Sociedade poesia
Os seres humanos tornam a vida tão interessante. Você sabia que, em um universo tão cheio de maravilhas, eles conseguiram inventar o tédio?
Todos nascemos bons e todos temos as almas do mesmo tamanho. Todos estamos conectados através delas.
Eu parei de acreditar que havia um poder do bem e um poder do mal que estavam fora de nós. Comecei a acreditar que o bem e o mal são nomes daquilo que as pessoas fazem, não do que elas são.
Existe umas pessoas que para defender seus políticos carregam nas mãos faca e pedra, e em suas palavras sangue, ódio, desavença e vive na exclusão como se político (referindo-me à todos) fossem (plural) o único caminho para transformar a sociedade, que vive muitas das vezes na miséria, diante a corrupção... nos subordinam para sobreviver do pouco que ganhamos, e a gente por nossa fez se diz feliz, com o suor e pouca valorização do que achamos digno (trabalho) e sempre será, porque a sociedade mesmo alienada diante a mídia e seus senhores tem este bem maior, que políticos (sem singular) e muito menos empresários (sem singular) um dia vai valorizar!
Eu quero lhes dizer que não há necessidade de ter medo da Rússia. O mundo mudou tanto que as pessoas realistas não podem imaginar um conflito militar de grande escala hoje em dia. Temos um monte de outras coisas para fazer, eu lhes garanto.
Mas onde existe ainda esse homem da natureza que vive uma vida verdadeiramente humana; que não leva em consideração a opinião dos outros, e que se deixa levar pura e simplesmente pela por suas inclinações e sua razão, sem atentar para o que a sociedade e o público aprova ou censura? Procuramo-lo em vão entre nós. Em toda parte apenas um verniz de palavras; em toda parte apenas a ambição por uma felicidade que existe simplesmente na aparência. Ninguém se importa mais com a realidade; todos colocam a essência na aparência. Vivem como escravos e bufões de seu amor próprio. Não para viver, mas para fazer os outros acreditarem que eles vivem ". Rousseau, XVIII
Quando você é uma pessoa marginalizada ou uma mulher de cor e/ou alguém que faz parte da comunidade LGBTQ, seus atos se tornam politizados, apenas por ser você mesmo. Isso porque não aceitamos completamente todos os diferentes tipos de seres humanos. Ao ser eu mesma, estou fazendo algo político.
É uma pena que todas as pessoas que sabem como governar o país estejam ocupadas demais dirigindo táxis e cortando cabelo.
Mas o pensamento coletivo é geralmente de curta duração. Nós somos volúveis, seres estúpidos com memória fraca e um grande talento para a autodestruição.
Uma das poucas coisas boas sobre os tempos modernos: se você morrer horrivelmente na televisão, você não terá morrido em vão.
Se nós, cidadãos, não apoiamos nossos artistas, sacrificamos nossa imaginação no altar da crua realidade e acabamos não acreditando em nada e sonhando inutilmente.
Se essa vai ser uma nação cristã que não ajuda os pobres, ou temos de fingir que Jesus era tão egoísta como nós somos, ou temos que reconhecer que Ele nos mandou amar os pobres e servir os necessitados e, em seguida, admitir que simplesmente não queremos fazê-lo.
Prefiro ser rica em conhecimento do que em capital. O conhecimento transforma as pessoas, o dinheiro somente muda.
Você vai entender que somos complexos demais para alguém tentar generalizar a existência humana e que todos devemos questionar as verdades que nos ensinam e a desconstruir nossos próprios preconceitos.
O calor é energia, o frio é ausência da mesma. Misturando suas ações você é mais quente ou mais gelado?
"A função do cidadão comum é julgar. Bater palma, ou criticar. A do não comum é receber essas palmas ou críticas."
Por trás do ato de definir está a tentativa de dominar o que é estranho e assim, transformando-o em algo familiar, eliminar ou controlar sua estranheza.
Ao longo dos anos, vim a perceber que a maior armadilha na nossa vida não é sucesso, popularidade, ou poder, mas auto-rejeição. Sucesso, popularidade, e poder podem realmente apresentar uma grande tentação, mas a sua qualidade sedutora, muitas vezes, vem da forma como eles são parte de uma tentação muito maior de auto-rejeição. Quando começamos a acreditar nas vozes que nos chamam inúteis e indignos de ser amados, então sucesso, popularidade e poder são facilmente percebidos como soluções atraentes. A verdadeira armadilha, no entanto, é a auto-rejeição.
O que os jornais dizem é o que as pessoas acham que as outras estão falando - e acabam falando também. Por isso, nem sempre, ouvimos e falamos a voz da sociedade.
A busca pela audiência é importante, mas o Jornalismo só cumpre sua função quando mobiliza a sociedade de alguma forma. Aplicando a ética e a moral.