Sociedade poesia
Jamais irei mudar quem sou para me enquadrar em um padrão imposto pela sociedade. Ao invés disso, irei fazer a sociedade mudar para aceitar quem eu sou de verdade.
Viver em sociedade é estar preso aos vínculos que formamos ao longo do tempo, não somos livres, dependemos da aprovação de quem nos relacionamos para prosseguirmos com nossas vidas, por isso muitos vivem de imagem. Ninguém vive totalmente como quer, a liberdade é um fetiche e um delírio coletivo.
A sociedade é como uma fila, e todos ali são capazes de te empurrar novamente até o começo se você parar por um instante.
Para sermos aceitos pela sociedade, é necessário não somente ocultar os nossos defeitos, mas, principalmente, não deixar em evidência as nossas qualidades.
Em uma sociedade em que muitos, ou até mesmo a maioria, estão vivendo pela evolução ou o prazer de seus corpos, menos preocupados em exercitar e evoluir as suas mentes e a sua criticidade, qualquer governo sem instrução, discernimento ou senso de justiça será capaz de governa-los.
Dado o momento atual da sociedade a qual faço parte, utópicamente desejo um dia no qual o trabalho seja realizado por básicas necessidades de se ser saudável de corpo e mente, sendo este entendido e exercido socialmente como uma atividade vital à estas necessidades, não de poder.
O excesso é o mal da escrita. Somos uma sociedade sufocada por palavras desnecessárias, construções circulares, afetações pomposas e jargões sem nenhum sentido. Os conselhos de William Zinsser são de 1976 e continuam muito atuais.
A política é fator interferente na educação de uma sociedade, assim como a educação é fator interferente na política.
As leis se ajustam à sociedade e a sociedade se ajusta às leis. Há um enorme equilíbrio entre essas duas partes. Caso não, existe o caos para retomar esse equilíbrio.
Ao repetidor de rituais cabe a gloria do grande Mestre, e a compreensão dada pela sociedade. Ao transgressor a punição Diabólica já desamparada pelas relações sociais e religiosas.
As pessoas se organizam numa sociedade por vários processos em que os levam aos grandes interesses das potências econômicas, políticas e religiosas em uma espécie de tres poderes. Onde se cometem crimes para esconder as verdades. As vaidades, verdades e ilusões são sustentadas a qualquer preço.
É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.
O DIABO é um serzinho humanizado que o homem cristão dissemina na sociedade através dos métodos religiosos. De chifrezinho vermelho para conotar a ideia de maldoso. Desprezível e vulnerável. Oh Diabo!.
Em uma sociedade conflitante na política e na religião destaca-se o egocentrismo, onde o homem é o reflexo de Deus e do Diabo.
A escola é a reprodução dos comportamentos da sociedade, tendo o professor como mediador intelectual, uma espécie espiritual como ponte para o conhecimento. O professor é um instrumento evolutivo na construção crítica do evoluir e o compreender dos anseios sociais, e o acadêmico não deve permanecer na perspectiva apenas da repetição. Faz-se necessário a criticidade para o contínuo da aprendizagem.
A empresa que entende claramente o seu papel na sociedade, terá a consciência de servir e atender a necessidade do consumidor; o lucro é o resultado!
Nossa sociedade é um lixo. Logo, ao chamarmos alguém (ou algo) de 'lixo da sociedade' estaremos implicitamente chamando-o de algo renovado, de renovação. Pois o lixo do lixo é a própria reciclagem.
O homem luta para saber se sua consciência pesa por causa de uma convenção da sociedade ou por uma convenção universal.
Se não promove a glória de Deus, muito menos transformação de vidas na SOCIEDADE com conversões, mudanças de atitudes..., NÃO É AVIVAMENTO, o avivamento não é só local, ele impacta a sociedade, é só olharmos para a história quando ocorreu derramar do espírito.