Sociedade poesia

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⁠Uma sociedade onde sequer uma lágrima é derramada já é mais médio do que a mente pode conhecer.

Pare de se fazer de vítima da sociedade ou pela situação. Você é culpado de suas escolhas. Se não estiver satisfeito, mude suas escolhas. Mudar é natural. Esse é o caminho para o sucesso.

"As novelas se tornaram hoje uma maquina de manipulação na sociedade brasileira”. muito cuidado eles querem ditar a maneira do povo ir e vir"

Nossa sociedade está imersa num magnetismo que transborda alucinação, caçando os vampiros que não necessitam de sangue.

Ajudar ao próximo é a justiça do homem em sociedade, mas virar as costas é uma vingança selvagem.

A maldade é a vingança do homem contra a sociedade, pelas restrições que ela impõe. As mais desagradáveis características do homem são geradas por esse ajustamento precário a uma civilização complicada. É o resultado do conflito entre nossos instintos e nossa cultura. Muito mais desagradáveis são as emoções simples e diretas de um cão, ao balançar a cauda, ou ao latir expressando seu desprazer.

"Na verdade, nós não somos mais uma sociedade, somos um bando. Porque não há ordem, não há mais respeito, não há decência. "

Eu não ligo em ser excluído, tanto da sociedade quanto de amigos, afinal, aprendemos a viver sozinhos.

Seríamos mais felizes se não precisassemos viver numa sociedade onde numa parte, seres sentem tanta dor e na outra parte, fingi-se que a dor alheia não nos afeta.

Vivemos numa sociedade dominada pela mesmice. Tudo é motivo para olhar, observar, criticar, imitar. Ultimamente nada de extraordinário acontece. Foi-se o tempo das grandes idéias, das inovações. Deixamos de agir e pensar o novo, estamos nos acomodando com o que existe, e sempre culpamos alguma coisa. O que realmente nos falta é a coragem para mudar a rotina, a intenção de mudar nos causa medo.

Numa sociedade que não enxerga as pessoas com deficiência, o trabalho de aceitação começa do zero todos os dias.

A liberdade do homem na sociedade não deve estar edificada sob qualquer poder legislativo exceto aquele estabelecido por consentimento na comunidade civil; nem sob o domínio de qualquer vontade ou constrangimento por qualquer lei, salvo o que o legislativo decretar, de acordo com a confiança nele depositada.

John Locke
LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo Civil. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.

Vivemos numa sociedade que se diz aberta mas que não aceita diferenças individuais; que cria padrões e normas daquilo que cada um deve ser, fazer, pensar e agir; cria até normas daquilo que deve ser o nosso percurso de vida; se seguirmos esse “padrão” seremos supostamente pessoas normais, contudo, muitas vezes, infelizes. A sociedade exige demasiado do ser humano, pede-nos uma perfeição que não nos é intrínseca e o que acontece é que, perante perdas, frustrações e sonhos destruídos o ser humano fraqueja e adoece, desistindo de si e do que o rodeia.

O modelo de sociedade imposto pelas influências irresistíveis de mega-empresas, de interesses empresariais, não permite que no centro da estrutura esteja o ser humano.

Vivemos numa sociedade que valoriza a vitimização coletiva! Chega a ser patético a condição mental destas, não existe vilões e mocinhos! Estamos todos num mesmo barco!

''Nem sempre um trabalho justo é reconhecido pela sociedade, mas não se passa despercebido por Deus, no tempo certo Ele da a cada um o que merece pelo esforço realizado.''

Ainda que a sociedade não aufira nenhuma vantagem direta da instrução das camadas inferiores do povo, mesmo assim deveria procurar evitar que elas permaneçam totalmente sem instrução. Acontece, porém, que a sociedade aufere certa considerável vantagem da instrução do povo. Quanto mais instruído ele for, tanto menos estará sujeito às ilusões do entusiasmo e da superstição que, entre nações ignorantes, muitas vezes dão origem às mais temíveis desordens.

Estamos numa sociedade que quando digo aos amigos "sou fiel à esposa", viro motivo de chacota ...

Vivemos em uma sociedade hipócrita na qual ter valores morais e opinião própria é sinônimo de medievalismo.

Só o astucioso entrelaçamento de trabalho e felicidade deixa aberta, debaixo da pressão da sociedade, a possibilidade de uma experiência propriamente dita.