Sociedade poesia
A natureza humana abriga sementes da maldade, mas é a sociedade que cultiva e colhe a colheita da corrupção.
Num mundo em que o modus operandi está carregado de mentiras e é o ópio da sociedade, sê aquele que demonstrou ao outro que a verdade prevalece sendo que sofreste na pele a mentira. A dualidade da verdade da mentira é cada vez mais leviana, tênue e sem valor ao ponto de o ser humano estar cada vez mais em risco de discernir o que o outro defende e aponta, por isso há que haver transparência a todo o custo que numa sociedade da informação e dir-se-ia evoluída e numa catadupa do rebaixamento dos valores humanos este procure necessariamente o real do imaginário. Isto é uníssono que todos gostam da justiça a que têm direito, mas porventura não estão engajados ou enganados do que realmente defendem na sua unilateralidade.
A sociedade das aparências. Só valemos o que temos no bolso e uma carinha bonita. Caráter, integridade, inteligência e honestidade, não valem nada para era dos influencers. Talento já não importa mais. A humanidade cada dia sendo menos humana. Os que prezam por algum valor moral(não falo da moralidade conservadora) estão fadados a mendigar por espaços já ocupados por quem não agrega em nada.
A abolição do mercado significa não só que os consumidores – ou seja, todos os membros da sociedade – são privados de praticamente todas as opções de consumo e de toda a influência sobre a produção; significa também que a informação e a comunicação são monopolizadas pelo Estado, pois também necessitam de uma vasta base material para funcionar. A abolição do mercado significa, então que tanto os bens materiais como os intelectuais seriam totalmente racionados. Para não falar da ineficiência da produção demonstrada de forma convincente na história do comunismo, esta economia requer um Estado policial onipotente. Resumidamente: a abolição do mercado significa uma sociedade gulag.
“A própria forma como a sociedade se organizou enquanto instituição, já é uma opressão em qualquer sistema.”
Desde muito cedo, aprendemos que devemos seguir leis para conviver em sociedade. Concordo, porém, algumas leis são justamente para provocar o desentendimento, me refiro aquelas com base no preconceito e autoritarismo retrogrado que formula o senso comum.
Em uma sociedade que valoriza a competição sobre a cooperação, a frieza emocional é muitas vezes considerada uma virtude.
Não é a sociedade ou a cultura desse mundo caído que define o que é a verdade, mas a inerrante Palavra de Deus.
A finalidade do Islã é a formulação de uma sociedade teocrática, uma forma de governo em que a autoridade, proveniente dos deuses, ou de Deus, é exercida pelos seus representantes na terra. Em vez de proclamarem somente os dogmas e os princípios morais, os teólogos muçulmanos, junto aos seus legistas, elaboraram um direito completo, sobre o fundamento da revelação islâmica, o de uma sociedade idealista em que um dia “esperam” estabelecer-se numa sociedade totalmente submetida ao Islã.
*"Viver em sociedade não é suficiente ter inteligência e sabedoria, é necessário ter caráter e amor ao próximo"*
Vivemos desesperados por um pouco mais de paz e culpamos o governo e a própria sociedade: que somos eu e você, que estamos a ler isto?
O livre pensamento gera de forma gradativa uma sociedade justa e apta às mudanças necessárias para a coexistência.
Não é mais um devaneio bizarro de um mundo idiotizado, é a realidade utópica de uma sociedade na qual pessoas gastam tempo assistindo imbecis reagirem por coisas insignificantes.
"Na sombra da corrupção, a confiança desvanece, corroída pela ganância, enquanto a sociedade paga o preço da traição dos princípios éticos."
Na sociedade do conhecimento, o poder de um líder está na sua equipe, na quantidade e qualidade das informações que detêm.
”O Brasil, enquanto sociedade, precisam discutir mais sobre a ideia de ser gente, de ter seus direitos garantidos e não permitir que lhes imponham o complexo de vira-lata. Moradia, vestimentas, planos de saúde, alimentação básica, transporte, segurança e emprego não devem ser encarados como luxo ou privilégios, mas sim como o básico para a sobrevivência com dignidade. Quem inventou essa associação entre luxo e necessidades básicas quis perpetuar o vergonhoso histórico escravocrata como modelo para dominar os miseráveis, que há séculos vivem à margem da sociedade. Esse sistema alimenta-se do dilaceramento dos marginalizados, onde estes sobrevivem à caridade daqueles que os exploram e conspiram pelo seu triste fim.”
Em lugar da antiga sociedade burguesa, com suas classes e antagonismos de classes, surge uma associação na qual o livre desenvolvimento de cada um é a condição para o livre desenvolvimento de todos.
A liberdade na sociedade capitalista continua sempre a ser, mais ou menos, o que foi nas repúblicas da Grécia antiga: uma liberdade de senhores de escravos.