Sociedade poesia
Sociedade inversa
Com tanta corrupção
E muita iniquidade
Gente sendo corrompida
Com tanta facilidade
Muita gente a se vender
Meu medo é de um dia ter
Vergonha da honestidade.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
23/11/2023
Observamos por que a geração Z enfrenta tantas dificuldades ao assumir seu papel na sociedade e adentrar na fase adulta.
Um exemplo típico é o da jovem que, ao procurar emprego, inverte os papéis na entrevista, questionando o gerente sobre quantas horas precisará trabalhar, afirmando que não pode cumprir certos horários ou realizar determinadas tarefas devido a outros compromissos.
Apesar de ser uma geração progressista e tolerante em relação a questões de gênero, raciais e ambientais, muitas dessas preocupações são tratadas virtualmente, no conforto do sofá dos pais. Há uma notável dificuldade em sair de casa, vivenciar experiências reais como iniciar a vida sexual, dirigir, trabalhar, manter um emprego, sustentar relações pessoais e defender pontos de vista de maneira consistente.
Essas características da geração Z refletem um cenário onde a tecnologia desempenha um papel fundamental.
Conectados desde cedo, esses jovens têm acesso imediato a informações e interações digitais, o que pode influenciar sua capacidade de lidar com desafios do mundo real.
A dependência digital também pode contribuir para uma menor experiência prática em lidar com as complexidades da vida adulta, impactando seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Portanto, é imprescindível encontrar um equilíbrio entre as habilidades digitais e as necessidades de enfrentar as responsabilidades cotidianas. Isso envolve incentivar experiências offline que promovam o desenvolvimento de habilidades interpessoais, autonomia e resiliência, essenciais para uma transição bem-sucedida para a vida adulta na era digital.
Vivemos em uma sociedade que muitas vezes nos ensina a colocar as necessidades e desejos dos outros em primeiro lugar. É como se fosse um senso comum de que devemos sempre nos dedicar aos outros, deixando nossas próprias necessidades em segundo plano. No entanto, essa mentalidade pode ser extremamente prejudicial para nossa saúde e bem-estar emocional.
É fundamental lembrar que cuidar de si mesmo não é egoísmo, mas sim uma forma necessária de amor próprio. É impossível estarmos verdadeiramente presentes e cuidarmos das pessoas ao nosso redor se não fizermos o mesmo por nós mesmos. Portanto, se cuide.
Amar a si mesmo também é fundamental para conquistar o respeito e o amor das outras pessoas. Quando nos colocamos em primeiro lugar, emitimos uma mensagem de valorização pessoal, ensinando aos outros que merecemos ser tratados com respeito e consideração. Afinal, se não nos amamos, como podemos esperar que os outros nos amem?
O Mandamento diz para amar ao próximo como a nós mesmos, e isso confirma a importância de nos amarmos antes de tudo. Quando nos dedicamos em amar e cuidar de nós mesmos, estamos capacitados a oferecer amor e cuidado genuínos aos outros. É uma troca de energia saudável, em que todos se beneficiam.
E se por acaso você não tem praticado o amor próprio, não se preocupe, nunca é tarde para começar. A qualquer momento podemos tomar a decisão de nos valorizarmos mais e nos colocarmos em primeiro lugar. Às vezes, pode ser necessário buscar ajuda profissional para aprender a construir essa habilidade tão importante, e não há vergonha nenhuma nisso. Reconhecer que precisamos de apoio é um ato corajoso e sábio.
Lembre-se: você é a pessoa mais importante da sua vida, e merece todo amor, respeito e cuidado. Portanto, se cuide, se ame e se coloque em primeiro lugar. Você perceberá como isso mudará positivamente suas relações e sua própria vida.
- Edna de Andrade
PERÍODO ELEITORAL...
É preciso humanização de uma sociedade competitiva com a democracia, respeito e dignidade.
Apenas com a educação se constrói uma base de políticos éticos, capazes de desempenhar trabalhos coletivos e compreender a importância das necessidades de um povo
É aí que se faz necessário, encontrar o caminho para recriar uma nova realidade.
É preciso dar vazão à ousadia de ter voz e vez na luta pela segurança e convivência de um mundo melhor.
