Sociedade poesia
Aprendemos a apreciar, respeitar e amar alguém que é diferente de nós. É muito fácil aceitar e amar aqueles que são como nós, mas amar alguém diferente é muito difícil, e você nos ajudou a fazer isso.
O mundo está cheio de coisas boas, mas também está cheio de coisas ruins. Pessoas que cometem o terror e o mal. Você precisa se concentrar no que pode fazer, no que pode influenciar. Aqueles que você pode caçar.
As pessoas raramente são todas boas ou más, mas muitas vezes são uma mistura de ambos e todos cometemos erros.
Nestes tempos, acessamos uma nova era que ainda está vibrando no silêncio e nos costumes de abafar os sentimentos. Essas atitudes, não nos tem conduzido a um mundo de luz.
Para serem aceitas por grupos dominantes determinadas pessoas são capazes de negar a sua própria história.
Tudo que sabemos é que nos sentimos fracos, e quando controlamos outros nos sentimos melhor. O que não compreendemos é que o preço dessa sensação de se sentir melhor é a outra pessoa. E a energia que roubamos dela. A maioria das pessoas passa a vida numa caça constante à energia de outra.
Na verdade, a mesquinhez era uma característica fundamental de uma revolução em que se celebravam a intrusão e a ignorância, e incorporava-se a inveja no sistema de controle.
Muitas camponesas que vinham para a cidade mudavam de trajes para não parecer caipiras. Mas ela era inteiramente descontraída com suas roupas, o que mostrava a força de seu caráter.
Não havia verdade mais profunda na mundanidade da violência. Essa verdade estava na superfície e não exigia nenhuma mineração.
Ou - talvez - eu devesse apenas me preocupar com meu próprio comportamento e deixar os outros serem quem são.
Um milhão de pessoas pode chamar as montanhas de ficção, mas isso não precisa incomodá-lo quando você está no topo delas.
A proposta da imutabilidade é mais do que indecorosa: ela violenta um indivíduo. Ela propõe que continuemos a fazer o que foi feito no passado.
Aquele que não faz uso de todo o potencial de sua vida, de alguma maneira diminui o potencial de todos os demais. Se fôssemos todos mais corajosos e temêssemos menos a possibilidade de sermos perversos, este seria um mundo de menos interdições desnecessárias e de melhor qualidade.
O Ser torna-se livre, quando se desliga de religião, e das amarras que o prende ao sistema convencional, estabelecido pela sociedade.
Revidar um mal é uma grande tolice de nossa parte. É apenas uma reação instintiva e irreflexiva, que não tem mais espaço, na atual sociedade. Pois, a resposta deve ser consciente e reflexiva.
Hoje, a nuvem é a metáfora central da internet: um sistema global de grande potência e energia que ainda assim retém a aura do numenal e do numinoso, algo quase impossível de entender. Nós nos conectamos à nuvem; trabalhamos na nuvem; guardamos coisas na nuvem e recuperamos coisas dela; pensamos pela nuvem. Pagamos pela nuvem e só a notamos quando ela não funciona. É algo que vivenciamos o tempo todo sem entender de fato o que é e como funciona. Estamos nos treinando para depender da nuvem apenas a partir de uma noção nebulosa do que se confia a ela e o que se confia que ela vai fazer.
A onda que mais carrega o progresso dos últimos séculos tem sido a ideia central do próprio Iluminismo: que mais conhecimento - mais informação - conduz a melhores decisões.
Precisamos ajustar constantemente a nossa balança interna sobre o que realmente é bom e válido em nossa vida e para a sociedade.
Este é o gênio de Dom Quixote, um tolo desamparado que está danado com mundo, capturando nossa experiência coletiva da civilização mecânica moderna.
A literatura é o lugar onde muitas culturas desenvolvem suas vidas imaginativas, seus sonhos, esperanças e valores.