de bobos da corte.