Irá Rodrigues.
Vítimas da sociedade?
Sim existe, e todos somos em algum grau.
Entretanto, em última análise, somos de fato vítimas de nossas escolhas.
Como nos vestimos e o que comemos, tem muito a ver com a cultura da sociedade em que estamos inseridos.
A mesma mulher elegante que usa vestido longo em uma noite especial no brasil, no Afeganistão, usaria uma burca.
Pratos da culinária Tailândesa que lhe causam repulsa, poderiam ser apreciáveis, caso fosse natural de lá.
É normal ser cristão nascidos em um pais como o nosso, se nascessemos na palestina, a maioria de nós seríamos mulçumanos.
Em tudo isso, somos realmente vítimas da sociedade, da cultura vigente, mas há um crivo moral inerente ao ser humano, a consciência, capaz de discernir o certo e o errado, o bem e o mal.
No final, sempre resta uma escolha, fazer o que é certo, ser fiel a princípios morais da humanidade, ou agir de maneira desumana, desonesta ou desleal, a margem da sociedade.
Neste caso não há vítimas, só culpados de suas escolhas, e precisam arcar com todas as consequências de seus atos.
Que a sociedade se curve diante desse amor tripartido,
Pois no véu da moral, encontram-se os preconceitos vencidos.
Que brilhe a luz da verdade e da aceitação,
Nesse triângulo amoroso, pulsa uma pura emoção.
Na sociedade do espetáculo, estamos presos em uma busca vazia por aprovação e validação externa, enquanto o ‘eu acusador’ nos corrói por dentro.
(@marcellodesouza_oficial)
A Sociedade é reflexo da sua Arte
Se a arte não tem lógica, seremos ilógicos
Se não tem sentindo, não teremos algum sentido
Mano, a sociedade é muito louca. Tem tanta gente diferente no mundo, com culturas, valores e padrões diferentes. Mas em vez de valorizar essa diversidade, a sociedade tenta padronizar todo mundo, como se fosse uma fábrica de clones. Aí muita gente se sente pressionada a seguir o que a sociedade manda, sem questionar, sem pensar, sem sentir. Parece que são marionetes, controladas por cordas invisíveis. E aí elas não vivem plenamente, não vivem o que sentem em seus corações de viver.
Mas eu acho que isso não precisa ser assim. Eu acho que cada um tem que ser livre para ser quem é, para expressar sua identidade, sua cultura, seus valores, seus sonhos. Eu acho que cada um tem que respeitar as diferenças dos outros, e aprender com elas, e não julgar ou discriminar. Eu acho que cada um tem que buscar o seu próprio caminho, sem se deixar levar pela sociedade. Só assim, a gente pode viver de verdade, e fazer do mundo um lugar melhor.
Libertos das correntes da sociedade patriarcal e machista, mas presos nas amarras da sociedade consumista.
Trocamos a escravidão do lar pela escravidão do mercado.
Estamos constantemente transitando de uma forma de opressão para outra.
A emancipação plena parece inalcançável; estamos fadados a uma prisão perpétua sem direito a condicional.
Apesar de reconhecer a vitimização e o coitadismo tão presentes na sociedade brasileira atual, e concordar que a exploração é inerente ao ser humano, ocorrendo em qualquer classe social, devemos ter cuidado para não cair no conto do vigário contido em alguns discursos que visam anular ou negar uma verdade.
Ao longo do processo de formação da sociedade brasileira, uma elite altamente nociva e perversa empurrou literalmente um enorme contingente de pessoas que foram escravizadas, exploradas e oprimidas para a periferia das grandes cidades, totalmente desprovidas de condições mínimas de vida.
Esse quadro social permanece; basta abrir nossas janelas e olhar.
Infelizmente, não acredito numa mudança estrutural em que as coisas vão mudar de forma significativa, pois o sistema se alimenta dessa miséria. Essa ordem mundial continuará.
O próprio povo parece adaptado a essa triste realidade. Talvez por isso, vivem o hoje e se alimentam do pão e circo sem reclamar.
"O projeto da elite precisa de um povo faminto, xucro e feio." (Darcy Ribeiro)
Os problemas de corrupção e outros males da sociedade estão perto do fim?
A justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal e demais instituições funcionam de verdade?
Estão acima do bem e do mal?
Nossa democracia funciona?
Chegamos ao marco zero da nossa história. Daqui para frente, tudo será diferente.
Nossos problemas acabaram, seremos definitivamente o país do futuro?
Seremos felizes para sempre?
Será que a justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal e demais instituições funcionam de verdade?
Estão acima do bem e do mal?
A mediocridade sempre esteve presente em nossa sociedade.
A diferença é que com o surgimento das redes sociais, ela foi potencializada de forma exponencial.
A Idade das Trevas e o submundo nunca deixaram de existir em nossa sociedade; talvez estejam menos visíveis no dia a dia.
No entanto, estão por aí, esperando momentos oportunos para emergir.
Infelizmente, presenciamos na sociedade pós-moderna "falsos progressistas" utilizando-se do "marketing do bem" para se promover politicamente. Chamo-os de "progressistas para inglês ver", alusão ao antigo ditado popular.
É a lógica do "tokenismo", citado por Martin Luther King, que serve apenas para dar uma imagem progressista; ou seja, uma organização ou projeto incorpora um número mínimo de membros de grupos minoritários somente para gerar uma sensação de diversidade ou igualdade.
"Separar o joio do trigo" nesse mar de lama que se transformou o Brasil é um grande desafio.
Vivemos numa sociedade em que o dinheiro compra praticamente tudo, exceto caráter, persistência, coragem, personalidade e carisma, que são apenas as qualidades mais importantes na caraterização de um homem.
11-11-2020
quanto custa ser mulher?
quanto custa viver no corpo-mulher
numa sociedade degradante dos direitos de apenas existir
mulher
numa balança que sempre despenca para o lado mais frágil
onde está a fragilidade?
o ser-mulher é criadora da vida
a gênese é dela
o útero é dela
o poder é dela
mas o medo é daqueles que a desejam subjugada
medo da potência-mulher
medo do fogo-mulher
medo da deusa-mulher
e, quando desperta do sono e dos pesadelos,
vê com clareza a certeza do tempo:
a mulher é o basilar elemento.
Talvez a sociedade torne-se em algum momento inflexível a ponto de achar que assassinato não é pecado; temo que essa inflexibilidade já seja uma realidade, como vejo em tantas pessoas, apoiando a prática do aborto. Pecado é a insubordinação a Deus, a transgressão da lei.
Livro: Servir, o maior dos desafios
É preciso que a juventude, que a Sociedade e que as Autoridades comecem a dizer NÃO ÀS DROGAS, e que façam algo contra essa calamidade...
Ósculos e amplexos,
Marcial
NÃO ÁS DROGAS
Marcial Salaverry
“Adote seu filho, antes que um traficante o faça”...
Por um fui adotado, para minha desgraça...
Tenho que dizer não às drogas,
pois já nem sei quem sou...
Vejo o mundo,
todo imundo.
Que faço aqui?
As pessoas passam por mim,
e não me olham. Enfim,
só ocupo um lugar...
Vivo drogado,
sou um viciado...
Minha vida desgraçada,
pelo vício atrapalhada,
totalmente perdida...
Atrapalho a passagem,
perdido na viagem,
em que eu mesmo embarquei...
Sumido na voragem
de tudo que me cerca.
Ver-me não quero,
se me vejo, me desespero.
Cansei... Perco-me no mundo,
que continua imundo...
Não consigo dizer não às drogas,
E a droga, transformou
a vida numa droga...
Poema inspirado no depoimento de um rapaz de 23 anos, já no estágio terminal do vício, colhido ao vivo em seu leito de hospital...
"O Avesso do Barato
A curiosidade matou o gato", diz o dito popular. A droga é uma armadilha fatal que aprisiona o curioso na dependência química e, para sair dessa cela, quase sempre paga-se um preço alto demais, enfrentando o avesso do barato. Não entre nessa viagem, pois ela deixa seqüelas irreversíveis no corpo e na mente, além de criar uma dependência difícil de se livrar. Esse vício, inclusive, dificulta a relação familiar e social, fomentando a baixa estima do usuário, podendo levá-lo à morte prematura.
Música Solaris - The Voice Of Solaris"